O que é que se pretendia? Que se escrevesse sem fugas, uma descrição realista da nossa morte a acontecer naquele momento, mesmo que noutro espaço (mas gostei muito de alguns textos que três colegas leram que poderiam ser fugas para o sentido de humor e para a poesia).
Do que é que ninguém falou? Daquilo que por vezes antecede a morte: A apneia e a incontinência.
Sendo a morte um dos dois temas possíveis, espero que na próxima sessão seja antes proposto um trabalho no âmbito do outro tema: o amor.
Trabalhos nada fáceis estes de que vos incumbem... Obrigado, amiga, pelas tuas palavras. Também gosto muito de te ler. Beijinho ;)
ResponderEliminarPassa pelo meu.
ResponderEliminarTens lá um "presente"
Já dizia Agostinho da Silva que não se podia afirmar que todas as pessoas iriam morrer. A experiêncoa não era suficiente.
ResponderEliminarEu acredito na morte. No amor nem sempre :))
Olá Cláudio :) bem, pelo menos não era preciso escrever em verso :)
ResponderEliminarum beijinho
A seguir vou lá Nada Acontece
Não conhecia esse dito de Santo Agostinho, Ana Ramon. Achei-o muito interessante. Humm, no amor nem sempre...acreditarás então algumas vezes o que já é bom.