Por vezes quando vejo algumas das obras de Noronha da Costa, a primeira impressão que tenho é que devo ter deixado cair as lentes ou perdido os óculos, e sinto falta deles para ver melhor a imagem à minha frente.
E isso também me faz recordar quando após os onze comecei a ter de usar óculos e como era, sempre que mudava as lentes. O mundo surgia de repente cheio de pormenores, até no chão, de meio vago, e cinzento, passava a conseguir ver cada pedra na calçada portuguesa, cada paralelopípedo da rua.
Depois, os seus quadros parecem-me imagens saídas de sonhos.
Depois, os seus quadros parecem-me imagens saídas de sonhos.
(imagem tirada do Google)
Pelo sonho é que vamos
ResponderEliminarGábiamiga
ResponderEliminarEstou de acordo contigo: também gosto dele e dos seus quadros. Boa ideia.
Na nossa Travessa há um concurso; quem sabe se descobres a figura pública que lá está e ganhas uns postais indianos. Boa sorte.
Qjs
Henrique
De sonhos gosto quase sempre muito, O Puma :)
ResponderEliminarJá estive na Travessa duas vezes, Henrique Antunes Ferreira, e gostava muito de conseguir ganhar um postal indiano, mas não consigo é adivinhar quem é a figura-pública!
um beijinho
Eu vou contra-corrente.
ResponderEliminarLamento, mas não gosto :(
Adoro Noronha da Costa!
ResponderEliminarOs seus quadros transmitem-me serenidade.
Talvez seja preciso deixar-nos ir nos sonhos, Pedro Coimbra :)
ResponderEliminarPara já, Numa de Letra, gosto da ideia dos sonhos e de conseguir (em princípio) reconhecer os seus quadros :)