- "Animal triste" de Monika Maron. A autora nasceu em Berlim em 1941 e recebeu vários prémios como o Prémio Kleist (1992) e o Prémio de literatura de Solothurn. O amor, uma paixão obsessiva, o abandono e o esquecimento do que estava para além desse amor. Um livro bem escrito, mas triste.
- "Beira-mar" de Véronique Olmi. Uma mãe que vive só com os dois filhos, leva-os para a beira-mar. Um livro estranho. Episódios como aquele que nos é relatado, quando acontecem são dissecados pelas notícias. Não me parece é que possa acontecer assim.
- "A Instrumentalina" de Lídia Jorge. Muito bem escrito, a trazer-nos emoções da infância.
- "A Balada de Johnny Sosa" de Mario Delgado Aparaín. Muito bem escrito. O seu autor nasceu em Florida (Uruguai) em 1949 e o livro tem um preâmbulo muito elogioso escrito por Luis Sepúlveda. "Na pequena cidade de Mosquitos, o negro e desdentado, Johnny Sosa ouve todas as manhãs, pela rádio, as canções do seu ídolo, Lou Brakley, e canta-as depois no "Chantecler" (....) até ao dia em que chegam os militares...".
- A Cidade e a Infância de José Luandino Vieira. Penso que será o primeiro livro que leio deste autor. Gostei de como escreve e das estórias que conta.
- "Beira-mar" de Véronique Olmi. Uma mãe que vive só com os dois filhos, leva-os para a beira-mar. Um livro estranho. Episódios como aquele que nos é relatado, quando acontecem são dissecados pelas notícias. Não me parece é que possa acontecer assim.
- "A Instrumentalina" de Lídia Jorge. Muito bem escrito, a trazer-nos emoções da infância.
- "A Balada de Johnny Sosa" de Mario Delgado Aparaín. Muito bem escrito. O seu autor nasceu em Florida (Uruguai) em 1949 e o livro tem um preâmbulo muito elogioso escrito por Luis Sepúlveda. "Na pequena cidade de Mosquitos, o negro e desdentado, Johnny Sosa ouve todas as manhãs, pela rádio, as canções do seu ídolo, Lou Brakley, e canta-as depois no "Chantecler" (....) até ao dia em que chegam os militares...".
- A Cidade e a Infância de José Luandino Vieira. Penso que será o primeiro livro que leio deste autor. Gostei de como escreve e das estórias que conta.
(não consegui encontrar no Google a capa da edição da ambar)
Li o "Animal triste" da nossa Monika Maron há já muito tempo.
ResponderEliminarEmbora, a autora seja muito considerada nos meios litérários cá da terra, e tenha recebido vários prémios como o Prémio Kleist em 1992, não é uma das minhas autoras preferidas.
Nunca ouvi falar nos outros autores aqui mencionados, à
excepção de Lídia Jorge.
Saudações da amiga de longe!
PS: Conheci o Sobral em casa dos meus tios em Lisboa, tinha eu 15 anos, ele era visita lá da casa.
Se clicar no nome, que escrevi por baixo da pintura, entra no site dele.
Vais com balanço! :) Fiquei curiosa para ler alguns deles. E a lista cresce... :)
ResponderEliminarTalvez experimente ler outro livro dela, se o apanhar e desde que seja um bocadinho menos triste.
ResponderEliminarObrigada pela informação, depois vou lá clicar :)
um beijinho
Gábi
Agora já começo a pensar é em arranjar livros fininhos, N. Martins, pelo menos durante a semana :)