Depois de demasiada propaganda e discussões na televisão, rádio, jornais, blogues e até em jantares, chegou finalmente o dia. Tendo decidido que este ano não ficaria entre os abstencionistas, não queria também perder o momento. À volta das escolas-assembleias de voto, um movimento anormal no fim-de-semana, muitos carros e pessoas, adultos, em vez de crianças.
Famílias ou amigos, a apoiarem os mais velhos ou mais frágeis. Senhoras de mais idade com roupas que parecem como antigamente de Domingo. E aqui parecem predominar os mais-velhos e é neles que vejo a importância do voto.
Parece que a abstenção está mesmo do lado dos mais jovens e isso é mau! :-((
ResponderEliminarAbraço
Os mais jovens estavam na praia, porque esteve um belo dia. Mas se estivesse mau, teriam preferido ir ao cinema.
ResponderEliminarQuem passou parte da sua vida sem ter direito ao voto é que lhe dá o devido valor.
No mundo do consumo sucede o mesmo. Só a dificuldade no acesso aos produtos permite o reconhecimento do seu verdadeiro valor. Os masi jovens, não têm essa noção...
Carlos Barbosa tem toda a razão.
ResponderEliminarGabi, coloquei-te lá na CASA, vai lá espreitar. Não precisa ser para já...kkkk
Caríssima amiga Gábi,
ResponderEliminarSem dúvida as democracias, de prevalência tecnocrática, estão sem dúvida, como nos dizes, a afastar os novos cidadãos dos momentos de pseudo-escolha e daí que o partido da abstenção seja cada vez mais expressivo, não obstante a desculpa da desactualização administrativa dos cadernos eleitorais. Há uma urgência enorme de se repensarem as democracias para que os cidadãos possam ter confiança nos políticos e a liberdade seja plenamente salvaguardada e os cidadãos não sejam, como dizia ontem António Barreto no dia de Portugal, tratados apenas como meros contribuintes.
Cordialmente, Nuno Sotto Mayor Ferrão
www.cronicasdoprofessorferrao.blogs.sapo.pt
Poderá ser a garrafa meio cheia ou meio vazia, Rosa dos Ventos e olharmos para o bom exemplo dos mais velhos :)
ResponderEliminarum beijinho
O dia pode dar para tudo, Carlos Barbosa de Oliveira, para votar, para a praia e para o cinema :)
Concordo inteiramente com a sua afirmação sobre serem aqueles que passaram parte da sua vida, sem direito ao voto, que lhe dão agora o devido valor.
Vou espreitar a seguir Hesseherre...
Este comentário deveria ser um post, Nuno Sotto Mayor Ferrao.
um beijinho
Gábi
Muito obrigado, amiga Gábi, pelo apreço ao comentário feito. O ambiente impressivo do acto eleitoral que retratas com espontaneidade merecia uma observação.
ResponderEliminarCordialmente, Nuno Sotto Mayor Ferrão
então paraste em 1969?
ResponderEliminarbeijinho Gábi
De nada, Nuno Sotto Mayor Ferrao :)
ResponderEliminarEstava a pensar nisso, Luis Eme, mas depois do teu comentário, o meu espírito de contradição, já não me deixa ficar aqui parada :)
beijinho