quarta-feira, maio 05, 2010

Sobre nada 783

Apesar de não o ter confirmado, parece-me ter ouvido que hoje será o dia da cortesia na condução ou alguma coisa assim. Na saída do Porto vi alguns carros com balões, embora não saiba se estará relacionado com o dia ou será publicidade a algo (e ninguém me deu um balão...). De qualquer forma, tentei ser cortês na minha condução (é capaz de não se ter notado muito ou mesmo nada porque objectivamente não terei feito nada de diferente, mas interiormente esforcei-me por manter um estado de espírito aberto e tolerante ...). Pela estrada a seguir a Santa Maria da Feira, vi muitos peregrinos, com coletes verdes, e um grupo maior, levou a uma travagem cortês do veículo que seguia à minha frente.

8 comentários:

  1. Em muitas estradas secundárias (que deviam ter passeios pedonais) não existam condições para as pessoas andarem a pé... infelizmente as estradas em vez de serem pensadas nas pessoas (quer conduzam quer andem a pé) parecem ter sido pensadas apenas para os automóveis... mas é simpático da parte desse condutor que tenha tido a consideração de travar e não atropelar as pessoas... eheheh

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  2. Só a uma travagem cortês?
    Eu teria optado por um atropelamento cortês.

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  3. Acho que foi muito cortês Paula :)



    Não teria nada :)
    mesmo acreditando que sendo o atropelamento cortês muito difícil de conseguir, o conseguiria plenamente :)

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  4. Desconfio de tanta cortesia dos condutores. Por acaso hoje também tive de conduzir e não apanhei nenhm maluco.
    Quanto aos peregrinos é que podiam ser um bocadinho mais civilizados e deixar de fazer piqueniques no meio da estrada, como vi há dias.
    Tanta crença em milagres, às vezes dá mau resultado!

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  5. No meio da estrada parece realmente um bocadinho demais... :)

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  6. São pouco cuidadosos estes peregrinos!
    Enchem a estrada para irem na conversa ou a rezar lado a lado, em vez de seguirem em fila indiana.
    Não há cortesia possível, por vezes!

    Abraço

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  7. Este comentário foi removido pelo autor.

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  8. Penso que haverá de tudo, Rosa dos Ventos, descuidados e cuidadosos.

    um beijinho

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