"Quem tropeça é sempre alguém que se distrai a olhar para as estrelas" Vladimir Nabokov
(nome do blogue veio do livro para crianças de Virgínia de Castro e Almeida)
Ontem um camião que passou na nossa rua rebentou com fios e ficámos sem net, televisão e telefone em casa. Primeira marcação seria para segunda-feira, talvez consigam antecipar para hoje. Espero que sim. Para já, estou a aproveitar para escrever este post em apartamento com Net, mas se não vierem arranjar, este será um fim de semana muito silencioso...
Bom fim-de-semana e assim que puder, regressarei à blogosfera.
Vitela assada e vitela estufada;
- A marinar durante cerca de duas horas em azeite e vinagre para ficar menos dura:
A assada:
- temperar a carne com um pouco de sal, cebola e alho picados para cima, óregãos e salsa, batatas à volta, vinho branco com pimentão doce, pimenta cayene e sal e azeite;
A estufada
- estrugido ou refogado - cebola e alho picados, azeite, vitela, sal, pimenta, tomate picado e uma cerveja branca e bocadinho de cenoura e algumas castanhas - a acompanhar puré de batata;
Também na mesa, salada com tomate cereja e queijo mozarela temperados com sal, óregãos e azeite;
As testemunhas mentiram,
as gravações foram falsificadas.
O meu advogado, defensor
oficioso, desde o começo dizia que era difícil. Estava tudo contra mim.
Não admitiram o recurso
dizendo que estava fora de prazo.
Ainda pensei em fugir,
mas para onde iria?
Quem não deve, não teme,
ainda que o céu me caia em cima.
Não fiquei à espera que
viessem a minha casa deter-me.
Eu próprio me fui
apresentar na prisão. E foi algo inédito. Disseram-me para esperar. Estranhos minutos esses. Sentei-me lá à
entrada a ver o tempo passar. Desconfio que terão pensado em mandar-me embora.
Depois disseram-me que podia ficar.
Fui revistado. Vi-me
despojado da minha roupa, relógio e cinto.
Conduziram-me a uma cela,
com grades na janela e na porta.
Essa sala em que estava,
sem ser estreita, apertava-me.
Deram-me um calmante que
escolhi tomar.
Fiquei à espera.
Com o tempo que passou,
mudaram-me de cela. Na nova somos cinco. Não há espaço para se estar sozinho.
Só o consigo fazer dentro da minha cabeça, normalmente à noite.
Já fiquei a saber que
aqui todos somos inocentes. Condenados sem provas porque as testemunhas mentem
e o sistema está contra nós. Quem rouba um pão vai dentro, quem desvia um
milhão anda livre por aí. Criminosos são os guardas que nos perseguem e os juízes
que nos atiram para aqui.
Espero.
Escrevo e envio
requerimentos para o meu processo. Ninguém me responde.
Sem família ou
companheira, não tenho visitas.
Estranho a comida, a
imposição de horários, a companhia irrecusável dos colegas de cela.
Emagreço e espero.
A vida que tinha parou,
partiu-se em pedaços que não sei se conseguirei voltar a juntar. Era outro lá
fora que já não reconheço.
Primeiro procurámos receitas no Google, reduzimos os ingredientes e depois deitei tudo sem medir:
- 2 ovos;
- 1 iogurte de morango;
- mais ou menos 1/4 de uma chávena de manteiga derretida;
- mais ou menos uma chávena de farinha de trigo;
- mais ou menos meia chávena de açúcar ou um pouco mais para ficar doce;
- mais ou menos uma colher de canela;
- uma fatia de abacaxi em pedacinhos;
- uma maçã verde em pedacinhos;
Tudo bem mexido, foi para forma untada com manteiga e polvilhada com farinha e será para depois colocarmos em cima alguns morangos. (Está no forno agora..,)
E por causa deste Post no blogue Coisas de Uma Vida que hoje comemora sete anos, lembrei-me que é também dia de aniversário do dona-redonda. Por isso bolo de frutas passa a ser bolo de aniversário do blogue!
"A nova interface do Blogger vai tornar-se a predefinição para todos os utilizadores em finais de junho. A interface antiga permanecerá disponível como opção. Recomendamos que experimente a nova interface ao clicar em "Experimente o novo Blogger" no menu de navegação à esquerda. Comunique todos os problemas críticos que encontrar. Leia mais."
