sexta-feira, novembro 25, 2011

Post 2260

Mistério deixado em comentário pelo Pedro Coimbra do blogue Devaneios a Oriente


"Dia de vento intenso, chuva torrencial, trovões que faziam tremer a casa.A janela da sala, aberta, ia-se esmagando na parede.No chão, no meio de uma poça de água e vidros, o George. Morto. Como morreu o George?


Com uma pista deixada pelo Funes, o memorioso do blogue blogue Funes, el memorioso
"os «caçadores de mitos» demonstraram no canal «Odisseia» que não podia ser uma bala. O calor gerado no processo de disparo fá-la-ia derreter antes de atingir o alvo."



9 comentários:

  1. Gábiamiga

    Apenas uma pergunta: o cadáver já estava definitivelmente defunto?

    Éke nestas coisas...

    Qjs

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  2. Não consigo entrar nos Devaneios a Oriente. Está sempre a dar-me falha no IE. Mas vou arriscar em que o George, que voava por ali naquela hora, foi arremessado contra a janela por uma rajada mais forte de vento...

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  3. Não faço a menor ideia, Henrique Antunes Ferreira :)
    um beijinho



    Gostei da ideia do George estar a voar por ali naquela hora, Luisa :)
    um beijinho

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  4. Antes que te ponhas a cogitar sobre o meu comentário anterior esclareço que é a milionésima vez que tento fazer um comentário mais ou menos elaborado e ao fazer clik para publicar o Grande Bloger informa-me que há um problema...
    Qué qu'eu faço?

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  5. Agora vou desvendar o mistério (a luisa andou perto):

    Com o vento, a janela bata no aquário.
    O aquário parte-se, a água e os vidros ficam espalhados no chão.
    O George, que era o peixe, morre :)))
    Fácil, não era??? :)))

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  6. Às vezes acontece-me isso no 1º comentário, Eira-Velha e acho que uma ou duas vezes também desisti...às vezes conseguimos convencer o Grande Bloger a permitir o comentário, insistindo mais uma vez :)




    Não era nada fácil, Pedro Coimbra e estava já a conjecturar em passar pelo Devaneios para implorar pela resposta :)
    Obrigada :)

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  7. Ora bolas, na minha versão, George era um moço que tinha sido assassinado com uma seta de gelo disparada por alguém com um arco a partir do edifício vizinho, através da janela aberta pelo vento. A seta não aparecia, porque, como era de gelo, se derretia, ficando só o chão molhado.

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  8. :) Devíamos ter pensado logo em saber primeiro quem era o George :)

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