segunda-feira, novembro 30, 2015

Post 5275 - 10/10 Persuasão


Até queria tentar, mas não tinha tempo ou talvez lhe faltasse a coragem.
Resolveu escrever um texto, uma lista de Prós e Contra,
mas ignorar o Prós.

Começou logo por:
Não tens tempo (até poderia ter, deitava-se por exemplo um pouco mais tarde ou acordava mais cedo).
Não tens imaginação (será que não? Lembrou-se do lema ensinado pela mãe: “se os outros conseguem, tu também consegues”).
Não sabes construir frases como quem esculpe na pedra, vida,
ou escolher palavras que rolem sem tropeçar nas ideias,
 (será mesmo preciso escrever assim?)
Não serás original (talvez conseguisse sê-lo, sem grandes exigências; lembrou-se da anedota sobre a tese rejeitada porque o que tinha sido escrito pelo seu subscritor, não tinha qualidade, e o que tinha de qualidade não tinha sido escrito por quem a subscrevia)
Ficarás em último (que vergonha, mas poderia recorrer a um pseudónimo e ninguém saberia ou desculpar-se com a falta de tempo – “não tive tempo para me dedicar e ser melhor, escrever melhor” – voltava à falta de tempo).
Campeonatos de escrita criativa não são para ti, são para outros que têm tempo e sabem escrever (talvez pudesse só participar, sem aspirar a ser seleccionada e assim obter uma avaliação objectiva).

E no final da lista, não ficou convencida.

domingo, novembro 29, 2015

Post 5274 Porto, Sábado, 28.11.15

 
 

 

Post 5273 Sexta-feira, 27.11.15

007 Contra Spectre (007 Spectre) de Sam Mendes, com Daniel Graig, Christoph Waltz, Ralph Fiennes e Léa Seydoux.

007 Contra Spectre

Post 5272 Campanha Contra a Fome até Domingo

Saí de manhã para ir comprar pão e o jornal e já com o pão, lembrei-me de fazer uma pequena compra no Mini-Preço, mas porque tinha o saco com o pão, dirigi-me primeiro à caixa para perguntar se podia entrar com aquele saco. Apercebi-me que na entrada estavam dois voluntários com sacos para se contribuir para o banco de fome, e um já estaria preparado para me dar o saco, mas embrenhada na conversa com a senhora na caixa, entrei pela saída. N. seguiu-me, e comentou comigo a rir o artifício que eu teria adoptado para não dar nada. Só nessa altura é que me apercebi que não tinha entrado por onde devia, olhei para trás e vi que tinha surpreendido todos com a minha entrada errada... Para me redimir além da minha compra, agarrei também em pacotes de arroz e massa e latas de salsichas e feijão e já contribui.

sábado, novembro 28, 2015

Post 5271 Porque neste blogue também se fala sobre política

Estive a reflectir e de repente fez-se luz.
Quando o nosso PR começou a pensar, prevendo já todas as hipóteses e perdendo até as comemorações do 5 de Outubro, conseguiu foi ver mais à frente que todos nós.
Percebeu assim qual seria a melhor forma de unir toda a esquerda, mesmo à custa da sua imagem no presente. Por isso aquele discurso e o convidar PC para formar governo, o tempo de espera antes de convidar finalmente AC e o discurso quando dá posse ao XXI Governo Constitucional. Inclusive o representar que estava irritado em fazê-lo e e ameaça velada. Tudo só pode ter sido muito bem pensado. Dessa forma, conseguiu unir não só a esquerda, como alguns do centro e quiçá da direita,  e estejam agora todos a torcer para que o novo Governo lhe mostre como está enganado!

Post 5270 - Sobre a Dona-Redonda...