Estive já a tentar salvar os links que tenho para outros blogues, espero que não vão desaparecer como já aconteceu uma vez (e para já não penso em experimentar nada porque a solicitação para comunicarmos os problemas críticos que encontremos me parece um pouco preocupante...).
- Lavamos e golpeamos o lombinho de peru que vai para o pirex, com pedacinhos de bacon, rodeado pelas cenouras, castanhas e batatas;
- Para o tempero - sumo de meia laranja, uma gotas de vinho do Porto, um pouco de vinho branco, pimenta branca, pimenta cayene, paprika, sal, alho picado e tomilho e no final é regado com azeite e vai para forno (também na mesa, salada de tomate cereja com queijo mozarela, temperado com sal, oregãos e azeite, um bife para P que não gosta de peru e arroz de ervilhas)
"Elvira e Spinny, cuja mãe faleceu recentemente, vivem com o pai numa casa muito antiga, junto ao recinto da catedral de uma pequena cidade universitária. O pai é um homem tranquilo, bastante culto, professor da Universidade local. Mas, em breve, as duas irmãs começam a sentir-se preocupadas com o envolvimento afectivo que o liga a Mary Leonard, outro membro da Universidade, com quem planeia voltar a casar.
Elvira é uma grande apreciadora de romances góticos e gosta em especial de Edgar AllanPoe; Spinny assegura vislumbrar alguns fantasmas no interior da casa. Até que um dia Mary Leonard, que quisera aproveitar a instalação de uns andaimes na fachada ocidental da catedral para ver mais de perto umas figuras que particularmente a interessavam, se despenhou de uma altura de cento e vinte pés e se esmagou no solo.
Ruth Rendell, conhecida autora de romances policiais, publicou a sua primira obra em 1964. Desde então tem ganho inúmeros prémios literários, enre os quais avultam o Crime Writter's Association Gold Dagger (1976), o Arts Council National Book Award (1980) e o Silver Dagger (1985)."
"Corações de Pedra é uma obra onde se pressente o sopro de alguns inomináveis terrores. As suspeitas sucedem-se às suspeitas e, quando a narrativa afinal se aproxima do seu climax, quando é lida a última das frases do livro, a surpresa é simultâneamente absoluta e arrepiante.
Biografia da escritora no site da Wook:
"Romancista policial inglesa, Ruth Barbara Grassman nasceu a 17 de Fevereiro de 1930, na cidade de Londres. Filha de professores, terminou os seus estudos secundários no Loughton County High School, no Essex.
Deu então início a uma carreira no jornalismo, desempenhando as funções de repórter e subeditora em diversos periódicos regionais. Em 1950 casou com o colega Don Rendell e, engravidando do seu primeiro e único filho, abandonou o trabalho para se recolher ao lar. Decorreram cerca de dez anos durante os quais Ruth Rendell utilizou os tempos que lhe sobravam das lides domésticas para se experimentar na escrita, tentando vários géneros literários, fixando-se afinal no do romance policial. Assim, publicou o seu primeiro livro em 1964, com o título From Doon With Death. Neste romance, a escritora apresentava o Inspector Reginald Wexford, detective da pequena localidade de Kingsmarkham, personagem que obteve desde o começo grande popularidade. Seguiram-se muitos outros volumes, entre os quais To Fear A Painted Devil (1965), Vanity Dies Hard (1966) e Wolf To The Slaughter (1967).
Durante a década de 80 começou a publicar romances policiais utilizando o pseudónimo Barbara Vine para exprimir uma sua faceta mais psicológica. As obras assim assinadas constituíram um sucesso de vendas bastante significativo.
Escritora prolífica, publicou cerca de meia centena de livros policiais, que a crítica dividiu em três categorias. Uma série dedicada ao Inspector Wexford, de que podem destacar Kissing The Gunner's Daughter (1992) e Road Rage (1997); uma outra à psicologia patológica, marcada sobretudo por obras como A Judgement In Stone (1977) e The Lake Of Darkness (1980); e os romances que assinou como Barbara Vine, de que se podem salientar A Fatal Inversion (1987) e King Solomon's Carpet (1991).
Vencedora de vários prémios literários da especialidade, Ruth Rendell foi nomeada membro vitalício da Câmara dos Lordes do Parlamento britânico, com o título de baronesa."
Um grande pequeno livro que nos prende, extremamente bem escrito e cujo final me surpreendeu.
Está um calor dos dias de Verão mais quentes, 32º no carro à sombra, rendi-me ao vestido e sandálias.
