Iga (que não tem nada a ver com a referida em comentário abaixo do JL) parou o seu potente bólide, em local proibido, mas perto do café, onde ia tomar o seu pequeno-almoço: café com adoçante e torrada integral sem manteiga.
Era a primeira vez que ficava naquela pequena cidade, mas a empresa para a qual trabalhava, justificava com a crise, ter-se tornado insuportavelmente exigente. E assim, tinha de trabalhar mais do que dois dias por semana e deslocar-se inclusive a pequenas cidades da província como aquela.
Entrou no café. Pelas várias mesas espalhavam-se solitários executivos em apressados cafés e senhoras mal arranjadas a despertarem com meias de leite e torradas a pingarem manteiga. Sentou-se elegantemente perto da janela, onde mais do que ver, podia ser vista, maneando os longos cabelos permanentados para trás e foi logo atendida. Não tinham a tosta integral, o que lhe poderia ter estragado completamente o dia, não fosse...
Caríssima amiga Gábi,
ResponderEliminarEstá com inspiração para nos contar pequenas histórias bem actuais, com ritmo narrativo e finais misteriosos!
Esta "cena de filme" é uma descrição de algum filme ou é produto da sua imaginação e do seu talento de contadora de histórias ? Bravo! Aguardo as próximas cenas de filme.
Saudações cordiais, Nuno Sotto Mayor Ferrão
www.cronicasdoprofessorferrao.blogs.sapo.pt
Espero, em suspense, a continuação!
ResponderEliminarSó uma pequena tentativa para escrever alguma coisa :)
ResponderEliminarObrigada pelos vossos comentários, pode ser que me ajudem a ganhar a inspiração para continuar :)
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