segunda-feira, fevereiro 18, 2013

Post 3230

Por vezes quando vejo algumas das obras de Noronha da Costa, a primeira impressão que tenho é que devo ter deixado cair as lentes ou perdido os óculos, e sinto falta deles para ver melhor a imagem à minha frente. 
E isso também me faz recordar quando após os onze comecei a ter de usar óculos e como era, sempre que mudava as lentes. O mundo surgia de repente cheio de pormenores, até no chão, de meio vago, e cinzento, passava a conseguir ver cada pedra na calçada portuguesa, cada paralelopípedo da rua.
Depois, os seus quadros parecem-me imagens saídas de sonhos.

    







(imagem tirada do Google)



6 comentários:

  1. Gábiamiga

    Estou de acordo contigo: também gosto dele e dos seus quadros. Boa ideia.

    Na nossa Travessa há um concurso; quem sabe se descobres a figura pública que lá está e ganhas uns postais indianos. Boa sorte.

    Qjs

    Henrique

    ResponderEliminar
  2. De sonhos gosto quase sempre muito, O Puma :)




    Já estive na Travessa duas vezes, Henrique Antunes Ferreira, e gostava muito de conseguir ganhar um postal indiano, mas não consigo é adivinhar quem é a figura-pública!
    um beijinho

    ResponderEliminar
  3. Eu vou contra-corrente.
    Lamento, mas não gosto :(

    ResponderEliminar
  4. Adoro Noronha da Costa!
    Os seus quadros transmitem-me serenidade.

    ResponderEliminar
  5. Talvez seja preciso deixar-nos ir nos sonhos, Pedro Coimbra :)




    Para já, Numa de Letra, gosto da ideia dos sonhos e de conseguir (em princípio) reconhecer os seus quadros :)

    ResponderEliminar