Há dias acordada antes das 6, ouvi ao longe um galo, havia silêncio suficiente para que o pudesse escutar. Agora de onde estou consigo ouvir gritinhos de crianças que brincam.
Amor à Segunda Vista de Mhrairi McFarlane No site da Amazon: "Muito inteligente e engraçado... Estou de queixo caído!"― Marian Keyes, autora de Melancia ANNA ALESS IEspecialista em História, muito cabelo e alguns palavrões, procura um cara legal para conversas inteligentes e paixão digna de comédias românticas. Anna Alessi parece ter uma vida perfeita. É bonita, tem um cabelo incrível, um trabalho maravilhoso e bons amigos. Bem, ainda falta encontrar o cara certo, mas tudo bem: Anna sabe que pode se divertir muito enquanto não acha seu príncipe encantado.Seu passado, porém, não foi tão brilhante quanto o presente. Na adolescência, Anna era conhecida como Aureliana, e sofria bullying por ser gordinha e não ter amigos. No último dia de escola, no meio de uma apresentação musical, ela foi alvo de uma pegadinha tão cruel que jamais conseguiu esquecer a humilhação.Apesar de os anos terem se passado e ela não ser mais aquela menininha feiosa e indefesa, Anna continua, por dentro, duvidando de si mesma. Por isso, quando ela reencontra James, o líder do grupo popular que tanto a maltratou, mal consegue olhar para ele.O problema é que James parece ter mudado. Está educado, maduro, engraçado, até! E o pior: por mais que Anna tente negar, rola um clima entre os dois. Dividida entre proteger seu coração e se entregar a um romance que pode fazê-la esquecer os traumas do passado, ela precisa decidir: as pessoas podem mudar… ou não? Hilário e tocante, Amor à segunda vista é um romance perfeito para leitoras de Marian Keyes, Sophie Kinsella e Meg Cabot, e vai fazer você rir e se emocionar até a última página." Gostei muito deste livro
Sinopse no site da Bertrand "Miss Linnet Berry Thrynne é Bela … Naturalmente, está noiva de um Monstro. Piers Yelverton, conde de Marchant, vive num castelo no País de Gales, onde, corre o boato, o seu mau humor arrasa todas as pessoas com quem se cruza. E também consta que uma lesão deixou o conde imune aos encantos de qualquer mulher. Só que Linnet não é qualquer mulher. Ela é mais do que simplesmente formosa: o seu espírito e encanto forçaram um príncipe a ajoelhar-se. E calcula que um conde se apaixonará loucamente por ela… em apenas duas semanas. No entanto, Linnet não tem ideia do perigo a que o seu coração é exposto por um homem que poderá nunca devolver-lhe o seu amor. Se ela decidir ser realmente muito perversa … que preço pagará por domar o coração selvagem desse homem?"
A Grande Revelação - Série Brigerton de Julia Quinn (r)
Sinopse no site da Bertrand "O coração de Penelope Featherington sofre por Colin Bridgerton há… não pode ser!?? ...mais de dez anos? Sim, essa é a triste verdade. Dez anos de uma vida enfadonha, animada apenas por devaneios apaixonados. Dez ingénuos anos em que julga conhecer Colin na perfeição. Mal ela sabe que ele é muito (mesmo muito) mais do que aparenta… Cansado de ser visto como um mulherengo fútil, irritado por ver o seu nome surgir constantemente na coluna de mexericos de Lady Whistledown, Colin regressa a Londres após uma temporada no estrangeiro decidido a mudar as coisas. Mas a realidade (ou melhor, Penelope) vai surpreendê-lo… e de que maneira! Intimidado e atraído, Colin vai ter de perceber se ela é a sua maior ameaça ou o seu final feliz. ps: este livro contém a chave do segredo mais bem guardado da sociedade londrina."
Ninguém substitui ninguém.
Desde a primeira morte de alguém que me é querido que fiquei com a sensação que nunca mais poderá estar tudo bem. Impotência, raiva, saudade, dor, a ideia de que a vida não tem sentido se morremos, desaparecemos assim.
Tinha onze anos quando morreu a avó, mãe da minha mãe, que vivia connosco.
O J. morreu com trinta e três anos.
A minha mãe, em Outubro de 2017.
O tempo ajuda-nos a habituarmos a que não estejam lá, às vezes a recuperar as boas recordações quando o conseguimos fazer sentindo-nos gratos pelo que tivemos.
Mas há alturas em que lembrar dói.
