Pára-me de Repente de Vergílio Alberto Vieira
No site da Bertrand:
«Livro aberto e necessário que nos leva, correndo devagar, pelo interior da noite, da nossa universal noite escura da notícia sanguinária, terra adentro e mar adentro.
Livro, também, das intimidades corrosivas do nosso mundo mais próximo, e por isso mais vulcânico, mais ferozmente amado-odiado, mais traidor. Livro, por outra parte, destinado, como profundo e carnal teatro que é, a ser despojado do seu peso de papel para gritar valente, desde o palco, a sua verdade. A sua poesia.»
(Do prefácio de Manuel Lourenzo. dramaturgo e encenador galego)
Vergílio Alberto Vieira (1950, Amares, Braga) licenciou-se em Letras pela Universidade do Porto, tendo lecionado até 2009. Poeta, ficcionista e autor de livros para a infância, publicou pela primeira vez em 1971, com o título Na margem do silêncio. Entre 1975 e 2000, foi crítico literário na revista África, no Jornal de Notícias, no Faro de Vigo e no semanário Expresso. Foi jurado em diversos prémios literários da APE, Pen Clube Português, Correntes d’Escritas, entre outros. Colaborou em inúmeras publicações e é cofundador da revista Delphica - Letras & Artes. Recentemente, reuniu a sua obra poética no título Todo o trabalho toda a pena, comemorativo dos 45 anos de edição. A sua obra encontra-se editada em Espanha, Bulgária, Egito, Moçambique e Brasil.
Não sei se este livro nasceu para ser representado e/ou se já o foi. Fala-nos da guerra e o que gostei" mais foram citações, frases se outros autores (mas (para já e ainda) não sou muito apreciadora da leitura de peças, prefiro assistir).
Sem comentários:
Enviar um comentário