Agora que já criei...penso que para aí uns sete blogues (dois deles sem nada e de um destes acho que até esqueci o endereço) já posso descansar à sombra da bananeira, se encontrar alguma, e deixar de "postar" seja o que for.
Enquanto não encontro uma bananeira e já agora descubro também como a identificar porque de árvores não sei nada (embora possa ter a esperança de um dia vir a saber alguma coisa, além de que em principio terão um tronco, raizes e folhas, indo ao blogue dias-com-arvores-blogspot.com) vou continuar a "postar".
No sábado estive na Nazaré, no sítio onde D. Fuas Roupinho, em 1182, invocou a protecção da Virgem, e dessa forma se salvou de cair no abismo, onde se precipitava em perseguição de um veado, que não teve a mesma sorte. Jantei perto da praia e fiquei a conhecer a prática que desconhecia da seca do peixe. Uma senhoras com muitas saias mostraram-nos o peixe que tinha estado a secar e levavam então embora porque anoitecia. Aquilo não tinha um aspecto lá muito apetitoso. Quiçá talvez seja uma delícia, embora duvide.
No Domingo estive em Alcobaça e adorei. Passeámos pela feira de antiguidades e entrámos depois no Mosteiro onde se sentiam os cheiros dos doces conventuais e da lenha a arder na enorme cozinha. E ouviam-se também ao longe cantares de Natal. Provei um licor de maçã e tirei fotografias.
Enquanto não encontro uma bananeira e já agora descubro também como a identificar porque de árvores não sei nada (embora possa ter a esperança de um dia vir a saber alguma coisa, além de que em principio terão um tronco, raizes e folhas, indo ao blogue dias-com-arvores-blogspot.com) vou continuar a "postar".
No sábado estive na Nazaré, no sítio onde D. Fuas Roupinho, em 1182, invocou a protecção da Virgem, e dessa forma se salvou de cair no abismo, onde se precipitava em perseguição de um veado, que não teve a mesma sorte. Jantei perto da praia e fiquei a conhecer a prática que desconhecia da seca do peixe. Uma senhoras com muitas saias mostraram-nos o peixe que tinha estado a secar e levavam então embora porque anoitecia. Aquilo não tinha um aspecto lá muito apetitoso. Quiçá talvez seja uma delícia, embora duvide.
No Domingo estive em Alcobaça e adorei. Passeámos pela feira de antiguidades e entrámos depois no Mosteiro onde se sentiam os cheiros dos doces conventuais e da lenha a arder na enorme cozinha. E ouviam-se também ao longe cantares de Natal. Provei um licor de maçã e tirei fotografias.
Cara Redonda.
ResponderEliminarUma vez, estando eu na Nazaré, precisamente perto da seca do peixe, junto à praia, abeirei-me de uma nazarena e, imagina, lembrei-me de lhe contar as saias (dizem que são sete!). O raio da mulher, assim que sentiu as minhas manápulas nos folhos, deu-me com a canasta do peixe na cabeça e uma chapa com tal força que ainda hoje sinto a dor. Resultado: nunca mais me atrevi a contar as saias a uma nazarena e limito-me a presumir, tal como a canção: " Menina das sete saias...."- Pressupuesto? - Como dicen nuestros hermanos.
Jinhos
J.R.
Também duvido do sabor daquele peixe seco, ao pó e às moscas..Ui!
ResponderEliminarExcelentes fotos nos posts anteriores.
ResponderEliminarQuanto ao peixe já provei e não espero repetir tão depressa.
Um dia lá fui convencido por um colega que me deu a recita e tudo. O problema começou logo no autocarro (era uma visita de estudo) pois cheirava a peixe seco por todo o lado.
Quando cozinhado, fizemos um esforço para comer, mas por muito boa vontade que tivessemos, não deu.
Quanto ao aspecto, o bacalhau de seca tradicional, cada vez mais raro, também é seco assim.
Um abraço.
Olá Madrigal :) Não acredito que tenhas feito tal coisa...
ResponderEliminarE ainda não tinha pensado nisso Badala :) assim peixe ainda parece menos apetecível...
Acho que foste mesmo corajoso em experimentar o peixe seco, Tozé Franco :)apesar de que até gosto de bacalhau... :)
Um beijinho