Pode ser só passar por um sítio onde se esteve no antes, quando se era mais inteiro.
Pode ser só porque está um dia bonito, com sol, calor e céu azul. Um dia em que não podemos estar com essa pessoa que nos falta. O belo surge como indiferente e insensível.
A mim ajuda-me, às vezes, ler e escrever.
- Colocamos os pedacinhos de frango com sumo de limão, pimenta, sal e alho picado a marinar durante meia hora, passamos estes pedacinhos depois por ovo mexido com água e leite e por fim por farinha e vão a fritar em óleo - numa outra receita referia-se para primeiro pôr também pimentão doce ou colorau, mas só vi esta segunda receita depois;
- Omelete com cebola picada, pedacinhos de pimentos vermelho e verde e chouriço
Assim é complicado (Man Up) de Ben Palmer, argumeno de Tess Morris,com Lake Bell, Simon Pegg, Olivia Williams
No site do Público
"Nancy (Lake Bell), de 34 anos, é inteligente, bonita… e solteira. Apesar de bem-sucedida em praticamente todas as áreas da sua vida, sente-se constantemente a fracassar nas relações amorosas. É assim que, depois de mais um romance desastroso, decide que é chegado o momento de assumir-se como solteira e continuar a viver o dia-a-dia da melhor forma possível. Certo dia, durante uma viagem a Londres para o aniversário de casamento dos seus pais, ela conhece Jack (Simon Pegg), um homem simpático e muito atraente que, por sinal, a confunde com uma rapariga com quem tinha marcado um "blind date". Levada pelo momento – e pela inegável atracção por Jack -, Nancy decide não desfazer o equívoco e assumir a identidade da outra pessoa. Assim, os dois passam um dia memorável. Porém, à medida que o tempo avança e a cumplicidade entre eles se estreita, maior se torna a dificuldade de Nancy em dizer a verdade…"
Lasanha
- Carne, bacon, chouriço, cenoura, tomate sem pele e sementes, vinho branco, pimenta, sal, tomate picado;
- pasta fresca, molho bechamel, queijo ralado em cima, forno por cerca de vinte minutos (uma refeição muito leve)
- EU1 - E aqui temos nós
a nossa entrevistada de hoje, uma pessoa perfeitamente comum, como se chama:
- Eu2 – XX
- Quantos anos tem?
- Não quero dizer a minha idade!
- O que é que faz?
- Neste momento estou a ser entrevistada, e não gosto!
- E porque é que não
gosta?
- Primeiro achei muito rude a introdução, muito intrusivas as questões e
não gosto de falar de mim própria
- Vamos então mudar de
tema, o que acha da situação de pandemia que estamos a viver?
- Acho mal
- Que cuidados tem tido?
- Os recomendados na televisão.
- Pois…o que pensa de
desafios de escrita?
- Tento participar
- E o que acha deste
último em que se inscreveu?
- Gostei mais do primeiro tema
- E porquê?
- Não gosto de ser entrevistada!
- Porque participa?
- Para me obrigar a escrever
- Não poderia obrigar-se
de outra maneira?
- Hum, se calhar, sim. Tenho de pensar nisso.
- Então finalmente
coloquei-lhe uma questão que a faz pensar
- Parece que sim
- Que perguntas gostaria que lhe colocassem e quereria responder?
- Nenhumas.
- E de que gosta de
falar?
- Acho que prefiro escutar
- Mas tendo de falar, que
temas escolheria?
- Hum, talvez gostasse de entrevistar alguém e poderia aproveitar algumas
das suas perguntas
- Quem gostaria de
entrevistar?
- A mim mesma, não! Alguém com quem pudesse aprender, mas não me ocorre
ninguém agora
- O que achou desta
entrevista?
- Gostei desta pergunta no passado, já acabou?
- Sim…estamos quase a
atingir o limite máximo de palavras, despeço-me de todos que possam estar a ler
esta entrevista com amizade, e da entrevistada, apesar de pouco colaborar,
também
- Compramos o polvo congelado no Supermercado de tarde, deixa-mo-lo a descongelar durante a noite, mete-mo-lo numa panela com água, três bagos de pimenta, uma ou meia cebola e uma folha de louro a cozer;
- Cozemos as batatas em separado;
- Parte irá depois para a panela, outra parte com metade do polvo vai para o forno, com azeite, alho picado, sal e pimentão doce; a 1ª metade é servida com o mesmo molho à parte;
Se eu chegar até lá e com alguma saúde, imagino que estar reformada poderá ser parecido ao agora.
