"Quem tropeça é sempre alguém que se distrai a olhar para as estrelas" Vladimir Nabokov (nome do blogue veio do livro para crianças de Virgínia de Castro e Almeida)
segunda-feira, setembro 29, 2008
Recapitulando 2
Recapitulando...
- A vaidade;
- A inveja;
- A ira;
- A preguiça;
- A avareza;
- A gula; e
- A luxúria.
E as sete virtudes são:
- A castidade (oposta à luxúria);
- A generosidade (oposta à avareza);
- A temperança (oposta à gula);
- A diligência (oposta à preguiça);
- A paciência (oposta à ira);
- A caridade (oposta à inveja);
- A humildade (oposta à vaidade);
Atelier de escrita ou Aviso - N (não me lembro o nº)
E as virtudes
(Retirado também da Wikipédia) Ordenadas em ordem crescente de santicidade, as sete virtudes sagradas são:
- Castidade (Latim castitate) - que se opõe à luxúria (simplicidade - abraçar a moral de si próprio e alcançar a pureza de pensamento através de educação e melhorias);
- Generosidade (Latim, liberalis) - que se opõe a avareza ( desprendimento, largueza , dar sem esperar receber, uma notabilidade de pensamentos ou acções);
- Temperança (Latim temperantia) - que se opõe a gula (auto-controle, moderação, constante demonstração de uma prática de abstenção);
- Diligência (Latim diligentia) - que se opõe a preguiça (presteza, ética, decisão, concisão e objectividade, acções e trabalhos integrados com as próprias crenças);
- Paciência (Latim, patientia) - que se opõe a ira (serenidade, paz, resistência a influências externas e moderação da própria vontade);
- Caridade (Latim, humanitas) - que se opõe a inveja (compaixão, amizade e simpatia sem causar prejuízos);
- Humildade (Latim, humilitas) - que se opõe a vaidade. (modéstia, comportamento de total respeito ao próximo);
Os Pecados
Retirado da Wikipédia: Os sete pecados capitais são uma classificação de vícios usada nos primeiros ensinamentos do catolicismo para educar e proteger os seguidores crentes, de forma a compreender e controlar os instintos básicos. Não há registo dos sete pecados capitais na Bíblia Sagrada. Assim, a Igreja Católica classificou e seleccionou os pecados em dois tipos: os pecados que são perdoáveis sem a necessidade do sacramento da confissão, e os pecados capitais, merecedores de condenação. A partir de inícios do século XIV a popularidade dos sete pecados capitais entre artistas da época resultou numa popularização e mistura com a cultura humana no mundo inteiro. Origens Sagradas de Coisas Profundas De acordo com o livro "Sacred Origins of Profound Things" ("Origens Sagradas de Coisas Profundas"), de Charles Panati, o teólogo e monge grego Evágrio do Ponto (345-399) teria escrito uma lista de oito crimes e "paixões" humanas, em ordem crescente de importância (ou gravidade):
Gula Avareza Luxúria Ira Melancolia Acedia (ou Preguiça Espiritual) Vaidade Orgulho.
Segundo Evagrius os pecados tornavam-se piores à medida em que tornassem a pessoa mais egocêntrica, com o orgulho ou soberba, sendo o supra-sumo dessa fixação do ser humano em relação a si mesmo. No final do século VI, o Papa Gregório reduziu a lista a sete itens, juntando "vaidade" e "soberba" ao "orgulho" e trocando "acedia" por"melancolia" e adicionando "inveja". Para fazer seu própria hierarquia, o pontífice colocou em ordem decrescente os pecados que mais ofendiam ao amor: Orgulho; Inveja; Ira; Melancolia; Avareza; Gula; Luxúria;
Mais tarde, outros teólogos, entre eles, Tomás de Aquino analisaram novamente a gravidade dos pecados e fizeram mais uma lista. No século XVII, a igreja substituiu "melancolia" – considerado um pecado demasiado vago – por "preguiça". Assim, actualmente aceita-se a seguinte lista dos sete pecados capitais: Vaidade; Inveja; Ira; Preguiça; Avareza; Gula; Luxúria;
Os pecados capitais são praticados rotineiramente e muitas vezes sem que o pecador perceba, passando despercebido. Todos nós cometemos vários pecados que são originados a partir dos pecados capitais, mas somos fracos e movidos constantemente por apenas um. Os pecados são directamente opostos às Sete Virtudes, que pregam o exacto oposto dos Sete Pecados capitais inclusive servindo como salvação aos pecadores.
quarta-feira, setembro 24, 2008
Novo Aviso de Perigo (ficava muito mais giro se numerasse o aviso, mas já não me lembro quantos é que estão para trás...)
domingo, setembro 21, 2008
Ainda não fui....
