Entretanto já fui ver o musical no Rivoli.
Pela primeira vez que eu me lembre (mas já não digo nada, como me esqueci disto, posso ter olvidado outras inúmeras vezes em que tal também sucedeu), tinha-me esquecido completamente que tinha combinado com umas amigas irmos vê-lo. Uma delas ligou-me do Rivoli quando eu estava a chegar a casa. Depois de comer qualquer coisa sai para ir lá ter, só que me enganei e em vez de ir para o Rivoli fui para o S. João. Estava mesmo a chegar lá quando reparei que o cartaz no S. João não era o esperado (tinha publicidade à peça O Avarento). Depois de ter processado essa informação, levei mais alguns segundos para me recordar onde é que ficava afinal o Rivoli (na Praça D. João I) e inverter caminho. O Parque perto estava cheio, todos os lugares de estacionamento estavam ocupados e em outros que não o eram, vi uns agentes da polícia a alegremente autuá-los, colocando uns papéizinhos brancos nos automóveis (por acaso estes eram uns grandes carros). Depois da segunda volta consegui encontrar o último lugar legítimo livre e lá segui para o Rivoli. Gostei do espectáculo. Lembrei-me das músicas. Achei que estavam bem interpretadas. Gostei do ritmo e das cores (um céu muito azul na cena da última ceia). No final até consegui um autógrafo do Filipe La Féria no folheto sobre o espectáculo (ele escreve com muita força - a marca da caneta passou para o outro lado da página) e respondeu-me com uma frase comum a pessoas com mais idade quando lhe disse o meu nome (recordam a personagem de uma telenovela). Um anónimo em comentário deixou-se o endereço do site do musical que é o seguinte: www.jesuscristosuperstar.pt (as fotografias em cima constam deste site).
"Quem tropeça é sempre alguém que se distrai a olhar para as estrelas" Vladimir Nabokov (nome do blogue veio do livro para crianças de Virgínia de Castro e Almeida)
domingo, julho 01, 2007
Jesus Cristo Superstar
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Já vi alguns musicais do Filipe La Féria e gostei. São brejeiros, populares e recriam uma época: os tempos d'oiro do Teatro de Revista, o Parque Mayer, o cinema português antigo, o nosso imaginário mais trivial. No entanto, confesso que não suporto La Féria em doses industriais, pois acaba-se sempre por notar a falta de sofisticação, essa característica que tantas vezes exigimos de um espectáculo para gáudio do nosso espiríto.
ResponderEliminarUm beijinho,
Rosa
então?! e valeu apena. bem, depois dessa aventura é melhor que sim...;)
ResponderEliminarbjs
Gostei do teu post...
ResponderEliminarComecei a lê-lo muito entusiasmada e afinal pouco dizes do espectáculo.
Foi uma maneira muito engraçada de dizeres quase nada...
Mas afinal, gostaste mesmo ...ou foi só assim, assim???...
Boa semana.
Beijinhos
Foste então ao concerto que havia no Rivoli?
ResponderEliminarBisous
Este foi o primeiro que fui ver e gostei.
ResponderEliminarValeu sim, Mocho_ao_luar :)
Olá Anag :) Eu pretendo tornar-me perita em dizer quase nada :)Gostei mesmo, mas pode ser que dependa das expectativas e experiências que tenhamos. Até agora não fui ver muitos espectáculos por isso à partida encontro sempre algo de que gosto, nem que seja o ambiente, observar as pessoas e a companhia (deste também gostei mesmo do espectáculo :).
Uma boa semana e um beijinho
Não tinha ainda pensado nisso assim Rosa dos ventos :)
parece que passou então a ser "tudo de novo"!
ResponderEliminarbeijo
Seria uma boa ideia Pin gente
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