Há dias comecei a ler "Tóquio" de Mo Hayder, que me foi oferecido por uma das minhas irmãs (e estou a gostar, pelo mistério e pela atmosfera - por essa razão aproveitei terceira e última passagem pela feira do livro, para trazer comigo outros três policiais da mesma autora), mas ontem interrompi esta leitura, para ler "Dez Anos depois" de Liane Moriarty (que ganhei num passatempo da revista NovaGente - consegui ser a 25ª chamada). Neste livro, a personagem central, Alice, aos trinta e nove anos, dá uma queda numa aula de step e perde a memória dos últimos dez anos e como se refere na contracapa, comecei mesmo a pensar como seria se me acontecesse o mesmo.
É sempre entusiasmante quando se encontra um livro que não podemos pôr de lado. Estou a passar a fase em que não tenho um tema que me capte a atenção totalmente. Não acontece muitas vezes, mas acontece.
ResponderEliminarTambém é o que penso e gosto de quando encontro e posso ler livros assim :)
ResponderEliminarDeve ser interessante esse da perda da memória dos últimos dez anos!
ResponderEliminarEstou tentada a procurá-lo para o ler!
Tenho lido muito porque, em Lisboa, ainda não tenho nem TV nem net...:-))
Abraço e boas lerituras
Eu gostei do livro, porque é como se a personagem com 29 anos tivesse feito uma viagem no tempo, que a trouxe para o futuro num corpo de 39 anos e com relações e conhecimentos que ela desconhece.
ResponderEliminarum beijinho e boas leituras também :)
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarOra, se tal me acontecesse, isto é, perder a memória dos últimos dez anos não me iria lembrar das minhas filhas, das viagens memoráveis(em todos os sentidos) que dei, os livros que li, os discos que ouvi, os filmes que vi, enfim, lá teria que fazer tudo de novo, menos a parte referente aos filhos, nessa já estou governado.
ResponderEliminarBoas leituras, Gábi, e beijinho!
Redonda, por estas e outras é que v. deve anotar num bloquinho o número do teu último post....Imagina que isso aconteça contigo lá pela altura do post 21347623509654?!....
ResponderEliminarBeijos sempre lembrados.
Que bom ir descobrindo tantos livros na vida!
ResponderEliminarDiz como é o tal de "Tóquio". Ando "numa" de Japão...
bdeijinhos
Uma boa questão, Gábi - o que é que eu faria se perdesse a memória dos últimos dez anos?
ResponderEliminarHá alguns anos que prefiro não recordar.
Não é o caso dos últimos 10.
Bjs
Deve ser uma situação bem complicada, Ricardo Meneses :)
ResponderEliminarObrigada e um beijinho
Poderei sempre passar por aqui Hesseherre, desde que me lembre que tenho o blogue :)
um beijinho
Já acabei o Tóquio, MJ FALCÃO, e recomendaria antes o outro. O Tóquio é um policial, mas no final conta-nos uma história terrível.
um beijinho
À partida penso que todos prefeririamos esquecer as más e guardar as boas, Pedro Coimbra, mas parece-me que serão todas que fazem com que sejamos, como somos (está uma resposta um bocado embrulhada :)
um beijinho
Tóquio é mesmo uma história terrível. Mas gostaste do livro?
ResponderEliminarGostei, e já estive a tratar de arranjar outros livros da mesma escritora (gostei porque está bem escrito, mantém o suspense e prende-nos à leitura).
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