sábado, setembro 13, 2008

Gula

Sentia-se a rebentar, mas arranjaria ainda um espaço para a sobremesa. Tinha de aproveitar aquela ocasião. Um jantar em grupo com vários pratos e colegas que comiam pouco. Um sonho. Os médicos avisavam que estava acima do peso, mas não ligava. Vivia para comer. Mal acabava uma refeição, a satisfação durava poucos segundos antes de começar logo a preocupar-se com a próxima. Como e onde seria.

11 comentários:

  1. pum!


    e a ti deu-te a fomeca, não?
    come qualquer coisa leve e volta. ainda faltam pecados 8acho que dois, não é?)
    estou a gostar de ler e para mais sou a primeira... eheheh... que inveja os outros vão ter"


    beijo, redondita

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  2. o 8 é suposto ser (

    ai a pitosguice é pecado? e a pressa?
    não?
    ufa... fico muito mais descansada.

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  3. Já não me lembro se então me deu fome :)
    obrigada e um beijinho
    :)



    Mas isso já parecem dois pecados Eira-Velha!

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  4. Contra a gula, temperança...
    Foi assim que aprendi na catequese e nem sabia o que queria dizer tal "razoado"!

    Abraço

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  5. E uns bolitos com creme? Uns bifes ensopados em molho? Uns cozidos à portuguesa e umas feijoadas?


    (Reparei agora que tenho estado a escrever mal o endereço do blogue. Já corrigi a mão ;))

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  6. É uma vergonha mas acho que não me lembro de nada das aulas de catequese ou de quase nada...




    Pois Bell ao ler-te, comecei a pensar que sou capaz de devorar um chocolate inteiro e que assim ao contrário do que imaginava também cometo este pecado :(

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  7. não peco por este, embora goste muito de comer :-)

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  8. Bem, assim pelo menos um fica afastado :)

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  9. Á quem coma para viver e quem viva para comer. Acontece o mesmo com o trabalho.

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