quinta-feira, agosto 24, 2017

Do not stand at my grave and weep de Mary Elizabeth Frye



Do not stand at my grave and weep
I am not there. I do not sleep.
I am a thousand winds that blow.
I am the diamond glints on snow.
I am the sunlight on ripened grain.
I am the gentle autumn rain.
When you awaken in the morning's hush
I am the swift uplifting rush
Of quiet birds in circled flight.
I am the soft stars that shine at night.
Do not stand at my grave and cry;
I am not there. I did not die. 

5 comentários:

  1. Vou partilhar consigo o que ouvi de alguém muito querido aquando da morte do pai:
    "Não é o meu pai que está ali. O que está ali é um fato velho que ele já não usava. O meu pai partiu para outro local, não morreu."
    Beijinhos

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  2. Uma poesia triste e tão bela. A voz das mulheres-poetas é sempre diferente...
    Lembra-me sei lá porquê o tom de Emily Dickinson:
    E o poema:
    “Caíram como neve,
    caíram como estrelas
    ou pétalas de rosa
    quando de súbito, em Junho,
    o vento lhes tocou.”
    Ou:
    “A minha única imagem do Paraíso é um grande céu azul mais azul e mais vasto do que o maior céu azul de Junho. Nele estão todos os meus amigos.”

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    Respostas
    1. São lindas as duas, obrigada MJ Falcão por as trazer para aqui - quero ler e conhecer mais poesia
      um beijinho grande
      Gábi

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  3. Belíssimas escolhas literárias, por aqui!
    Partilho do que afirmou o Pedro.
    Acho que quando morremos...voltamos exactamente para o mesmo lugar onde estávamos antes de nascermos...
    Beijinhos
    Ana

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