Descobri este livro hoje numa Tabacaria em cidade local de trabalho.
A autora, natural da Horta, Açores, conheceu em Lisboa, Pundlik Gaitonde, médico goês, com quem casou e depois acompanhou no regresso à Índia. Este livro abordará os anos de 1948-1961. Estou a gostar de o ler.
O título é sugestivo e a capa é bonita, Gábi.
ResponderEliminarHá tabacarias inspiradoras. Penso também na de Pessoa.
Um beijinho
Dolores (Mariana)
Só que na Tabacaria de Pessoa o que havia era tabaco, nada mais....o de seler estava no espírito deste grande poeta....
ResponderEliminarQue pena que no Brasil as Tabacarias são raras e não vendem livros e as Casas tipo teatros, cinemas e magazines sejam transformadas em Igrejas Universais 'e similares' do reino de Deus (sic).
Bjokas Gabi
Fui "googlar" a Tabacaria de Fernando Pessoa para me recordar, Dolores :)
ResponderEliminar"Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.
(...)
À Tabacaria do outro lado da rua, como coisa real por fora,
E à sensação de que tudo é sonho, como coisa real por dentro.
(...)
Obrigada
um beijinho
Por aqui também acontece essa transformação Hesseherre.
um beijinho
Deve ser interessante. Gosto muito de autores portugueses e de narrativas do meu querido século XX.
ResponderEliminar(Por acaso também me fizeste lembrar o poema Tabacaria de Álvaro de Campos, o meu heterónimo preferido)
Estou a gostar muito de ler este :)
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