Não me lembro de estar tanto tempo em casa, mesmo nas férias grandes em criança íamos à praia.
No entanto, apesar de estar mais tempo aqui na blogosfera e ter-me aventurado a cozinhar alguns pratos diferentes, não tenho feito grande coisa.
Desde 12 de Março: trabalho em casa, menos, durmo mais, deixei de beber café a seguir ao almoço, experimentei cozinhar pratos novos (e também continuei com o Duolingo, agora com o Alemão e descobri as telenovelas turcas), li menos em livros e mais em blogues, como poesia no
Para já ainda estou a trabalhar em casa e menos, mas a qualquer momento (tudo correndo bem) irei voltar a local de trabalho - com máscara, viseira e algum receio (até uma burka impermeável a vírus ou um escafandro consideraria usar).
Entretanto, pude constatar que ou não estava, ou deixei de estar, viciada no café a seguir ao almoço que deixei de tomar sem dores de cabeça, e estou completamente desregulada quanto a horários, até porque sempre gostei de estudar e trabalhar à noite - há assim um sério risco de adormecer em local de trabalho e de sufocar com máscara e viseira.
Hoje entre as 18.00 e as 22.00 horas, estive num Workshop on line de Escrita Criativa e Marketing Digital - durante, tirei apontamentos, cozinhei o jantar e jantámos.
Achei interessante, embora mais útil para mim a primeira parte.
Em sessão de curso de Escrita Criativa e Marketing Digital (na 2ª parte que não é o meu mundo) a forma de recuperar controle do computador e vir a blog é alt + Tab
Nos últimos tempos tenho preterido o Continente Hipermercado e optado pelo Pingo Doce, porque é mais pequeno e está mais perto da rua. Mas na quinta-feira passada com o meu talão de 10% de desconto e a procura de outros produtos fui até lá, depois das 21.00 horas para encontrá-lo mais vazio o que resultou. No entanto, quando estava lá, comecei a ouvir o anúncio ou aviso "se tivéssemos estado com alguém com os sintomas x e y....". Comecei a imaginar que alguém tossia e de imediato apareciam uns robôs que caiam sobre essa pessoa e a levavam para local desconhecido enquanto todos os demais continuavam com as suas compras de máscara e/ou viseira e olhar assustado e se ouvia de novo a voz com o aviso...
Breve saída para comprar pão, deu para ver esplanadas e pessoas nas esplanadas, e três amigos que se despediam com toques de cotovelo... mas se tossimos para o cotovelo, será boa ideia esta forma de cumprimento?
E já agora como é que vamos bocejar de forma educada?
Não podemos levar a mão à boca se estivermos com viseira, nem à máscara, a não ser que não toquemos na viseira ou na máscara, tirá-las para esse efeito também não é boa ideia porque seria o mesmo que tossirmos para a mão, talvez possamos também usar o cotovelo para bocejarmos.
Sinopse no site da Bertrand "As mães casamenteiras da alta sociedade londrina estão ao rubro: Simon Bassett, o atraente (e solteiro!) duque de Hastings, está de volta a Inglaterra. O jovem aristocrata mal sabe o que o espera pois a perseguição das enérgicas senhoras é implacável. Mas Simon não pretende abdicar da sua liberdade tão cedo… Igualmente atormentada pela pressão social, a adorável Daphne Bridgerton sonha ainda com um casamento de amor, embora a sua espera por um príncipe encantado comece já a ser alvo de mexericos. Juntos, os jovens decidem fingir um noivado, o que garantirá paz e sossego a Simon e fará de Daphne a mais cobiçada jovem da temporada. Mas, entre salões de baile e passeios ao luar, a paixão entre ambos rapidamente deixa de ser ficção para se tornar bem real. E embora Daphne comece a pensar em alterar ligeiramente os seus planos iniciais, Simon debate-se com um segredo que pode ser fatal…"
O Guardião Invisível (El Guardián Invisible) de Fernando González Molina, com Marta Etura, Elvira Minguez, Frances Orella
Amaia Salazar (Marta Etura), inspetor de polícia de Pamplona, é orientada por seu superior para investigar um assassinato. O caso refere-se a uma adolescente cujo corpo nu foi encontrado ao lado de um rio perto de Elizondo, cidade natal de Amaia, uma vila chuvosa cercada por florestas e montes, cheia de mitos locais e superstições antigas. O instinto de Amaia para casos criminais será contestado, à medida que mais corpos nus de meninas adolescentes forem encontrados na floresta. Tentando resolver o caso e descobrir a identidade do assassino, Amaia deve não apenas enfrentar seu próprio trauma de infância devido aos abusos de sua mãe, mas também uma crescente suspeita de que talvez o assassino seja alguém que está perto demais para se confortar.