Aventuras de Dona Redonda capa

A História de Dona Redonda e da sua gente capa

Para se conseguirem os livros ebook já em domínio público, ir a Luso Livros aqui e aqui
Virgínia de Castro e Almeida (Lisboa 1874 - Lisboa 1945) foi escritora, tradutora e produtora de cinema. Para saber mais sobre a autora ver mais aqui

Wook.pt - Aventuras de Dona Redonda   Os livros estão à venda na wook por 4,35 € cada um




sexta-feira, novembro 27, 2015

Post 5268

Ontem no caminho para cidade de trabalho apanhei estranhas vagas de nevoeiro. Reduzi velocidade para 80 ou 90, liguei a luz de nevoeiro, fui ultrapassada por veículos que seguiriam a velocidades muito superiores e sem luzes e logo depois desapareciam, engolidos pelo nevoeiro. Não voltei mais a vê-los....
E estou com gripe :(

Post 5267 Recebido por email da Bertrand

quinta-feira, novembro 26, 2015

Post 5266 Resposta da wook à Black Friday da Fnac

Post 5265 Chegou pelo Correio ou pelo SEUR




Para saber mais sobre o livro, ver aqui. no blogue Ainda que os Amantes se Percam...

Post 5264 Divulgação

Esta sexta-feira irá ser Black Friday para a Fnac e para a Ergovisão (conforme sms recebidos) o que pelos vistos implica grandes descontos...
Aguarda-se resposta da Wook e da Bertrand...

quarta-feira, novembro 25, 2015

Post 5263

Ante-ontem quando seguia de manhã (praticamente de madrugada) para cidade local de trabalho, termómetro em carrinho marcou 5º!
Ontem e hoje, estava um pouco atrasada e esqueci-me de olhar.
É uma grande invenção, aquecimento no carro (ganhei maior consciência da mesma quando o meu avariou, mesmo com casaco, gelava...assim como a rádio...quando avariou, tentei cantar, mas não é a mesma coisa). 

terça-feira, novembro 24, 2015

Post 5262 Recebido por email da Casa del Libro


Casa del Libro.com
Black Friday en Casa del Libro

Agora só tenho de ir a Espanha, e encontrar uma livraria Casa del Libro
Ou não. Talvez seja um bocadinho  longe...

Post 5261 Hoje no Google



41º Aniversário da descoberta do fóssil Lucy

Post 5260 Natal

23 de Dezembro
Naquele ano calhou a uma quarta-feira. Com a antecedência necessária numa semana em que jantares assim se sucedem por todo o lado, foi marcado o Jantar de Natal da empresa, num restaurante perto, que habitualmente escolhiam para jantares das festividades ou de despedidas. Nestes dias, parece que todos os restaurantes, sejam mais ou menos chiques, ficam cheios e são invadidos por grupos animados e barulhentos, não faltando os brindes para aquecer.
Ana, caprichou no vestido, mesmo dizendo para si própria que nada ia suceder. Contudo, bem no fundo tinha uma pequena esperança de que não fosse assim. E o vestido comprado na Mango, a imitar veludo e decotado, nem foi caro. No caminho, apesar das temperaturas baixas, não sentia frio e deixou‑se encantar com as iluminações das ruas, como quando era criança e eram as luzes que associava à cidade.
Ficou ao pé do Pedro que chegou atrasado. Ela esperou por ele. Sentaram-se na ponta da mesa, por serem dos mais jovens em idade e nos contratos. Primeiro seguiam e participavam na animação dos demais. Todavia a certa altura, o diálogo e as brincadeiras foram-se restringindo mais aos dois. O Pedro provocava‑a, atirando‑lhe migalhas de pão para o vestido. A conversa dos restantes, na altura, sobre as medidas de austeridade, a crise económica e política, soava-lhes cada vez mais distante. Para a sobremesa, no restaurante ofereceram fatias de bolo-rei e brindaram com vinho do Porto. No final do jantar, nas despedidas à porta, dividiam-se os que iam para casa e os que falavam em ir tomar um copo. Antes de ter tempo para pensar no que fazer, o Pedro segurou a sua mão e soube nesse momento que iria para onde ele fosse.

