Acabou-se de Luísa Marques da Silva
No Site da Saída de Emergência, aqui
"Luísa Marques da Silva nasceu em Lisboa a 23 de Agosto de 1971. Em 1990 começa a frequentar a licenciatura em Matemática Aplicada e Computação do Instituto Superior Técnico (IST) e entra para o grupo de teatro Esquerda Baixa, dirigido por António Feio, que vence o primeiro prémio do 10º Festival de Amadores de Teatro de Lisboa nesse mesmo ano. Termina a licenciatura em 1994 e, em 1997, conclui o mestrado em Engenharia Electrotécnica (ramo de Informática) pelo IST. Durante alguns semestres canta no Coro de Benfica, tenta aprender danças de salão, Alemão e Esperanto, e lecciona no Instituto Superior de Línguas e Administração e na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. Em 2000 recebe uma menção honrosa no âmbito do Prémio Revelação Manuel Teixeira Gomes, promovido pela Câmara Municipal de Portimão, pelo conto «Acabou-se!»; este seria incluído no livro «Sete Histórias por Acontecer», publicado em 2001, que combina fantasia com ficção científica e mais umas coisas «indefiníveis». É também em 2001 que se torna investigadora no Laboratório de Sistemas de Língua Falada (L2F) do INESC-ID. Em 2004 termina o doutoramento em Engenharia Informática e de Computadores, realizado em co-tutela entre o IST e a Universidade Blaise-Pascal em França, e lecciona na Universidade Autónoma de Lisboa. Em 2005 escreve o conto «e-Medo», a sua estreia no género de terror, com o qual ganha em 2007 mais uma menção honrosa no Prémio Revelação Manuel Teixeira Gomes. Em 2006, depois de uma nova e breve passagem pela Universidade Lusófona, torna-se professora auxiliar no IST e aproveita a mais recente licença de parto para pintar, arrumar a casa e escrever dois livros. Começa ainda uma colaboração com Leonor Zamith no projecto «As Aventuras do Menino Alexandre» (http://www.leonorzamith.com). Mãe («babada») de três filhos, o seu ritmo de escrita habitual tem sido de quatro linhas por mês e, por isso, a sua carreira literária não anda muito «saudável». Ainda não conseguiu rever os livros que escreveu em 2006 porque têm mais de 25 páginas, mas ainda tem esperança."
Na capa:
"Imagine-se que alguém consegue evitar a morte dos que lhe são queridos, pelo simples factos de não querer que estes morram.
O que acontecerá em quase 100 anos de vida comum?
Haverá paciência para a vida eterna?
E a Morte? O que é que esta terá a dizer?
Sem comentários:
Enviar um comentário