Estive numa Missa de Corpo Presente em que senti que o Padre realmente se referia à pessoa que nos trouxera ali e se dirigia a nós, para nos confortar e consolar pela perda.
Disse algo como:
-O sofrimento que passamos pelo que referimos como luto é pela ausência fisica, mas que ela continua connosco, embora de outra maneira, a olhar por nós, a sorrir para nós; E o Amor de Deus é maior que a morte;
- Que apenas o presente nos pertence, que devemos entregar o sofrimento e arrependimento do passado a Deus,e saber que o futuro não é certo; viver como se este dia fosse o último, não guardar para amanhã, aquilo que podemos fazer hoje - ele exemplificou com uma vista a um doente que adiou e depois já não foi a tempo de o visitar
- E seguirmos três máximas, dizer obrigado, sermos capazes de reconhecer aquilo porque estamos gratos, perdoarmos, e assim seremos capazes de amar - estas duas máximas serão para os outros, a terceira é para nós, para homenagearmos quem perdemos, imitá-lo no que tinha de bom.
Disse também que quando morremos, não nos será perguntado sobre quantas vezes fomos a Fátima - embora seja bom fazê-lo com sentimento, mas sobre quem amámos.
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