Ontem, num documentário de que não apanhei o início, aparecia um convento isolado e uns padres, que me pareceram gregos. Ali preparavam-se para a morte, e essa preparação era o passaporte para a viagem (a morte) que os levaria a uma nova vida, a verdadeira vida.
Seria muito bom se estivessem certos.
De onde estou, a morte parece-me não ter sentido algum.
E começo a entender uma concepção da morte que me pareceu primeiro de rejeitar, a da morte como o fim, por ser também o fim do sofrimento.
O que quero é que seja uma continuação, que haja um depois e um reencontro.
Esteve a ver a reportagem feita pelo 60 minutes.
ResponderEliminarTinha visto na semana passada.
A arte que eles conservam é lindíssima.
Também achei.
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