Em continuação do post anterior, apesar de tudo, mesmo sendo Spam, sempre são mails e poderia até escrever que no endereço deste blog recebo para aí uns dez ou mais por dia!!!
E poderia também dedicar-me a lê-los o que é capaz de ser ainda mais interessante do que seguir o link de quem fui nas vidas passadas...
Entretanto para quem normalmente anda alheada do que se passa à volta, nada como a blogosfera para ficar a saber do episódio Mário Crespo e do trambolhão do Pedro Abrunhosa. Como não sou lá muito observadora se estivesse estado no restaurante muito provavelmente não ia ouvir nada e nem sequer ia reparar em quem eram, se não me chamassem a atenção.
Por duas vezes em Lisboa cruzei-me, num prédio e numa rua, com figuras públicas e não as reconheci por estarem em lugares comuns, fiquei apenas com a vaga ideia de que as conheceria de qualquer lado...
Se estivesse entre a audiência do trambolhão também muito provavelmente ia estar a olhar para o outro lado ou imersa em reflexões profundas sobre o sentido da vida e perderia tudo.
:-) Provavelmente estarias a ver uma exposição que tivessem no restaurante, ou a ler um livro ou a escrever...
ResponderEliminar:)
ResponderEliminarSe o Pedro Abrunhosa estivesse em palco, à minha frente, provavelmente também estaria a olhar para outro lado, como aconteceu uma vez em que o atropelei à saída da praia. Note-se que isso não significa que não goste da música dele, admito apenas que há sítios melhores para onde olhar ;)
ResponderEliminarQuanto ao Zézito, olhe-se para onde se olhar, não parece fácil deixar de o ouvir, é que o “artista”, mesmo nos sítios mais recatados, não fala, grita (isto posso confirmar) e ao que consta, arremessa frequentemente telemóveis em todas as direcções.
Como atropelaste o Pedro Abrunhosa à saída da praia?!
ResponderEliminarEspero que vás desenvolver isso um destes dias :)
E ainda não tive a sorte de encontrar o nosso Primeiro em pessoa :)