a) - No anúncio em que uma mulher magra anda com um aspirador para todo o lado porque o produto publicitado "aspira gorduras" em todo o lado, ela janta com ele, mas regressa a casa no banco de trás de um carro, sozinha, excepto estar ainda agarrada ao aspirador;
b) - Estar-se a comer um chocolate ciente de que há ainda um pequeno pedaço na prata e estar-se a contar com esse pequeno pedaço quando, sem sequer se olhar primeiro, se vai à procura do mesmo, para constatar que afinal aquele último tinha sido o penúltimo, é muito decepcionante; E por essa razão não se irá também registar aqui qualquer constatação positiva e se irá encerrar esse post que, a não ser assim, iria ter muitas e variadas alíneas (breve pausa para ir colocar alíneas nos parágrafos supra).
A Gábi é uma filósofa :)))
ResponderEliminarAdorei!!
Bjs
Gábi, eu sei que sou um tipo muito maldoso, mas a única conotação que me ocorre de momento deve gastar imensas pilhas.
ResponderEliminarEsses anúncios além de serem muito pouco imaginativos, não dignificam em nada o consumidor que utiliza o produto. Uma vez que a compra do mesmo traduz uma identificação tácita com a mensagem apresentada no anúncio.
Bj
;-)
Pedro Coimbra :)
ResponderEliminarum beijinho
Ainda não tinha pensado numa conotação assim, TheOldMan :)
um beijinho