terça-feira, novembro 25, 2008

Atelier de escrita.

Amanhã começa o atelier de escrita!
Pode ser que isso ajude a aumentar o número e a qualidade dos posts neste blog... ou pelo menos poderei escrever sobre o atelier.
Para já poderia ser boa ideia relembrar o que entretanto já esqueci sobre os Sete Pecados Mortais (já não me lembro da ordem de gravidade entre eles, o que é muito grave).

sábado, novembro 22, 2008

Périplo por exposições

Cheguei há pouco a casa depois de uma expedição por Vila Nova de Gaia. Já me perdi lá duas ou três vezes, pelo que hoje tive a precaução de colher previamente explicações de como chegar ao Auditório Municipal... e acabei por ir ter à Casa Museu Teixeira Lopes, mas a tempo de uma inauguração do quadro: "Instalação". Antes vi uma exposição de esculturas de Margarida Santos (muito sensuais). Daí segui para o Corte Inglês, deixei lá o meu carrinho e segui a pé até que finalmente encontrei o Auditório e a Biblioteca onde estavam exposições de aguarelas de Júlio Costa (achei-as lindíssimas pela cor e pela luz - ver aqui) e de pintura e escultura de Taveira da Cruz (gostei muito do seu quadro "Luz e Cor").

(quadro de Taveira da Cruz no Google)


(quadro de Júlio Costa no Google)

quinta-feira, novembro 20, 2008

Nova rubrica - Reflexões profundas sobre a vida e a blogosfera

Mais vale um post bom que vários posts no ar (como é óbvio esta máxima não é praticada neste blog).

quarta-feira, novembro 19, 2008

Post no qual revelo o meu lado extremamente crítico

Deveria ter dividido a Explicação 3 em vários posts pequenos porque tenho a ligeira impressão que dois posts não se qualificam como "vários" posts.

Talvez três posts já possam satisfazer o objectivo.

(...)

Entretanto, algo também muito interessante nesta época é o número de exposições de pintura anunciadas. Leio sobre a inauguração, imagino que seria interessante ir lá nesse dia (talvez sirvam bolinhos). Passa o dia, passam outros dias. Tento fixar a data limite. Passa a data limite. Perdi a oportunidade de ir à exposição e acho isso muito mal. Pronto, com este post, revelo o meu lado extremamente crítico.

A continuação da Ilha dos corações partidos

O colega do atelier de escrita já escreveu a continuação da Ilha dos corações partidos, aqui

A explicação 3 ou Diário dos últimos dias 2 ou 3

Isto está difícil de arrancar porque face ao tamanho redondo do blog cada vez é mais difícil de mover... o peso dos arquivos é imenso...ou então, se isto não colar, estou é ser mesmo preguiçosa (e já não me lembro do lugar deste, na hierarquia dos pecados, o que é muito grave porque o atelier de escrita vai começar em princípio na próxima semana).
No Domingo fiz inúmeras e variadíssimas coisas, entre as quais, andei por um tapete de folhas - além das árvores, também as ruas e os passeios se encheram de cores.
Gosto nesta época de como crescem os livros nas livrarias e os chocolates nos supermercados.

Aviso 3 ou 4 ou 5

Agora que arranjei alguns minutos livres vão seguir-se vários posts! (pequenos).

terça-feira, novembro 18, 2008

A explicação 2

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Pode não parecer, mas a dona do blog está a trabalhar intensivamente (noutro sítio)
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quinta-feira, novembro 13, 2008

A explicação...

Estou a concorrer ao Grande Prémio do Blog Mais Parado de Todos!
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Claro que,
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Logo agora que estava tão bem lançada, este post pode ter prejudicado as minhas possibilidades de levar o prémio...

domingo, novembro 09, 2008

Um colega do atelier de escrita irá em princípio continuar o texto da "ilha dos corações partidos" no blog do atelier: Tanagra S.A. - link também ao lado um pouco mais em baixo (enquanto este post não desce).