24 de Dezembro
Frio e chuva. Centros Comerciais cheios, na sua maioria de pessoas apressadas, muitas com sacos de compras de prendas. Parques e acessos cheios de condutores stressados com ar de serem capazes de assassinar quem lhe tente passar à frente.
Pelas 18.00 horas do dia 24, os carros e as pessoas começam a desaparecer. Encerram as lojas, supermercados e cafés. Um permanece aberto, mas quase vazio. Há quem tenha de ficar a trabalhar: nos hospitais, esquadras e farmácias. Calha mais vezes essa sorte a quem não tem filhos pequenos.
Numa bomba de gasolina, um sem abrigo bebe um café pago com a boa vontade de um último cliente.
Lá fora é noite e parece mais escura porque vazia de gente.
Rui disse aos colegas de trabalho que iria ficar em casa de uma tia da aldeia. A essa tia inventada não teve de dizer nada.
Saiu do trabalho mais cedo, pela tolerância de ponto, que aproveitou para comprar amendoins e um frango do churrasco. Não quis assistir à agitação das últimas compras e foi para casa. Ligou e desligou a televisão porque a agitação no écran de tanta alegria ou melhor, animação, o deprimia. Aproveitou para tirar a roupa da máquina e passar a ferro a que já estava seca. Aqueceu o frango no micro-ondas e na altura da ceia, cedeu à televisão, mais para o barulho lhe fazer companhia.
Foi-se deitar agarrado a um livro que não lhe interessava ler e com a sorte de estar com sono, adormeceu.


24 e 25 de Dezembro
O tempo tinha passado a correr. Saiu do emprego mais cedo, passou pela mercearia onde deixara reservada a penca, correu para casa, mudou de roupa e foi para a cozinha.
O Paulo voltou da casa do colega Duarte, no 3º andar do mesmo prédio onde moravam, e foi ver televisão para o quarto. Estava a crescer muito depressa, as calças ficavam-lhe curtas quase logo a seguir a descer-lhe as bainhas. O Manuel chegou pouco depois com a mãe dele, a sua santa sogra, a Dona Emília. Queria ter tido as coisas um pouco mais adiantadas, mas não conseguiu, e assim teve de ouvir os palpites da D. Emília, sobre como deveria ter demolhado o bacalhau, cozinhado o arroz doce, etc. Tentou pensar em que era Natal, em como a sua sogra, viúva há vinte e dois anos, vivia sozinha durante todo o ano, com o único filho, o Manuel, normalmente muito ocupado para a ir visitar. Conseguiu quase estar só a ouvir, sem responder.
Quando finalmente se sentaram os quatro à mesa, já eram nove horas e lembrou-se de pensar que pelo menos faltava pouco para o dia terminar. Durante o jantar, o Manel pouco falou, não querendo desagradar à mãe, nem a ela, evitou manifestar‑se sobre qual das duas cozinharia melhor o bacalhau, as filhoses e o arroz doce. A D. Emília voltou a contar como era o Natal no seu tempo, revelou que apenas trouxera uma prenda para o Paulinho, que agradeceu o par de meias, enquanto trocava sms com a namorada, e protestou depois estar constipado para não os acompanhar à missa do galo. Já tinham dado a prenda deles ao filho, o telemóvel escolhido por ele. Sabia que não estava a chocar nenhum resfriado, mas desculpou-o por não querer vir com eles, com acontecia quando era pequeno. Agora adolescente tinha outros interesses próprios da sua idade, ligados aos amigos e à namorada,
Assim, foram só os três à missa, bem agasalhados. Cumprimentaram os vizinhos e conhecidos, também da sua idade, que encontraram na Igreja e pelo caminho. Pouco ouviu do sermão, já a planear em como aproveitaria o feriado no dia seguinte para os seus afazeres. Felizmente tinha-se lembrado de levar uma dádiva, e depois em casa não se esqueceu de trazer o menino Jesus de volta para o presépio. O Manuel foi levar a mãe a casa. Deitou-se tão cansada que nem ouviu quando regressou, mas sentiu quando depois de se despir, ele se meteu na cama, frio da noite, e pesado. Ele virou-se para lhe dar um beijo e disse-lhe: “o teu arroz doce é o melhor”. 



