quinta-feira, outubro 28, 2010

Exposições

Quarta-feira fui finalmente ver a Exposição Sanjo no Museu da Chapelaria em S. João da Madeira - muitas sapatilhas antigas e textos emoldurados de diversos autores sobre as sapatilhas (deve ter sido porque nunca tive nenhumas que penso que ficaria muito melhor se lá colocassem sapatilhas novas).
Hoje passei pela Fundação Luís Araújo, no Porto e vi a exposição de Ken Donald (técnica mista).
Na Net sobre este autor encontrei o seguinte:
É escocês. Viveu (viverá ainda?) nos Açores.
"Recebeu formação em diversas áreas das artes visuais como pintura, design gráfico, serigrafia e tipografia e tem vivido e trabalhado em culturas muito diversas, de Nova York a Istambul. O seu trabalho está representado em colecções privadas e corporativas da Europa, América do Norte e Austrália."



terça-feira, outubro 26, 2010

Mistérios no blog

Quando aqui cheguei apenas se via o início da primeira frase em cada post e as imagens estavam todas muito minúsculas. Pensei se teria carregado em alguma opção tão inadvertidamente que nem me apercebera, saí e voltei a entrar e ficou tudo aparentemente normal...
E graças à Gigi do blog Verde Água fiquei a saber que perdi um post...
Pensei que poderia ter ficado guardado, mas depois descobri que a culpa é do agendamento de posts. O post 1634 ultrapassou o post 1635 que não se chama assim e pronto, fiquei com um post 1636 a seguir a um post 1634.

Post 1636

E para não me esquecer destes simbolos/sinais todos, porque ainda não consegui decorá-los, vou trazer para post o comentário do JFDourado do blog A asa do silêncio (muito obrigada, JFDourado, agora tenho é de estudá-los afincadamente!):

;) a piscar o olho

:P com a língua de fora

:* a deixar um beijinho

:D um grande sorriso

:s atrapalhado

(",) outro sorriso

segunda-feira, outubro 25, 2010

Post 1634

Neste Domingo tive a grande ideia de passar pelo Continente.
No dia anterior, tinha recebido um sms simpático a informar-me não só, que iam estar abertos, como iria haver um desconto de 10% para todos os artigos. Vai daí, pensei, porque não ir hoje, em vez de na Segunda-feira? Assim, e depois de ter comprado uma baguete na Padaria do Mini-Preço (que tem as melhores baguetes do mundo) segui para o Centro Comercial.
Tarde a ameaçar chuva, pouco movimento, a cidade parecia bastante vazia.
Pouco depois, descobri porque é que a cidade parecia vazia.
Filas de carros no parque, consegui um lugarzinho para estacionar que devia ter acabado de vagar. Subi e pela primeira vez que eu me lembre, não havia praticamente nenhum carrinho de supermercado. Assim que os funcionários subiam nos tapetes elevadores com vários carrinhos pegados, eram estes apanhados pelos consumidores entusiasmados (também apanhei um). Apesar do número invulgar de pessoas que circulavam pelos corredores, consegui fazer um óptimo tempo a carregar o carrinho (tudo devido a uma incrível organização - saber o que quero levar - e onde é que está o que quero levar - o dia fatídico em que por razão de obras alteraram os lugares foi por isso muito complicado, até o sítio onde estavam os livros mudaram de lado). O pior foi para pagar. Nunca vi (e espero não voltar a ver) tantos carrinhos para cada caixa. Houve pessoas que desistiram (está bem, só ouvi uma senhora a dizer que ia voltar a pôr os iogurtes de onde os tirara e que ia embora, mas de certeza de que devem ter sido muitas mais, sem dúvidas centenas). Mas eu não, não estava num dia de desistências e mantive-me firme agarrada ao meu carrinho, na minha fila (aproveitei entretanto para fazer um telefonema - mais uma vantagem do telemóvel - além de servir para chamarmos o reboque se tivermos um acidente à noite, numa estrada por onde não passa ninguém e chove a potes).
Apesar de tudo, ainda bem que fui no Domingo e não na Segunda-feira, porque muito provavelmente e com tantas compras, os Continentes devem ter ficado todos vazios e na Segunda-feira não iria encontrar nada...