Filmes

Sexta feira fui ver o último filme do 007, Quantum of Solace de Marc Forster. Achei absolutamente incrível como ele conseguia levar tanta pancada, envolver-se em "acidentes" de trânsito, do género carrinhos de choque a sério, pular por cima de telhados, ir contra prédios, e sobreviver a "saltar" de um avião, sem pára-quedas, sempre sem qualquer ferimento sério.
Sábado fui ver o filme Paris de Cédric Klapisch. Gostei muito. Um filme sobre pessoas em Paris, todos a parecerem-me muito reais.

quinta-feira, novembro 06, 2008

Sem título I

Uns amigos ofereceram-me flores, vinte rosas vermelhas, e chocolates com um papel que dizia "A amizade aumenta a felicidade e reduz o infórtúnio, multiplicando a nossa alegria e dividindo a nossa dor". Não quero esquecer isto.

quarta-feira, novembro 05, 2008

Um livro de poesia infantil

Entretanto fiquei a saber que a Pin Gente vai publicar o seu primeiro livro, que será um livro de poesia infantil com ilustrações pela Pin Gente e por um dos seus filhos e tem por título "Faz de conta...és poeta!". O lançamento será em Dezembro e poderia ser engraçado se nos encontrássemos por lá. Quando souber mais sobre o local e dia, virei postar essa informação.

Exposição de Rui Alexandre

Segunda feira fui ver a exposição de Rui Alexandre na Biblioteca de Santa Maria da Feira. Gosto de ir às exposições que aqui têm lugar porque o espaço é lindo e são bem organizadas, com um segurança muito simpático. Gostei dos quadros, mas não consegui encontrar no Google exemplos para postá-los por aqui.

A ilha dos corações partidos

Há muitos anos atrás, quando a natureza confiava no homem e facilmente lhe oferecia abrigo e comida, todos apenas se ocupavam na tarefa de ser felizes. Alguns seguiam os seus próprios prazeres, outros resolviam apaixonar-se e viver em função de um outro que podia ser o mesmo ou variar simultânea ou sucessivamente. Havia no entanto uns poucos que afirmavam ter o coração despedaçado. Numa languidez e melancolia pecaminosa ou numa intranquilidade nervosa aborreciam os demais que não os compreendiam. Não percebiam porque não seguiam o seu exemplo e ao invés criavam problemas que não existiam. Foi então resolvido que esses poucos deveriam ser exilados numa ilha que não ficava longe, mas cujo acesso difícil era somente possível em alguns dias do ano, quando o vento acalmava e a maré subia, permitindo que os pequenos barcos que lá tentavam ir, não se despedaçassem nos rochedos. Dito e feito, mal era observado o problema e depois de deixarem passar uns poucos dias para terem a certeza que estava em causa o mal condenado e não uma dor de barriga, eram remetidos para a ilha, sem apelo nem agravo. Esta até então desabitada passou a ser conhecida pela Ilha dos corações partidos. Enquanto as condições não o permitiam, eram os futuros exilados confinados num campo limitado para o seu mal não se propagar ou contagiar qualquer incauto. Ora, não obstante todos os cuidados, o número de afectados aumentava de dia para dia e alguns até pareciam ansiar pela condenação ao exílio. Entre os imunes estavam os mais velhos, mais avisados e experientes. Até que um dia repararam que entre eles já não cresciam crianças. Temeram então o pior e julgaram-se os últimos homens da terra porque os da ilha apenas poderiam ter morrido de inanição. Quando apenas restava um, meio enlouquecido pela solidão, resolveu ir até à Ilha para aí se encontrar com a sua morte. Esperou pelo vento e maré propícios e com dificuldade contornou os rochedos. Eis que quando se aproximava julgou ser vítima de uma alucinação porque ouvia risos. Quando finalmente chegou à praia foi rodeado por crianças, jovens, velhos, homens e mulheres, aparentemente nem infelizes ou felizes, contudo vivos.

terça-feira, novembro 04, 2008

Apenas para que o dia de folhas ou com folhas desça de uma vez

Tenho muitas ideias para posts (perigo) mas (felizmente) não tenho tempo para escrever.
Talvez amanhã...(ameaça subtil que poderia passar despercebida se eu não escrevesse agora isto aqui e para quem não me conheça e tenha a sorte de nunca ter lido nada que eu tenha escrito).
(E este post pode ser curto, mas pelo menos é colorido).