Como ando sem imaginação nenhum, ups, quero dizer, sem tempo nenhum, resolvi postar a resposta ao comentário da Pin Gente no post anterior.
Como é que foi então a sessão da semana passada a que faltei...
Pois é, no próprio dia, uma colega contou-me como teria sido. Entretanto, só algum tempo depois é que pensei que poderia ser boa ideia transcrever para o meu caderno de apontamentos o que me tinha contado. (...)
Entretanto, não sei muito bem onde é que pára o caderno, por isso vou apelar para a minha incrível memória.
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Pois é, pelo menos nos últimos dias estamos a ter um tempo óptimo...
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E para todos aqueles que aguentaram até aqui, ou para aquele que aguentou até aqui, ou aquela, ou ninguém, eis finalmente o que me lembro:
O poeta tem vários registos diferentes. Escreve sobre a infância e sobre a paixão. Penso que tem mais alguns registos ainda, mas não me lembro agora de quais.
O exercício que tivemos de fazer foi pensar na nossa recordação mais longínqua e escrever sobre o que lembrávamos.
Dá-se agora algum tempo ao ninguém que chegou até aqui para que faça também o exercício.
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Só algum tempo porque como ninguém não precisa de muito tempo.
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Quando foram lidos os textos, todos ou alguns eram demasiado elaborados. A primeira recordação deverá em princípio ser meio nebulosa e breve (talvez no caso de génios seja diferente).
Quem quiser manifestar-se no sentido de ser vetada neste blog a narração de mais alguma sessão, pode fazê-lo nos comentários em baixo!