Género e consciência

Eu sou do género que tenta seguir os ensinamentos da mãe do coelho Tambor, amigo do Bambi. Pois a sua digníssima mãe admoestava o filho Tambor para quando não tivesse nada de simpático a dizer sobre alguém, ficasse calado.

E esforço-me por levar ainda mais longe esta doutrina, procurando encontrar algo de positivo a dizer (o que por vezes pode ser justificadamente muito irritante). Assim, por exemplo, quando estou num grupo em que estão todos a falar do nosso actual Primeiro Ministro, pode sair-me algo como "mas veste bem"...(antes também podia dizer "mas tem uma namorada gira e inteligente, mas actualmente fiquei sem este argumento). Felizmente que num grupo empenhado e animado em criticar, raramente tenho hipótese de dizer alguma coisa e o melhor então é sair de mansinho antes de ser levada a romper a douta sabedoria da mãe Coelha e me juntar a eles.

Por outro lado, nas vezes em que cedi a este meu lado negativo, além da voz da consciência, também descobria a poucos passos o visado ou visada ou alguém parecido ou alguém que não o sendo, poderia imaginar que o era, o que também não me incentivou a seguir por aí.

Sobre a voz da consciência, quando era criança, a minha avó contou-nos uma história de um menino que se portava mal e se gabava de ficar impune porque ao contrário do que a sua avó lhe dizia, não ouvia voz nenhuma...entretanto esqueci-me de como é que a história terminava (se alguém souber agradecia-se que o partilhasse em comentário) embora pense que acabava tudo bem (o miúdo deve ter passado a ouvir a história, começado a portar-se bem, casado com uma princesa e devem ter vivido felizes para sempre). Lembro-me de quando ouvia a história ter pensado que eu também à noite não ouvia voz nenhuma. Muito mais tarde percebi que no meu caso, a voz da consciência estava na intranquilidade quando me deitava. A voz da consciência é a culpa, vergonha ou arrependimento por não ter sido melhor.

Sexta-feira, 22.10.10 - A Cidade

The Town de Ben Affleck

(gostei do filme)

Post sem título

Agradece-se encarecidamente que alguém escreva um comentário qualquer no post anterior para que em vez de treze passem a ser catorze...(e claro que não sou supersticiosa...mesmo havendo um blogue com doze seguidores de que quero ser seguidora e não há maneira de aparecer um décimo-terceiro para que eu possa ser a décima-quarta...se calhar são já centenas que aguardam o 13º na expectativa de poderem vir a ser o 14º...).

quarta-feira, outubro 20, 2010

Post profundíssimo

Gosto mais de sorrisos :) do que dos smiles bolinhas amarelas com rostos sorridentes.

Quando estes de repente aparecem em sms ou em comentários, em substituição do :) que escrevi, surpreendem-me como se estivessem escritos por outra pessoa. Pelo menos, por aqui e para já, posso continuar a encher o texto e comentários com dois pontinhos e parênteses.

E nem vou falar (mas escrever) sobre a minha incapacidade para conseguir smiles diferentes, soluçantes, com óculos escuros, de língua de fora, etc. Não faço a menor ideia de como criar estes.

domingo, outubro 17, 2010

Sábado, 16 de Outubro, Exposições

Na Galeria Cordeiros, obras de Domingos Pinho, "Entre o Céu e a Terra" (os que gostei mais: "Sobre o telhado", "Queda de Água no Inverno" e "Árvore") e na Galeria Cor Espontânea, "Novos.com Júlio Resende (o que gostei mais, uma obra de Ilídio Candja: "A Caça foi boa" apesar do quadro não me lembrar caças ou caçadas; gostei das cores das obras de Kim Molinero e Maria André e das obras de Tadão Nakabayashi que me lembraram Miró).
Nesta exposição: Obras de Belkiss Oliveira, Ilídio Candja, João Alexandre, Kasia Gubernat, Kim Molinero, Lina Carvalho, Luis Darocha, Manuel Malheiro, Manuela Almeida, Maria André, Mazza, Nazaré Álvares, Orlando Pompeu, Rui Alexandre, Tadao Nakabayashi e Júlio Resende.
As Pombas de Júlio Resende

