Uma mulher regressa a casa com o seu filho recém-nascido.
Começa a notar pequenas coisas no bebé que a levam a rejeitá-lo. A família critica-a, até começam a pensar se não poderá ser uma depressão pós-parto.
Ela resolve em segredo recorrer a uma clínica privada e realizar um teste de DNA. Chega o resultado que ela logo revela ao marido e à restante família. A criança não é deles. A única coisa que imaginam que possa ter sucedido é uma troca ainda na Maternidade.
Depois de uma participação e investigação subsequente, confirma-se o que suspeitavam. O seu bebé, prematuro de alguns dias, tinha sido assinalado com uma criança em risco. Quando morreu, a assistente tinha-se ausentado por instantes e para ocultar essa falha trocou os bebés.
Quando se vai despedir da criança que será entregue aos verdadeiros pais que o julgavam morto, sente-o, pela primeira vez, seu.