Página pessoal de
Fernando Pessoa, aliás Fernando António Nogueira Pessoa, nascido em Lisboa a 13
de Junho de 1988 e desaparecido a 30.11.1935.
O único e verdadeiro,
sem heterónimos, pseudónimos e personagens.
Amigo de Chevalier de
Pas, Dr. Pancrácio, David Merrick, Charles Robert Anon, Alexander Search,
Álvaro de Campos, Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Bernardo Soares.
E também de Frederico
Reis, António Mora, Claude Pasteur,Vicente Guedes, Gervasio Guedes, Charles
James Search, Jean-Méluret of Seoul, Rafael Baldaya, Barão de Teive, A.A.
Crosse, Thomas Crosse, I.I. Crosse, David Merrick, Lucas Merrick, Pêro Botelho,
Abílio Quaresma, Inspector Guedes, Uncle Pork, Frederick Wyatt, Maria José,
Efbeedee Pasha, Faustino Antunes/A. Moreira, Carlos Otto, Michael Otto,
Sebastian Knight, Horace James Faber, Navas, Pantaleão, Torquato Fonseca Mendes
da Cunha Rey, Joaquim Moura Costa, Sher Henay, Anthony Gomes, Professor
Trochee, António de Seabra, João Craveio, Tagus, Pipa Gomes, Ibis, Dr. Gaudencio
Turnips, Pip, Luís António Congo, Eduardo Lança, A. Francisco de Paula Angard,
José Rodrigues do Valle/Scicio, Dr. Caloiro, Adolph Moscow, Marvell Kisch,
Gabriel Keene, Sableton-Kay, Morris & Theodor, Diabo Azul, Parry, Gallião
Pequeno, Cecília, José Rasteiro, Hympha Negra, Diniz da Silva, Herr Prosit,
Henry More e Nuno Reis
Nesta página não se
aderiu ao acordo ortográfico (nem ao anterior antes deste, ou a anterior, antes
destes).
A frase “As pedras
que as pessoas colocam no meu caminho eu recolho todas e guardo, elas servirão
para eu construir um castelo, quanto maiores forem essas pedras mais forte será
esse castelo.” Não é da minha
autoria!!!
E,
se pudesse, atiraria todas essas pedras a quem teve primeiro a brilhante ideia
de me atribuí-la.
Após Ofélia, quero
conhecer alguém que possa ocupar o abismo que ela não chegou a preencher,
procuro o impossível…
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