"Quem tropeça é sempre alguém que se distrai a olhar para as estrelas" Vladimir Nabokov
(nome do blogue veio do livro para crianças de Virgínia de Castro e Almeida)
Impressionante. É preciso muita coragem para se conseguir escrever um texto assim, de despedida. Existem pessoas que não são deste mundo e que partem cedo. Para irem para o seu verdadeiro lugar. Penso que deve estar em Paz.
Irreprimíveis, as lágrimas soltaram-se-me dos olhos, tanta a comoção que de mim se apoderou. Que os anjos a guardem num idílio de nácar e que aqueles que a amam a possam sempre recordar com uma ternura próxima do infinito.
Impressionante (com licença de Quase nos 50)!!! Há algum tempo descobri um blog de um septuagenário, da zona da Bairrada, que terminava com um agradecimento a todos os que acompanharam o autor enquanto viveu... E pensando bem, há uma lacuna grave nas ferramentas da blogolândia: um botão que publique o último post ao dia em que deixemos de respirar... Pelo sim, pelo não, vou pensar em redigir o meu, depois se verá como publicá-lo...
Fui lá ver e ler o seu último texto: "Quando eu partir deste mundo…". Muito perturbador o texto e um impressionante testemunho, de facto. Que dizer? Somos tão frágeis! E o nosso Tempo é tão fugaz... Resta-nos a esperança em Deus: Resquiat in pace!
Impressionante.
ResponderEliminarÉ preciso muita coragem para se conseguir escrever um texto assim, de despedida.
Existem pessoas que não são deste mundo e que partem cedo.
Para irem para o seu verdadeiro lugar.
Penso que deve estar em Paz.
Espero que sim e que haja um depois.
ResponderEliminarIrreprimíveis, as lágrimas soltaram-se-me dos olhos, tanta a comoção que de mim se apoderou. Que os anjos a guardem num idílio de nácar e que aqueles que a amam a possam sempre recordar com uma ternura próxima do infinito.
ResponderEliminarJorge
Impressionante (com licença de Quase nos 50)!!!
ResponderEliminarHá algum tempo descobri um blog de um septuagenário, da zona da Bairrada, que terminava com um agradecimento a todos os que acompanharam o autor enquanto viveu...
E pensando bem, há uma lacuna grave nas ferramentas da blogolândia: um botão que publique o último post ao dia em que deixemos de respirar...
Pelo sim, pelo não, vou pensar em redigir o meu, depois se verá como publicá-lo...
Não sabia disto. E já todos disseram o que também senti.
ResponderEliminarsoube agora...
ResponderEliminarsem palavras fico... aqui.
Fui lá ver e ler o seu último texto: "Quando eu partir deste mundo…". Muito perturbador o texto e um impressionante testemunho, de facto. Que dizer? Somos tão frágeis! E o nosso Tempo é tão fugaz...
ResponderEliminarResta-nos a esperança em Deus: Resquiat in pace!
Pois, Jorge
ResponderEliminarNão sei o que será melhor, Eira-Velha. Talvez um amigo possa escrever por nós, mesmo num comentário
Pois é, volteface.book
Também é o que sinto, Pin Gente,
Ter esperança é o que sinto como muito importante, C.M.