Sexta-feira, 15 de Outubro - Comer, Rezar, Amar

Eat, Pray, Love
de Ryan Murphy
com Julia Roberts e Javier Bardem
(não gostei porque não simpatizei, nem acreditei nos personagens, e o pior é que antes tinha comprado o livro, que ainda não li, e receio que possa ser parecido com o livro)

quinta-feira, outubro 14, 2010

12º Simpósio Internacional de Fogo-de-Artifício, Porto/Gaia, de 11 a 15 de Outubro

Para saber mais, ver aqui

Deambulações à procura de algum curso...

Não sei se será pela crise, mas para já não se anuncia nenhum curso em Serralves sobre livros ou arte, parece que este ano não vai haver a comunidade de leitores da Almedina do Arrábida, e no Corte Inglês de Vila Nova de Gaia, também não estará previsto nenhum curso sobre literatura, música, arte, culinária ou mesmo sobre boas maneiras (até este último eu poderia admitir frequentar se como no arte e culinária de 2007/08 oferecessem bolachinhas).
Entretanto, fiquei a saber de uma comunidade de leitores no Porto já a decorrer e com uma sessão no dia 13, pelas 21.00 horas. Telefono de tarde, fico a saber que me posso inscrever minutos antes e pelas 20.40 meto-me no meu carrinho e inicio o percurso. Percebi mal qual seria o parque para entrada, peço informações a três desconhecidos simpáticos que encontrei pelo caminho e um quarto a quem não tinha pedido, mas escutara a minha dúvida, também me indica o local, e consigo chegar dois minutos antes...mesmo a tempo de ler no papel da entrada que a sessão era adiada devido a doença do orientador...

quarta-feira, outubro 13, 2010

Exposições

Nos Paços da Cultura de S. João da Madeira, exposição de Ilustração do 3º encontro nacional de 7 a 9 de Outubro - mais de 50 ilustradores portugueses de várias gerações e cada um foi convidado a criar duas pranchas com 25x25 centímetros que representasse a sua visão sobre o tema "O Calçado" (patente até 13 de Novembro).
As que gostei mais: de Alain Gonçalves ("ceci est une"), de Ana Biscaia (ratos e medos escondidos em sapatos e em segredos), Carlos Campos (casal de sapatos, um masculino e outro feminino, floridos), Catarina França (menina ruiva a dormir e depois a voar presa pelo sapato), César Évora (personagens do Feiticeiro do Oz e do Gato das Botas), Elsa Lê (sapatos e animais em cores claras de bebé), Fátima Afonso (pessoas em cima de sapatos e um senhor que sai feliz com uma caixa de sapatos), Fedra Santos (centopeia com muitos sapatos e senhora de idade com casaco vermelho e pássaros verdes atrás) e Flávia Leitão (construções dentro de caixas, o Gepeto e o Gato das Botas).
(Catarina França - ver mais aqui)
Na Biblioteca Municipal: Cartazes da República (um com uma citação de Virgínia de Castro e Almeida sobre as mulheres do seu tempo) e "Mostra-me como era S. João da Madeira nos primeiros 75 anos do Séc. XX", óleos de Francisco Matos (nascido em S. João da Madeira, em 26.3.42). Ver mais aqui