Ontem tive uma noite meio estranha (para tal não é preciso muito, porque sou muito comum). Vi o filme Os Amores de Astrea e de Celadon de Eric Rohmer (fiquei um pouco cheia de pastores em ambientes bucólicos) e depois passei por um bar com tremoços e amendoins no qual num televisor passavam cenas de wrestling primeiro com lutadoras (uma barbaridade). Aproveitei para reflectir sobre a vida e para concluir que de vez em quando talvez noites assim possam servir para aprender alguma coisa (terei de reflectir mais para concretizar o quê).
O filme tem por base a adaptação de uma obra do século XVII de Honoré d`Urfé.
sexta-feira, setembro 19, 2008
Este blog está com demasiados textos
quinta-feira, setembro 18, 2008
Pecados e Virtudes
Nova rubrica - Classificações
Reflexão Profunda I - Afinal onde é que está a felicidade?
quarta-feira, setembro 17, 2008
Sete Pecados e Sete Virtudes
domingo, setembro 14, 2008
Vaidade
sábado, setembro 13, 2008
Raiva ou Ira
Gula
Soberba
Inveja
Luxúria
Preguiça
Sentia-se extremamente fatigada. Cansava-a a simples ideia de se levantar da cadeira onde se sentara para ir buscar um livro. Desde manhã que estava assim, aliás desde há inúmeros dias, tantos que já lembrava quantos. Acordava tarde. Arrastava-se até à casa de banho para se lavar minimamente, bebia um bocado de leite do pacote, olhava para a louça que se acumulava na banca e pensava amanhã. Em cada dia ficava para amanhã e já não devia haver nada limpo. Felizmente tinha o telefone, a net e os cartões de crédito para conseguir alguns alimentos e os irmãos alternavam nas visitas semanais para confirmar que continuava viva. Tinha ido a imensas consultas, realizado todos os exames, e todos tinham concluído que era saudável. Uma mulher saudável e ainda jovem, com trinta e dois anos, sem obrigações, com rendimentos, um pouco abaixo do peso para a sua altura e sã. Só que nada lhe apetecia fazer, qualquer gesto lhe parecia inútil e fatigante e preferia ficar quieta, meio a sonhar acordada.
Atelier de escrita
Na quarta-feira
Porque gosto de assinalar esses acontecimentos, até agora sempre especiais, conheci um bloguista na quarta-feira e uma sua amiga muito simpática e bonita. Já era fã dele, agora vou sê-lo duplamente, tratar de arranjar um tempinho para pôr o link para o seu blog mais acima e ficar a aguardar pelo livro.
sexta-feira, setembro 12, 2008
Pequeno intervalo
terça-feira, setembro 09, 2008
Sem net durante a manhã e já acabou o prazo para a resposta à questão!
segunda-feira, setembro 08, 2008
Uma possível explicação para isto tudo
(por acaso ainda não experimentei...aí é que eu iria conseguir escrever vinte posts!)
Post de bonus ou Aviso de Perigo
Questão e último post
Voltei
Intervalo
Sexto ou sétimo post
Hesito entre ir alterar o número de "posts" que disse que iria escrever ou continuar (claro que inicialmente eu poderia ter escrito que iria escrever uns vinte "posts" e ter ido entretanto alterar já isso...).
Ainda sobre Os Sete Pecados
Em preparação para o atelier de escrita consegui arranjar hoje O Clube dos Anjos de Luís Veríssimo (está em causa o pecado da gula)!
Na revista Única do Expresso da semana passada referiam um número da revista Sciences Humaines que incidia precisamente sobre os pecados capitais ("Nos Péchés Capitaux"). Na Única referia-se que seria o número de Agosto e Setembro (mas não consigo encontrá-lo, pelo que me parece que poderá ter sido um número anterior) e que nela se desenvolvia a ideia de, nos nossos tempos, existirem mais pecados ou pecados diferentes.
A fonte da juventude
Paradoxo
Será que no caso de uma só vez enchermos o blog com uma data de "posts", estes serão lidos (sobretudo se os conseguisse fazer super-compridos)? (claro que neste blog e ressuscitando o crítico cáustico, sobre quem já não escrevia há algum tempo, seria melhor não). Gosto de paradoxos. Parece-me que poderia existir um no escrever num espaço no qual existe a possibilidade de se ser lido de forma a afastar os leitores mais intrépidos e corajosos.