Porque reproduz em muito o que penso, resolvi transcrever uma parte do artigo da Carla Hilário Quevedo da revista Tabu deste Sábado:
"Só há uma maneira de ser tolerante a sério: amando incondicionalmente. O amor incondicional é subestimado no dia-a-dia e usado e abusado em telenovelas de gosto duvidoso. (...) Impusemos condições ao amor que não passam de modelos e exigências de uma perfeição impossível por parte daqueles que amamos. Um excesso de expectativas, por exemplo, pode ser causador de grande infelicidade, além de ser o caminho certo para a intolerância. Antes a esperança e a aceitação à expectativa e à indignação. Amar incondicionalmente começa a fazer falta neste mundo (...). Ao amarmos incondicionalmente estamos a aceitar que o amado ou o amigo erram. Não há quase nada que possam fazer de mal que destrua o sentimento. O amor incondicional é talvez a única coisa que nos pode tornar imunes ao desgosto. Mas o que importa é aceitar sinceramente as diferenças dos que amamos (...)."
O Amor é, depois da Economia, o tema mais desenvolvido em textos escritos, incluindo poesia, narrativas de ficção, ensaios e até artigos de jornal... A propósito da tua citação, apetece-me dizer que daria sempre mais crédito ao Amor segundo a poesia.
ResponderEliminarSe me visitasses, em Paris, naquele meu atelier do boulevard Auguste-Blanqui, ao lado da Redacção do Le Monde, poderias levantar uma prenda lá deixada para ti
ResponderEliminarNão sabia que o tema mais desenvolvido era a Economia.
ResponderEliminarEssa da prenda é que me deixou curiosa...
Tens que ir lá, a Paris. E é tão fácil
ResponderEliminarPois estou mesmo a ver, eu chego lá ao atelier do boulevard Auguste-Blanqui, ao lado da Redacção do Le Monde, digo que venho levantar uma prenda lá deixada para mim e dão-me logo a prenda... :)
ResponderEliminarPensa um bocadinho. Talvez haja outra forma de lá chegar. E sem saires do sítio onde estás
ResponderEliminar(...) até agora nada...
ResponderEliminarHá prendas que merecem uma certa magia. E esta nem tem tanta assim. Está tão perto e, afinal, também tão longe... Julgo que não te apetece passar por lá. Quando a descobrires verás como como era fácil encontrar o caminho. Mais fácil do que descobrir a nova auto-estrada
ResponderEliminarNão quererias dar-me umas pequeninas pistas?
ResponderEliminarJá agora poderias escrever mesmo como é que eu faço para chegar lá...
Então? Fácil ou não? Nem tem o enredo do Mistério da Estrada de Sintra... E a propósito? Aceitas aquele projecto semi-literário?
ResponderEliminar:) Gostei muito da prenda e aceito sim :)
ResponderEliminarMas não deixaste nenhum comentário no atelier do boulevard Auguste-Blanqui...
ResponderEliminarDeixei sim!
ResponderEliminarE estes comentários já estão é a parecer uma conversa no msn :)
E se ponto de partida daquele projecto andasse à roda de "O segredo do boulevard Auguste-Blanqui" ?
ResponderEliminarDesculpa ter transformado o teu blogue numa espécie de msn. Só tu é que podes eliminar os "post".
ResponderEliminarNão há nada a desculpar, onde é que se viu? Eu gostei dos teus comentários. Quanto à ideia talvez possamos trocar mails sobre ela amanhã. Maintenant (espero estar a escrever a palavra correctamente) vou é dormir. Boa noite :)
ResponderEliminarEntão até amanhã. Boa noite. E apaga aqueles "post" que pouco ou nada acrescentam a terceiros.
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