segunda-feira, novembro 23, 2015

Post 5259 - 09/10 - Hora de Ponta


Estou atrasado, tão atrasado, mais de meia hora.
Tive de largar o táxi porque os carros não andam. Que grande merda!
Ela não vai desculpar-me desta vez. Vai dizer que não a faço sentir importante.
Mas não havia maneira de interromper a reunião. O cliente estava lá, a equipa dependia dele e foi brilhante na apresentação. Viu-o nos olhares de todos e na mudança de atitude do primeiro que de crítico, passou a colocar-lhe questões e a ouvir com respeito as suas sugestões.
Quando se despediram e olhou para as horas é que se apercebeu que dificilmente chegaria a tempo. Nem pensou em levar o seu carro. Correu para a rua, apanhou um táxi e disse-lhe para onde seguir. Quando já estavam perto e só via o trânsito parado, pagou o serviço e saiu. O restaurante ficava ao virar da esquina. Passou a passadeira a correr e viu os carros parados. Mesmo quando o semáforo mudava, pouco conseguiam avançar.
Chegou à porta, ajeitou a roupa enquanto recuperava o fôlego e normalizava a respiração. Pena não ter passado por uma florista, mas também não teria tempo para comprar-lhes flores.
Entrou.
Olhou em direcção à mesa que sempre escolhiam. E toda a esperança que ainda trazia consigo se apagou. Ela não estava lá.
Ia cumprir a sua ameaça. Seria a última vez que a deixava à espera num aniversário. Teriam sido assim tantas vezes? Como podia ser determinante quando em tudo o resto se entendiam. Desde que se tinham conhecido que cada dia sentia que gostava mais dela. Sentia que tinha finalmente encontrado a pessoa certa, quando antes nem acreditava que existia. Deveria lutar por uma nova oportunidade quando se sentia tão derrotado?
Nesse momento, ouviu o seu nome. Virou-se. Era ela, estava a sorrir e disse-lhe: “desculpa, com este trânsito, atrasei-me”.

Post 5258 - 08 Texto

O pai, inglês perfilhou-o, mas não chegou a conhecê-lo. A mãe abalou para Inglaterra arrás dele. Quem o criou foi a avó. Sem deixar faltar nada ao neto, orgulhava‑se de serem pobres mas honestos.
Quando tinha sete anos aconteceu algo que o marcou. Invejou o estojo novo de um colega e tentou roubá-lo. Fê-lo tão mal que o viram.
Chamaram a avó à escola. Só pensava que do seu orgulho passara à sua vergonha. Da janela da sala do director viu-a a chegar. Com os seus passos curtos, meio curvada, mas a tentar olhar todos de frente. Quando ela assomou à porta, desabou a chorar: “não torno mais, vó, não torno mais”.
E avó não gritou, nem se zangou. Chorou com ele.
Decidiu que seria honesto sempre.

Sempre? Talvez não completamente. Com dezoito anos, apenas o 9º ano e não querendo emigrar para não deixar a avó, quando abriu a vaga para recepcionista no Hotel, mentiu. Disse que falava inglês. Com pai inglês, acreditaram.

Na primeira semana chegou ao hotel o grupo de rock Steel-Stone e estariam a recuperar do voo e diferença horária.
Esperava uma noite tranquila, mas pelas três da manhã tocou o telefone e era o líder, Roger, a gritar algo que lhe soou como: ” I’ want a portuguese stripper singer”.
Apelou ao que aprendera de inglês, lembrando-se da prima Gracinha que cantava num rancho. Não se recordava era do queria dizer “stripper”.
Ligou-lhe e ela acedeu a vir com dois elementos do rancho.
Quando chegaram, a prima um pouco mais gorda, todos vestidos com trajes regionais, levou‑os à suíte principal.
Estava muito barulho e não o deixaram entrar.
Nem meia hora depois, passavam por ele a correr a prima e os elementos do grupo, afogueados e meios despidos.
Ainda hoje a prima não lhe fala.

