domingo, outubro 09, 2011

Passeio sem fotografias com o propósito muito sério de ir comprar dois croissants pelo trajecto mais longo

Destino: a Confeitaria - pão quente, com fabrico próprio de bolos, salgados e croissants.

O tempo continua bom, de se andar de vestido e sandálias, sem casaco. Cruzo-me com várias pessoas que passeiam cães e cãezinhos, um dálmata ladra à rua, mas todos parecem felizes com o passeio.

Perto de onde moro, fica uma avenida que tem um separador central com árvores, relva e folhas, e moradias dos dois lados. De épocas distintas, umas mais antigas, algumas degradadas onde já não deve morar ninguém, algumas recuperadas ou em recuperação, e outras mais recentes, mas mesmo assim com muitos anos. Parecem pequenos monumentos rodeadas de jardins, mais ou menos misteriosos e cuidados. À medida que nos aproximamos da Costa Cabral, surgem algumas das mais novas, e em certas horas do dia, chega até nós o odor dos frangos a assar, da churrasqueira ao virar da esquina. Chego à confeitaria, um pouco mais vazia do que habitualmente por ser Domingo, e lá cheira bem, os croissants sairam há pouco do forno e ainda estão quentes. No regresso, descubro a entrada para uma Casa de Chá, de que ouvi falar, mas onde ainda não fui. Entra-se por um lado do edifício e do outro lado, já numa rua diferente, mais estreita e escura, têm uma esplanada, que vejo sempre à sombra, dos prédios e árvores, desta outra rua. Gosto da quietude de alguns Domingos.

5 comentários:

  1. A quietude é necessária. Mas ao domingo... só num domingo de nevão. Estou a passar a fase da não-quietude! : )

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  2. Saia um croissant quentinho para Macau!! :)))

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  3. Este post fez-me lembrar de algo (que não está de todo no esquecimento): enviar-te as fotos do Porto...

    :)

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  4. Eu tenho os croissants demasiado perto!:-))
    Gostei da descrição à qual não fizeram falta as fotos!

    Abraço

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  5. Bem, com um Domingo de nevão, deve haver mesmo demasiada quietude, Catarina :)
    um beijinho




    Se fosse possível, enviaria uma encomenda para aí de croissants, Pedro Coimbra,mas parece-me que seria difícil que chegassem quentinhos...




    Já recebi, obrigada, Gina :)
    um beijinho





    Nunca poderão estar demasiado perto, Rosa dos Ventos :)
    Obrigada e um beijinho :)

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