Quarta-feira fui finalmente ver a Exposição Sanjo no Museu da Chapelaria em S. João da Madeira - muitas sapatilhas antigas e textos emoldurados de diversos autores sobre as sapatilhas (deve ter sido porque nunca tive nenhumas que penso que ficaria muito melhor se lá colocassem sapatilhas novas).
Hoje passei pela Fundação Luís Araújo, no Porto e vi a exposição de Ken Donald (técnica mista).
Na Net sobre este autor encontrei o seguinte:
É escocês. Viveu (viverá ainda?) nos Açores.
"Recebeu formação em diversas áreas das artes visuais como pintura, design gráfico, serigrafia e tipografia e tem vivido e trabalhado em culturas muito diversas, de Nova York a Istambul. O seu trabalho está representado em colecções privadas e corporativas da Europa, América do Norte e Austrália."
É escocês. Viveu (viverá ainda?) nos Açores.
"Recebeu formação em diversas áreas das artes visuais como pintura, design gráfico, serigrafia e tipografia e tem vivido e trabalhado em culturas muito diversas, de Nova York a Istambul. O seu trabalho está representado em colecções privadas e corporativas da Europa, América do Norte e Austrália."
As sapatilhas Sanjo marcaram uma geração. As minhas estavam sempre assim, sujas de lama e nauseabundas não só pelo cholé. Não é preciso ter mais de 40 para recordar as Sanjo. Numa vaga de saudosismo elas estão de volta às lojas para as novas gerações.
ResponderEliminaras sapatilhas sanjo tornaram-se um mito, não eram más para a época, mas nada do outro mundo (tive umas e lembro-me que a palminha depois de lavada várias vezes começava-se a desfazer...).
ResponderEliminarpelo menos são portuguesas e raramente se vê "tanto amor" pelo que é nosso, Gábi.
beijinho
Para matar saudades comprei umas totalmente pretas (sola e tudo) este Verão.
ResponderEliminarApesar de terem um belo aspecto "retro", a qualidade e durabilidade não se comparam com as de outras marcas que investiram na tecnologia de fabrico.
;-)
Era a marca que os meus filhos usavam. E um dia, a nº 2 decidiu subverter um trabalho sobre Dom Sebstião, pondo-se a imaginar (e escrevendo) que ao preparar as coisas a imprescindíveis à saída para Alcácer-Kibir, as Sanjo iriam em primeiro lugar e em duplicado.
ResponderEliminarPobre Puto-Rei!
Filomena
A exposição das sapatilhas deve ter sido gira :)
ResponderEliminarE eu tão longe....
Obrigada pela tua presença!
Bjs
Comigo não será pela idade que não recordo as Sanjo, Paulofski, mas mais porque, pelo que me lembro, não tive nenhumas e não presto muita atenção a marcas...
ResponderEliminarVou tentar reparar nas que estão de volta às lojas...
Também estive a falar com um especialista, Luis Eme, que teve umas, mas gostou mais de outras :)
Mas, também de S. João da Madeira, já reconheci logo os lápis de cor Viarco e fiquei contente por a empresa ter conseguido recuperar-se :)
um beijinho
Confere com o que ouvi do especialista que consultei, TheOldMan :)
Achei muito engraçada e imaginativa a ideia da nº2 :)
Obrigada por passares por aqui, Alexandra :)
Continuo a passar pelo teu blog e a aguardar por novos textos
um beijinho