Não são casados ou comprometidos um com o outro, nada os liga, nem sequer qualquer afecto ou conhecimento prévio. Encontraram-se naquela noite, um olhar e entenderam-se: queriam o mesmo. Procuraram um sítio neutro, um quarto numa pensão perto. Chegaram tarde pelas 11 da noite, despiram-se um ao outro, cairam sobre a cama e satisfizeram-se uma, duas, inúmeras vezes, com breves intervalos nos quais um caía no sono e era acordado pelo outro. De manhã, nenhuma palavra trocaram, seguiram para lados opostos, sabendo que se voltassem por acaso a encontrar-se talvez nem se reconhecessem.
só faltou o canibalismo... seria pecado?
ResponderEliminarBailhame Deus, então isto é luxúria?!!!
ResponderEliminarIsto é uma queca combinada ás tr~es pancadas, caraças.
Luxúria é bem, mas bem, diferente.
Um Luxo...
ResponderEliminarBem, sangrento deveria ser...
ResponderEliminarE que tal JG vires escreveres um textinho para me ajudares a ter uma ideia?
Haverá alguma ligação, Eira-Velha? Engraçada a semelhança entre as duas palavras e o duplo sentido do luxo.
Uma luxúria que não chegou a ser um luxo... :-))
ResponderEliminarSó depois é que li o comentário do Eira-Velha, mas fica mesmo assim!
Abraço
Nunca entendi este pecado...
ResponderEliminarTalvez consiga meter o luxo no desenvovimento do texto sobre a luxúria, Rosa dos Ventos :)
ResponderEliminarum beijinh
Bem, Bell, este pecado é muito difícil de entender :)
malandra!!!
ResponderEliminar:-))
:)
ResponderEliminar“uma, duas, inúmeras vezes” e eram desconhecidos… que leões!
ResponderEliminar:)
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