Como de costume estive a reduzir as doses, por isso talvez seja melhor indicar o que constava da receita original que encontrei numa revista e mencionar as pequenas alterações que fiz:
- 2 iogurtes de aroma de morango (125 g cada) - mudei para um;
- 3 copos de iogurte de açúcar - tentei mais ou menos quase o dobro do iogurte;
- 3 copos de iogurte de farinha - idem
- 1 copo de iogurte de óleo - substitui pelo que me pareceu a quantidade de um copo de manteiga;
- 3 ovos - mudei para dois;
- meia colher de chá de fermento em pó - nada de fermento porque a farinha já tinha;
- morangos e açúcar em pó para polvilhar
- Portanto juntei tudo e misturei com uma colher de pau (não estive a bater como dizia na receita primeiro os iogurtes, ovos e açúcar com vara de arames e só depois envolvi o resto - foi tudo ao monte e fé em Deus), untei uma forma com manteiga (e não com margarina como estava na receita), esqueci-me de polvilhar com farinha, e foi par ao forno a 180º entre 25 a 35 minutos; no final decorei com morangos e polvilhei com o açúcar e ficou bom!
(subestimei o tempo, pensei que uma hora daria, mas como na cozinha não sou lá muito rápida, não dá)
- Comecei pelo molho:
- cebola e alho picados, azeite, tomate picado, uma colher de vinho do porto, uma cerveja pequena branca, pimenta, piri-piri, maizena;
- Depois descasquei e cortei as batatas fritas que foram para o óleo; e comecei a grelhar salsichas, linguiças e fatias de bacon, a seguir bifes, temperados com sal e alho, depois para pirex em pão de forma, com queijo e fatias de queijo e forno com elas (estava a pensar primeiro em tentar fazê-las na tostadeira ou lá como se chama a torradeira para tostas mistas, mas não iam caber) - e tive sorte e, com ou sem molho, ficaram boas
Net super lenta - muito difícil conseguir postar e comentar noutros blogues e mudaram o Facebook, sumiram as minhas fotografias e apesar de estar lá a possibilidade de regressar ao anterior, não obedece quando o tento :(
Depois do último exame
tinham ido para os copos. Ainda não sabiam o resultado mas já sonhavam com as
férias, e a certa altura pareceu-lhes uma óptima ideia assaltarem a escola e
raptar o esqueleto, aliás, libertá-lo, para lhe darem o repouso que merecia.
Da ideia passaram à
acção.
Não contavam com o
alarme, mas não desanimaram. Sabiam o caminho, foram até à sala onde o
guardavam, enfiaram-no num saco e correram, fugindo pela janela por onde tinham
entrado antes que aparecesse alguém.
Foram festejar com mais
cervejas, e o Sérgio ficou encarregue da última missão de honrar o Óscar, como
a dado momento o baptizaram. Já não se lembrava bem de como chegara depois à
casa.
Na manhã seguinte,
acordou com dor de cabeça e sem saber bem se não teria sonhado com tudo.
A mãe conseguiu
convencê-lo que seria bom irem até à praia com o irmão mais novo, "para
celebrarem o primeiro dia de férias", e lá foram.
Manhã enevoada e a
nortada a instalar-se numa praia por isso meio vazia. Enterraram o guarda-sol e
o toldo, ele aterrou na toalha e adormeceu.
Quando despertou perto do
meio dia tinha rompido o sol e tinha-se enchido a praia.
Reparou como perto deles
um grupo de pessoas crescia. Algo tinha sucedido e pelas atitudes e rostos
fechados seria algo grave.
- “Vai lá ver o que se
passa”. Disse-lhe a mãe apreensiva. E ele foi.
Ouviu comentários e
sussurros – “já chamaram a polícia”, “foi morte violenta sem dúvida”, “já terá
sido há algum tempo”, “malandros, deixarem-no ali”, “isto não se faz a um cão”.
Mais próximo conseguiu
finalmente ver alguma coisa, por entre o círculo dos que o guardavam e
esperavam a polícia, na areia, meio desenterrado, estava ali o Óscar…