(Óleos de Francisco Matos)

segunda-feira, outubro 11, 2010

Sexta-feira, 8 de Outubro


O aprendiz de feiticeiro de Jon Turteltaub

sexta-feira, outubro 08, 2010

Cena de filme 2

Iga (que não tem nada a ver com a referida em comentário abaixo do JL) parou o seu potente bólide, em local proibido, mas perto do café, onde ia tomar o seu pequeno-almoço: café com adoçante e torrada integral sem manteiga.
Era a primeira vez que ficava naquela pequena cidade, mas a empresa para a qual trabalhava, justificava com a crise, ter-se tornado insuportavelmente exigente. E assim, tinha de trabalhar mais do que dois dias por semana e deslocar-se inclusive a pequenas cidades da província como aquela.
Entrou no café. Pelas várias mesas espalhavam-se solitários executivos em apressados cafés e senhoras mal arranjadas a despertarem com meias de leite e torradas a pingarem manteiga. Sentou-se elegantemente perto da janela, onde mais do que ver, podia ser vista, maneando os longos cabelos permanentados para trás e foi logo atendida. Não tinham a tosta integral, o que lhe poderia ter estragado completamente o dia, não fosse...

Cena de filme

Também de manhã, mas ainda no Porto, à minha frente pára um bruto carro pequeno (não garanto que seja mesmo um bruto carro dada a minha incapacidade natural para identificar marcas, modelos, etc, etc., mas era pequeno) e dentro deste, sai uma senhora com pernas fininhas, saltos de agulha, cabelos ao vento e peito super inflacionado.

(sabe-se lá o que não poderia ter assistido a seguir, se não tivesse de prosseguir para local de trabalho)

quinta-feira, outubro 07, 2010

Mistério II

Não descobri porque é que aconteceu, mas consegui que a imagem voltasse a aparecer, embora um pouco alterada...

Mistério

Porque será que depois de tanto trabalho em arranjar uma imagem para o perfil (ver ao lado-->)
esta deixou de aparecer nos blogues que estou a seguir e me vejo reduzida à figurinha uniforme e anónima, ainda para mais relegada para o finalzinho das listas?
É uma injustiça!
Quando arranjar tempo, vou ver se arranjo outra imagem para experimentar como é que aparecerei... ou não aparecerei...

Pensamento positivo a ter no trânsito em face da crise:

Quando de manhã, com o tempo calculado ao segundo para chegar a horas, deparamos à nossa frente, com um veículo que segue muito, muito devagar (muito, muito devagar mesmo, numa via de 90 km/hora, ia a 60 km/hora numa descida e aproximava-se uma subida...) e não dá para ultrapassar, pensar: que sorte, assim vamos poupar gasolina!

terça-feira, outubro 05, 2010

Nos últimos dias

Domingo passado, mais do que o Outono, pareceu ter chegado o Inverno, mas um Inverno meio tropical, com chuva e ventos fortes a derrubar caixotes-de-lixo (pronto, posso só ter visto um, mas devem tê-lo sido dezenas, centenas ou direi mesmo milhares, de certeza!).
Segunda-feira, resolvi empreender mais uma expedição no campo e percorri a longa distância desde casa até à Praça do Marquês do Pombal, onde descobri a livraria-Rés. Está situada num prédio antigo, com janelas para o jardim e para a Igreja, e tem um ambiente acolhedor, com prateleiras de livros, máquina de café e duas exposições, uma sobre a Anne Frank e outra com quadros de Odete Pinheiro. Ver mais aqui .
Depois de lá sair, dei mais alguns passos e "descobri" a Casa Atelier da Fundação do Arquitecto José Marques da Silva. Ver mais aqui .



(imagens retiradas do Google)

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Entretanto, um blog que estava parado, o THEOLDMAN voltou de novo a ter posts.

Gosto muito do sentido de humor do seu autor.

segunda-feira, outubro 04, 2010

Sexta-feira, 1 de Outubro

Tamara Drewe de Stephen Frears.
Uma jovem jornalista regressa à sua cidade natal na província Inglesa onde prepara a casa onde cresceu para ser vendida.
Tamara Drewe nasceu como uma banda desenhada de Posy Simmonds, publicada no Guardian e teve por base o livro de Thomas Hardy´s, "Far from the Madding Crowd".