Sábado fui com uma amiga ao Europarque em Santa Maria da Feira assistir a um concerto pela Orquestra Metropolitana de Lisboa, dirigida por Piotr Anderszewsky, que também tocava piano. Tocaram peças de Haydn, Bach e Beethoven. Ainda não conhecia o Europarque. Gostei do lago verde a reflectir as árvores e do concerto de grilos em noite de Verão, antes do outro. Que eu me lembre nunca antes tinha ido assistir a um concerto de música clássica. Gostei muito. É diferente de se ouvir por CD ou na televisão. Quando terminaram, o senhor bem vestido à minha frente gritou "Bravo" e no intervalo ouviu-se uma voz pequenina a chamar pela mãe.
Muitas vezes as crianças conseguem dar bons concertos, pela simplicidade e espontaneidade. Deve ter sido uma situação muito engraçada. :)
ResponderEliminarbjs
Olá, Gabi.
ResponderEliminarCostumo ir ao Europarque com alguma frequência, assistir a concertos e outros espectáculos: é o local mais próximo de casa, para "beber um pouco de cultura"...
Estou, contudo, impressionado com uma coisa: conseguiu escrever o nome do maestro, apesar do número de consoantes que ele tem... Calculo que seja russo.
Sendo assim, Nasdrovia!
Beijinho.
Também fui ouvir este concerto da Orquestra Metropolitana de Lisboa, mas no CCB, em Lisboa, ontem à tarde. Excelente concerto, como aliás todos os da Metropolitana a que ultimamente tenho assistido. Só que, em vez da criança a chamar pela mãe, o que mais se ouviu foi tosses! Às vezes interrogo-me se este povo não estará todo tuberculoso...
ResponderEliminarAh, já agora, o pianista, um dos grandes da actualidade, é polaco, não russo. E adora Portugal, tendo até recentemente comprado casa em Lisboa, no Bairro Alto.
nunca fui ao europarque.
ResponderEliminarbach gostaria de ouvir ao vivo
beijo
Foi muito giro, Gigi e gostei muito de ir
ResponderEliminarbeijinho
Pode ser que um destes dias nos encontremos por lá, Tony :)
Só consegui escrever o nome do maestro porque vinha no papel à entrada :)e como o escreveu o Anónimo em baixo (que tenho uma pequena ideia de quem poderá ser, mas não a certeza) é polaco.
Gostei do Nasdrovia :) como é que será que se diz em "polaco?
beijinho
Uma coincidência engraçada Anónimo termos ido ao "mesmo" concerto :)
Numa próxima vez Pin Gente vou ver se te aviso com antecedência para se quiseres, vires comigo :)
um beijinho
Conheço o Parque!
ResponderEliminarJá lá fui cantar com o meu coro...
É lindo aquele espaço...
Abraço
deve ter sido divino.
ResponderEliminarabraço,
scaramouche.
Talvez um destes dias nos possamos encontrar por lá Rosa dos Ventos :)
ResponderEliminarum beijinho
Eu gostei, Scaramouche :)
um beijinho
Tenho de pedir desculpas e agradecer ao "Anónimo" a correcção sobre a nacionalidade do pianista.
ResponderEliminarAliás, ele tem um site pessoal, que informa que vive em Paris e Lisboa!
É este:
http://www.anderszewski.net/writings/index.cfm
Já agora (hehehehe...): Nasdrovia, em Polaco, escreve-se Okrzyki!
E esta, hem?
Beijinho.
Obrigada, depois vou espreitar o site!
ResponderEliminarAgora fiquei com a dúvida: como é que se lê isso do "Okrzyki"? :)
beijinho
Olaré,
ResponderEliminarA circunstância assim o exige, olaré! Eu explico. Gosto de pizzas, daí a profissão, com o sabor de um queijo nascido perto de Milão, algures no ano de 879. Muita gente não gosta, não me admira, não é formoso. No entanto, sinto um vinculo com esse queijo, se calhar por ter espairecido por essas terras, se calhar, sim, sei, é do “PÓ”
O PÓ? Sim, o PÓ. Bizarro filme percorreu as nossas salas de cinema bem recentemente. Preso, desde o seu início, fiquei decepcionado com o final. Isso não me deixou de o considerar como uma obra prima. O PÓ é o elemento central. Sobre ele nada se fala, contrastando com a sua omnipresença. Uma breve explicação no início relata-nos que nesse mundo (não o dos terráqueos) as pessoas possuem almas sobre a forma de animais, noutros mundos as almas podem até conviver dentro das pessoas, estar presentes e activas ou, simplesmente, mudas.
Mudas? Não, não existem almas mudas! Acredito que existam sim formas diferentes de comunicar, entre nós e a nossa alma. O PÓ é a matéria cósmica que nos une, a nós com as nossas almas.
Sendo eu, um pizza boy, tão vulgar, acredito que gostar de um queijo feito em 879 só pode ser alimento da minha alma. Involuntariamente o PÓ diz-me que é a pizza dos meus sonhos, se calhar não, é o alimento da minha alma. Por isso tão pouca gente gostar deste meu gosto de sabores controversos e odores repugnantes.
Por erro meu, nestas tecnologias, descobri que este é o teu primeiro post sobre música. Pelas tuas palavras senti o odor do PÓ. A tua alma gostou e agradeceu. Daí irradiares tantos sentimentos cósmicos de prazer. Espero que seja o primeiro de uma infinita série de paixões para a tua alma. Isto sim é odor, o odor do omnipresente PÓ.
Ainda li alguns de outros teus textos. Despeço-me com uma pergunta: será que os moleskin não serão almas materiais? perdidas pelo universo à procura de companheiros? Se calhar, não! São simplesmente formas materiais de almas antigas, inspiradoras. Breves honras ao meu primeiro moleskin que pernoita com os meus mais antigos segredos da boa arte das pizzas.
Para ti e para o teu moleskin, um beijinho e uma boa noite
Pizza Boy
Mais um comentário que deveria ser um ou mais posts, Pizza Boy.
ResponderEliminarUm destes dias espero que cries um blog ou se já o tiveres, me digas qual é.
um beijinho