Crónicas de passeante 2

Manhã de Domingo, hora de almoço.

Poucos carros e pessoas pelas ruas.

Começam a surgir folhas e flores em algumas árvores.

Em caminhos normalmente percorridos de carro, haverá muito que se perde, como as raras gotas de chuva reveladas quando caem em poças de água, a senhora à janela que dá para a rua e não para o jardim, o portão de uma casa que parece a entrada para uma mansão encantada e o canto em coro que vem da Igreja.