sexta-feira, fevereiro 29, 2008

Tenho andado com muita falta de tempo até para escrever nada, mas acabei de ter uma grande notícia e tenho de a partilhar com qualquer hipotético eventual leitor que por aqui apareça: surgiu mais um blog na blogosfera o Não Me Digas Nada que tem como autor um comentador incrível, em inspiração e sentido de humor!

Post em construção

Com 798 posts (este vai ser o 799) blog segue a velocidade muito lenta...

segunda-feira, fevereiro 25, 2008

Óscares

Hoje em conversa com um colega tive uma epifania. Pensem comigo, os óscares para os melhores actores e para os actores secundários foram respectivamente para: um actor inglês, uma actriz francesa, um actor espanhol e uma actriz inglesa, ou seja, para nenhum norte-americano e sim para europeus. Logo, temos de começar a mobilizar-nos desde já para que no próximo ano, quiçá com o Manuel Oliveira, o óscar seja nosso!

domingo, fevereiro 24, 2008

Michael Clayton

Sábado lá fui de novo ao cinema, com um amigo cinéfilo. É óptimo ter um amigo assim porque descubro filmes que de outra forma muito provavelmente me passariam ao lado (o que não seria o caso deste). E escrever estas palavras fez-me pensar que também seria bom ter amigos/as apreciadores de outras artes e da minha companhia, que me convidassem para espectáculos de dança, música, teatro, etc. etc., melhor ainda além de espectadores poderiam também ser exímios participantes e continuarem na mesma a pretender a minha companhia. Assim, poderiam convidar-me para finalmente ter aulas de dança de salão (ainda não esqueci a resolução do ano novo de aprender a dançar tango) e...não sei bem o que mais, qualquer coisa que agora não me vem à ideia mas até possa ser interessante, como passeios fotográficos, partidas de ténis (tal qual como nos filmes), etc., etc..
Voltando ao cinema, fui ver Michael Clayton, de Tony Gilroy. Gostei, achei que prendia o interesse, não adivinhei o final e gostei muito da cena com os cavalos.

Palavras propostas ou como descobri quão pequenino é o meu vocabulário

Isto é para eu aprender a não fazer desafios...
De seguida irei "postar" aqui as palavras propostas por alguns colaboradores neste "post" (e paciência, como comentaram foram nomeados colaboradores)
O jg indicou "Serifa "e "Gayneleiro"
O Nada Acontece referiu "prolixo" e "loquaz"
A Rosa dos Ventos propôs "MODORRA"
O jorge c. indicou "Cirógeno"
A Filomena, SERENDIPIDADE
A pin-gente, raflésia
A Maith, AILURÓFOBIA
Amanhã ou depois irei postar o significado de cada uma, desde que entretanto descubra qual é...

quinta-feira, fevereiro 21, 2008

Resposta ao teste

Fómitos como é evidente (:):)) são objectos contaminados que podem transmitir vírus ou bactérias.
Alguém gostaria de propor outra palavra igualmente fácil? :)

quarta-feira, fevereiro 20, 2008

Teste

E na sequência da decisão tomada após ler o livro de Érik Orsenna de em cada dia (em ou cada semana, ou em cada mês, ou vá lá, de vez em quando) ir aprendendo novas palavras, ontem descobri uma óptima: alguém sabe o que são "fómitos"?
Não vale ir ao Dicionário, nem ao Google!

terça-feira, fevereiro 19, 2008

Post exclusivamente para os hipotéticos eventuais leitores que ainda não esqueceram a questão: O que é que afinal terão então em comum os quadros...

Uma forma fácil de sair desta seria dizer simplesmente que são grandes quadros e pronto.
Mas, porque desconfio que se calhar não ficariam convencidos é melhor ir compulsar os meus apontamentos para me lembrar de qual era a minha ideia no início.
A Jangada de Medusa de Géricault encontra-se no Museu D'Orsay e representa uma jangada com alguns marinheiros moribundos enquanto outros olham o horizonte. Um ponto no horizonte diz-nos que alguém irá sobreviver.

