Estava a reflectir sobre apenas ou sobretudo arrepender-me do que não tinha feito, até que li alguns textos que escrevi...Não deitar fora diários antigos, nem mandar para o pequeno caixote de lixo emails enviados no passado, pode realmente não ser muito boa ideia. Pelo menos, perdi alguns cadernos e folhas soltas, e quanto a estes poderei alimentar a ilusão que ali, sim, estariam, sem dúvida, grandes narrativas...
Agora poderia iniciar um questionário ao lado sobre o que será pior, arrependermos-nos de algo que fizemos ou de algo que não fizemos (poderia, mas ainda não estive a investigar como o fazer).
Tu que gostas tanto de ler, alguma vez pensaste em escrever um livro? Acho que darias uma belíssima escritora. :)
ResponderEliminarsomos imperfeitos. e não consegues mudar isso.
ResponderEliminarbeijinhos Redonda
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarJá me arrependi por ter feito e por não ter feito e sinceramente, não sei o que é pior...
ResponderEliminar:)
O sabor do reencontro de textos antigos e guardados sem mais cuidados, pode ter um sabor extraordinário, Gabi...
ResponderEliminarEu leio e releio meu atestado de óbito, e ele sempre me traz a alegria de estar vivo...
Já pensei FireHead, mas até agora, nada :) Obrigada :)
ResponderEliminarMas parece-me que alguns de nós serão mais perfeitos, Luis Eme :)
um bejinho
Também, Paula :)
Como atestado de óbito, Hesseherre?
Se é um problema de cachet, fala comigo que eu tenho uns contactos que trabalham numa pequena editora de Lisboa. :)
ResponderEliminarVamos sempre a tempo, nunca é tarde. Basta querer.
ResponderEliminar(E o que passou fica como lição... digo eu ;-)
Obrigada, FireHead :) se eu conseguir deixar de ser preguiçosa e escrever alguma coisa de jeito, irei perguntar-te depois sobre essa editora :)
ResponderEliminarGosto da ideia de que possa nunca ser tarde, Numa de Letra :)
É mesmo assim, Redonda... Força aí!!!
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