Post 5257 Recebido por email da Almedina

20% de desconto em todos os livros

Post 5256 - Sábado, 21.11.15, Porto, Cunha






 (sopa de feijão verde)
 (polvo assado)
(francesinha de leitão)

Post 5255, Porto, Sábado, 21.11.15









Post 5254 At last ...Sábado, 21.11.15 (Feira do Livro até 6/12)

Claro que apenas para conseguir esta reportagem fotográfica:
Perto do Palácio de Cristal...
   Já no interior do Palácio, os livros:
 
 Por lá, arte (deverei esclarecer que fotografias são de N, e que por acaso não me apercebi da exposição...)

 (trouxe comigo 2 ou 3 livrinhos)

Post 5253 Sexta-feira, 20.11.15

Jogos Vorazes: A Esperança - O Final (The Hunger Games - Mockingiay: Part 2) de Francis Lawrence, com Jennifer Lawrnce, Josh Hutcherson e Liam Hemsworth

Jogos Vorazes: A Esperança - O Final


Post 5252 Natal nos Centros Comerciais Mar Shoping Sexta-feira, 20.11.15



Post 5251 Natal nos Centros Comerciais - El Corte Inglês em VNG - Segunda-feira, 16.11.15




 (arroz de pato, prato muito natalício e espanhol)


Post 5250 A acabar o sinal aberto dos Canais de Cinema da NOS - "A Boa Mentira"

A Boa Mentira

"Se quiseres ir depressa, vai sozinho
Se quiseres ir longe, vai acompanhado."
Provérbio Africano


No Cinecartaz Público, aqui

"A Boa Mentira

Título original:
The Good Lie
De:
Philippe Falardeau
Com:
Reese WitherspoonCorey StollSarah Baker
Género:
Drama
Classificação:
M/12
Outros dados:
EUA, 2014, Cores, 110 min.
Links:
Site Oficial
Entre 1983 e 2005, durante os terríveis anos da Guerra Civil que assolou o Sudão, estima-se que mais de dois milhões de pessoas tenham perdido a vida. Em busca de abrigo, um sem-número de famílias deixou as suas casas e seguiu em direcção a campos de refugiados. Devido à situação caótica em que viviam, perto de 27 mil crianças foram separadas dos pais, fazendo o trajecto sozinhas. Eram estes os "lost boys/girls", crianças de todas as idades que, fugindo aos perigos e, muitas vezes, acompanhadas pelos irmãos, percorriam milhares de quilómetros para alcançar os campos. Alguns anos mais tarde, um esforço humanitário levou para os EUA algumas destas crianças.
1993. Mamere e Theo são filhos do chefe de uma pequena aldeia no Sul do Sudão. Quando um ataque das milícias destrói toda a aldeia e lhes mata os pais, Theo é forçado a liderar um grupo de jovens sobreviventes e levá-los para um lugar seguro. Nesse árduo percurso, vão encontrando outras crianças em fuga. Entre elas está Jeremiah
Anos mais tarde, Mamere (Arnold Oceng), Abital (Kuoth Wiel),  Jeremiah (Ger Duany), Paul (musician Emmanuel Jal)  têm a oportunidade de deixar o campo e de se estabelecerem na América. Ao chegarem, separados da irmã que segue para Boston. Em Kansas City, no Missouri, são recebidos por Carrie Davis, que foi incumbida de os ajudar a arranjar trabalho. 
Com argumento de Margaret Nagle e realização de Philippe Falardeau (argumentista e realizador de "Monsieur Lazhar", nomeado para o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro), uma história dramática baseada em factos reais que conta com Reese Witherspoon como protagonista e com os actores Emmanuel Jal, Arnold Oceng, Ger Duany e Kuoth Wiel, alguns dos quais viveram de perto a experiência mostrada no filme."