Eu estava no cinema a ver o último filme de O Planeta dos Macacos, com a minha mãe e uma das minhas irmãs. Durante a sessão recebi sms e telefonemas, mas telemóvel estava no silêncio e só depois é que começámos a aperceber-nos do que tinha sucedido. Quando cheguei a casa, lembro-me de ver na televisão as imagens das duas torres e da legenda: "America under attack". Actualmente, aqui no Porto, nas salas do cinema está em exibição um novo filme "O Planeta dos Macacos", mas preferi não ir ver...
Eu estava na cozinha a terminar o almoço quando o meu filho mais velho me chamou da sala para ver o que se estava a passar!
ResponderEliminarO que é trágico choca-nos sempre!
Eu não iria trabalhar nessa tarde, por ter uma consulta marcada para as 15h. deitei-me para descansar um pouco e como de costume liguei para a Antena1. Foi assim que soube. Em directo.
ResponderEliminarDepois, no consultórioo, havia uma televisão ligada e duas senhoras a chorar. tinham alguém de família em N.Y.
Mais tarde. quando Londres foi atingida. o meu filho mais novo estava lá, em trânsito. e aí... Não deitei uma lágrima, mas foi um desatino até que ele conseguiu telefonar!
Um abraço-
Filomena
Eu fico sempre imaginando o que se passaria no espírito daquelas pessoas aprisionadas dentro dos aviões e sabendo que algo muito ruim e inevitável estava para acabar com tudo para eles e para todos nós. Amem.
ResponderEliminarNão vá o diabo tecê-las...:):):)
ResponderEliminarAbracinho meu
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ResponderEliminarFoi sem dúvida um acontecimento trágico e estranho, Rosa dos Ventos...
ResponderEliminarum beijinho
Pois é, além dos EUA, também a Englaterra e a Espanha sofreram ataques semelhantes. Como li em qualquer sítio o nine/eleven mudou o mundo que conhecíamos.
um beijinho
Quer aqueles que estavam nos aviões, quer os que estavam nas torres e tiveram tempo para se aperceber, deve ter sido terrível o que sentiram, Hesseherre
um beijinho
Precisamente, Maria Teresa :)
um beijinho
Preparadinho para partir no dia seguinte para os Estados Unidos, Gábi.
ResponderEliminarIsso é que foi muito azar a escolher a data, Pedro Coimbra...
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