Às vezes, muitas vezes, ao ouvir algumas pessoas da minha idade ou até mais novas fico com a sensação de que vivi pouco. Pode ser tudo relativo e até ter vivido com muita intensidade os livros que lia em vez de sair para a noite, viajar, enamorar-me e envolver-me em relacionamentos apaixonantes, etc., mas duvido. Por outro lado, poderei pensar que desta forma pude viver depois e agora como novo o que para outros seria rotineiro, mas também não sei se será bem assim (antes pelo contrário, sobretudo num determinado domínio). Vou ficar antes com a ideia do relativo, pensar no que vivi e não no que não vivi e lembrar os dois opostos, o príncipe Ludwig e o Zézé de O Meu Pé de Laranja Lima.
O Zéze e o Portuga!
ResponderEliminarCheguei a dar este livro como leitura completa a alunos do 7º de escolaridade...
E eles adoravam!
Abraço
Eu li-o várias vezes e chorava sempre.
ResponderEliminarbeijinho
ai o zezé... que ternura de livro... um dos meus preferidos.
ResponderEliminarbeijo
Também
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