segunda-feira, dezembro 26, 2011

Domingo, 25.12.2011

Manhã de Natal (mesmo que passe das 12.00 horas) ar fresco, sol e céu azul. Alguns carros estacionados na Praça Velásquez, confeitarias, supermercado e os dois cafés fechados (no dia anterior, à mesma hora, a praça estava cheia de carros parados mesmo em fila dupla e vendiam-se bolos-rei de sucessivas fornadas). Da Igreja, ouvem-se os sinos, e à frente do seu portão de entrada, duas mulheres e um homem sentados aguardam a generosidade dos que vão assistir à missa (na televisão noticiaram-se ataques a igrejas na Nigéria). Numa outra confeitaria perto, consigo comprar pão, e na bomba de gasolina, o JN. Poucos carros e pessoas pelas ruas mesmo para um Domingo. Imagino que os que vejo se dirigem à casa de familiares ou amigos.

À noite, os centros comerciais encontram-se invulgarmente vazios, somente estão abertos os cinemas e duas ou três casas na restauração, a Kentucky Fried Chicken, a Alibaba (da pita shoarma), o restaurante chinês com sushi bar, e à frente de cada um, formam-se pequenas filas.

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