sábado, abril 12, 2008

Ponto de Mira e O Amor em Tempos de Cólera









No outro fim-de-semana, sexta e sábado fui ver os filmes: Ponto de Mira (título original Vantage Point) de Pete Travis e O Amor em Tempos de cólera (título original Love in the Time of Cholera) de Mike Newell (triângulo: Florentino Ariza, Fermina Daza e Juvenal Urbino). O primeiro mantém o suspense e surpreendeu-me várias vezes. O segundo tem paisagens lindíssimas, mas gostei muito mais do livro.

8 comentários:

  1. São 2 filmes que também quero ver. O livro do 2º filme ainda não li...

    Beijinhos!

    ResponderEliminar
  2. Olá!

    Estou ansiosa por ver esse filme. O segundo, "Amor em tempos de cólera", mas nunca mais chega cá. Tenho esse receio: o de me desiludir por ter gostado mais do livro.

    Beijinhos, amiga Redonda
    Berta

    ResponderEliminar
  3. ...e sobre o assunto, deixe-me dar um ar de humor...
    Dois ratos estão a roer películas, num grande estúdio de Hollywood.
    E pergunta o primeiro: -Que tal?
    Responde o segundo: - Ah! Gostei mais do livro...

    ResponderEliminar
  4. Não li o livro mas fui ver o filme...se não fosse a companhia tinha adormecido :). É que o tótó que gostava dela desde aquele dia, era mesmo mesmo tótó...nem lhe chamaria amor mas sim obsessão. Só ficou com ela velhinha porque o outro já tinha batido as botas ehehehhehe. Pois, achei assim assim. ;)

    Abreijinhos e vivam as companhias no cimena ou ressonaria em muitos dos filmes (tão pouco feminino isto de ressonar ehehehe)

    ResponderEliminar
  5. os U2 vale a pena, e ganhas uns oculos

    ResponderEliminar
  6. Também achei, Cleopatra!


    Tens de ler Pikenatonta :)



    Parece-me que há um risco sério de isso suceder Berta Helena
    um beijinho



    :) Adorei a história Tony :)
    beijinho




    O livro é muito melhor Afrodite :)
    um beijinho



    Se dão óculos, Privada, tenho mesmo de tentar ver isso :)

    ResponderEliminar
  7. Livro muito bom.Já o li há uns anos.Confesso que o filme me aborreceu.E o idioma não ajudava nada,valia mais ser em Castelhano.Merecia melhor sorte.Por outro lado reconheço que é sempre muito dificil importar para o cinema o que de melhor se cria em Literatura.

    ResponderEliminar