quarta-feira, outubro 10, 2007

De novo o teatro

E de novo acabada de chegar vou tratar de redigir um "post" em cinco minutos para depois ir deitar-me. Cá fora vimos a parte final do "Me, My Self & My Love" o "Circus Clown" da Póvoa de Varzim (animação teatral de rua) a seguir fomos ver a "Art of Dying" com Paolo Nani (italiano) e Kristján Ingimarsson (este o mesmo de ontem). Representam uma dupla famosa de palhaços que seguimos mesmo até aos bastidores. "De repente um deles sabe que está a morrer. (...) A vida é feita de milhares e milhares de pequenos "presentes" e até que nos reste apenas um segundo de vida, temos de agradecer como se fosse o presente mais precioso" (retirado do folheto). Esta produção está nomeada para um Reumert, o óscar do teatro dinamarquê.
Há uma parte em que atiram bonecos de peluche para o público que os devolve. Embora não saiba se terão devolvido todos os bonecos e me tenham dito que a graça está em atirar-lhes de volta os bonecos, pensei que se me atirassem um, gostaria de ficar com ele.

6 comentários:

  1. eu também atirava... para fiacr com saudades logo a seguir.

    amiga redonda tu descobres coisa fantásticas. eu, que também vivo no porto, ao ler o teu blog acho que a vida me passa a lado.
    beijo grande e divertido
    luísa

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  2. Bem Waterfall aqui estarás com a maioria, penso que todos ou quase todos os bonecos foram atirados de volta :)


    Olá Pin Gente :):)e os bonecos pareciam mesmo giros :)
    Não sou eu que descubro estas coisas Pin Gente, mas os meus amigos :) e não acho nada que sejas de deixar passar a vida ao lado, antes pelo contrário, vejo-te como sabendo o que é essencial
    um beijinho para ti
    Gabriela

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  3. Jogar um jogo (bonecos, berlindes, arcos, fios...) é jogar ilusões. E, assim, quando se joga é melhor supor que há sempre um outro qualquer jogo. A pior ilusão é supor que não há mais para agarrar...
    Abraço.

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  4. Bem, eu conhecia dois jogos; um era do atira-sapatos feito pelo meu irmão, numa enorme falta de respeito por ser mais novo que eu cinco anos, sempre que me aperecia cantar. É assim como o teu violino, mas eu tinha vantagem pois passei a cantar só debaixo do chuveiro. Eu acho que debaixo do chuveiro o violino apanharia cá uma constipação que se não ficasse afono ficaria como aquela máquina músical que o Gaston Lagaffe inventou. Se não conheces eu ponho um post num dos meus blogs. Outro parecido era praticado pelos meus filhos, que era o jogo das almofadas e às vezes aquilo rompia-se e era um esvoaçar de penas que parecia neve a aquecer o trazeiro deles com umas palmadas.
    Nesse teu caso eu ficaria de certeza com uma das «bonecas», se fosse gira como ... Não digo porque sou tímido (ninguém acredita lá no trabalho)e além disso isto é um espaço público .
    Bjo mui respeitoso
    VM

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  5. Olá TINTA PERMANENTE :)
    Denso este comentário, não?
    Jogo ilusões e devo supor que há sempre um outro jogo, mas é uma ilusão (e a pior) achar que não há mais para agarrar...
    Se não fosse ilusão seria pior...
    Tive de ler duas vezes para apanhar o sentido...pelo menos espero tê-lo apanhado :)
    um beijinho



    Olá Victor :)
    Só esses dois jogos?
    O 1º não conhecia, mas ainda bem que nunca ninguém teve a ideia de o jogar quando eu tocava violino :)
    Já fui reivindicar um post com a máquina músical inventada pelo Gaston Lagaffe
    E acho que não havia bonecas, era só bonecos mesmo :)
    beijinho

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