segunda-feira, julho 14, 2008

Finalmente, parece que chegou o calor (escrevi baixinho para que não virasse tudo de novo). Quem possa passar por aqui de vez em quando poderá ter notado que cada vez isto está mais parado...Pois. Vou culpar o calor. Está demasiado calor para escrever. O tempo. Não tenho tempo. O anjo - a inspiração. Foi de férias. Por isso a culpa é deles!

Entretanto na penúltima aula do atelier voltámos a estar vendados e tínhamos depois de tactear o rosto de um estranho para a seguir o descrevermos, não fisicamente, mas nas suas características pessoais (logo eu que gosto de pensar que o que parecemos não nos define).

13 comentários:

  1. Era um jogo em que eu gostava de participar , sentir nas feições o seu interior ...Belo

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  2. E será que é possível?
    Apesar que alguns colega terão conseguido aproximações nas quais os "tacteados" se reconheceram :)

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  3. Deve ser bem difícil mesmo...
    O que parecemos não nos define mas somente numa primeira análise, na minha opinião.
    Eu sou aquilo que pareço mas só para quem já me conhece.
    Normalmente, quando alguém já me conhece, diz que de quando me conheceu eu parecia-lhe assim e assado ou isto e aquilo, ou seja, algo diferente da primeira impressão.
    E isto é assim porque eu não me revelo logo.

    (acabei de ler este meu comentário e pareceu-me que, para além de longo, está um bocado confuso... espero que entendas... senão, diz qualquer coisinha, ok?)

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  4. Entendi, sim :)
    E já me aconteceram as duas coisas: modificar a 1ª impressão, ou a 2ª ou a 3ª etc. que tinha de alguém e ficar com a ideia que consegui alterar a 1ª impressão que alguém tinha de mim.
    Também me parece que quando vamos conhecendo alguém, e esse alguém se torna especial, gostamos de como é, seja como for.

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  5. Pois, concordo com a redonda....o exterior nao mostra o interior...nem por apalpação..!!

    Como é que correu??!

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  6. o olhar define-nos
    o sorriso também
    os gestos
    a voz

    claro que há máscara, falsidade... porque há seres Humanos.

    beijo
    luísa

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  7. Até correu bem, embora eu escrevesse muito pouco, Pretazeta :)
    Talvez escreva outro post sobre isso :)



    Interessante o que poderemos deduzir do olhar, do sorriso, dos gestos e da voz, Pin Gente... também poderia dar para escrever uma data de posts!
    um beijinho



    E quem serás Riquelme, o calor, o tempo ou a inspiração?

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  8. Estou de acordo com a Pin Gente . Pela apalpação do rosto podemos tirar alguma coisa e conclusiva

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  9. Olá,

    Estou de volta a estas lides bloguistas após três 'século' de 'descanso' e... ainda não encontro uma menção à publicação do teu primeiro livro. De que estão à espera os editores deste país?...

    Excesso de calor?... Falta de tempo?... Desculpas, certo?

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  10. deves ser mm feia.

    se quiseres desenhar um nú de olhos vendados diz.

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  11. Isto parece um jogo inventado por quem precisa de ganhar dinheiro!!!

    É o tempo, claro, que amolece os corpos e os espíritos e os arrasta para a beira da água. Mas que nos lava.

    E é mesmo verdade que se tem que ter cuidado com as nossas manifestações de alegria porque os deuses são doentiamente invejosos da felicidade humana e divertem-se a contrariar-nos.Há quem diga que é por isso que a Terra é redonda e os outros astros sâo-no por imitação.

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  12. Até tenho alguma curiosidade Colheita63 (HB) sobre o que se retiraria do meu rosto.




    Que bom que estás de volta Nandokas. É engraçado porque hoje pensei em ti. Seria muito bom se a Pin Gente organizasse outro jantar e a este desse para vires!
    (já tive um textinho publicado num livro da blogosfera Nandokas :) se houver jantar vou ver se o levo para te mostrar :)




    Acho que sou feia e sou bonita, mas a maior parte do tempo felizmente isso não me preocupa, Anónimo, e neste momento não quero desenhar nada, quero férias.




    Li uma vez um conto de Jack London, "Quando os deuses se riem" MC, no qual penso às vezes e que me fez lembrar o teu comentário. Um pouco também ao contrário do ditado popular eu queria que o bem durasse sempre.

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