Em ida à Peixaria aparece o Carteiro que chama a Dona de Coração. Depois dele sair comentam que as cartas devem ser contas por estarmos no final do mês, eu refiro que ele me pareceu muito simpático, e a Ajudante responde que às vezes ele lhes fala em Italiano, mas que ela lhe responde em Italiano pelo que aprendeu na televisão e também sabe Francês e Árabe que aprendeu com o marido.
Já cá fora, dia de sol, passa por nós grande grupo de soldados com rapazes e duas raparigas (em Português do Brasil, com meninos e duas meninas). Pareceram-me tão jovens (lembrei de como quando estava no liceu me pareciam mais velhos e adultos).
Sobre os gatinhos vadios aqui da rua que começo a conhecer.
Há a Suki, que se aproxima, pede comida e muitas vezes fica por aqui, a Pintinhas que aparece às vezes, parece dar-se bem com a Suki, às vezes também mia para pedir comida, mas depois vai-se embora. Ao contrário da Suki é muito assustada, até pára de comer se escuta algum ruído. A Suki é muito elegante e mais segura. Depois temos o Bigodes, maior que as duas e que um quarto ou quarta que só apareceu algumas vezes. Antes o Bigodes assustava a Suki e a Pintinhas que fugiam e lhe deixavam a comida. Ficando ao pé delas e dando-lhe também comida a ele. as duas já ficam mais confiantes e não fogem. O quarto ou a quarta é mais assustado, esconde-se, receia o Bigodes, aparece só para comer e vêem-se-lhe sobretudo os seus olhos. Se eu ficar de costas ou estiver mais para dentro, Suki, Pintinhas e Bigodes são capazes de entrar em casa, mas depois fogem.
....no talho, a mim, chamam-me Princesa, imagina, já com esta idade e ainda não fui coroada Rainha!
ResponderEliminarGostei da tua crónica sobre os gatinhos, parece mas não combinamos nada, pois não? :-)
Beijinho, bom fds.
ResponderEliminarGostar de animais é doar parte do coração.
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Feliz fim de semana.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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