Quando Géricault decidiu pintar este quadro, levou quase um ano para o fazer e rapou o cabelo para se impedir de sair de casa (depois da Revolução Francesa deixaram de se usar perucas, e aparecer de cabeça rapada era vergonhoso porque era associado a questões higiénicas).
O quadro tem por base uma história verdadeira. O navio que levava 400 pessoas naufragou por incompetência do Comandante e sobreviveram ao naufrágio cerca de 150, só que a zangada não dava para todos. Para subsistirem foi preciso diminuir o seu número e só os oficiais, estrategicamente no centro da jangada estavam armados, bem como recorrer ao canibalismo.
Nessa selecção seguiu-se a ordem de hierarquia da marinha, o que se revelou depois um problema político por estarmos numa época em que se viviam os ideais da revolução entre os quais a igualdade.
Géricaul falou com alguns dos sobreviventes que lhe contaram que o 1º sinal que tiveram que poderiam ser salvos foi uma borboleta branca que posou no mastro da jangada.
Géricault chegou a pintar a borboleta, mas esta tornava o quadro simbolista, pelo que a decidiu eliminar, ou seja cortou na veracidade com a realidade para ganhar veracidade na representação.


O quadro Demoiselles d' Avignon de Picasso teve primeiro outro nome: O bordel d' Avignon e inicialmente as figuras nele representadas eram as de três mulheres e dois homens (depois os dois homens "viraram" também mulheres).
As duas mulheres no meio são conhecidas como as espanholas (a qualidade figurativa que as leva a ser assim identificadas será o carrapito e o nariz em formato de quarto de brie (queijo francês), as outras são conhecidas como as africanas. Com este quadro assinala-se um novo ciclo na pintura que teve por base o interesse de Picasso em encontrar formas de representação que não fossem formas de representação do objecto, mas formas de representação da nossa relação com o objecto.
Já deverá ser pois evidente o que têm em comum os dois quadros.
A representação clássica da pintura partia de dois parâmetros: o ilusionismo enquanto aparelho técnico que gera imagens que nos convencem da sua veracidade e a suspensão da descrença (suspension of disbelief) - sabemos que não é verdadeiro, mas suspendemos a descrença para podermos aferir a obra e percebê-la em termos cognitivos.
No 1º quadro Géricault ao eliminar a borboleta cortou na veracidade com a realidade para ganhar veracidade na representação. No 2º quadro Picasso rompe com as regras clássicas da representação e oferece-nos pontos de vista múltiplos sobre o que representa.

(A minha) Última (grande) descoberta sobre blogues e Google...

Enquanto preparo um post longo que poderá não ser lido senão por mim, fiz uma importante descoberta:
- Nas procuras do Google também fica a referência para "posts" não publicados e meramente guardados, só que depois não aparecem. Ou seja, tendo resolvido fazer uma busca no Google para confirmar uns elementos no meu post em preparação, logo em primeiro lugar o que é que me aparece?
- Sim, o meu próprio post meramente guardado.
O engraçado é que não reparei logo que era o meu texto e surpreendi-me como é que havia algo tão idêntico com o que acabara de escrever...

domingo, fevereiro 17, 2008

"Sinto duas grandes necessidades - ou a de me tornar alguma coisa na memória dos homens, ou de me apagar da recordação de todos". Manuel Jardim

"Dica"



Passei pela livraria do Museu Soares dos Reis e a senhora muito simpática que me atendeu, informou-me que em cada ano, por meados de Novembro realizam uma feira do livro. Comprei um catálogo com várias reproduções de quadros de Manuel Jardim 1884-1923), por 1,50 € (na feira foram vendidos a 0,50 €).

Fernando Lanhas


Hoje fui ver a exposição de Fernando Lanhas na Galeria do Diário de Notícias. Graças às aulas no atelier de pintura, reconheci logo os seus quadros como integrando o expressionismo geométrico (em resumo: formas geométricas, difíceis de pintar e que não representam nada).

Aviso


A verificação ortográfica deixou de funcionar neste blog desde há algum tempo. Por essa razão não nos responsabilizamos por qualquer lapso de escrita (tipo trocar o c pelo s) que possa ocorrer. Neste(s) caso(s) o culpado, como é evidente não serei eu, mas o administrador ou blogger.

Mais um jantar de bloguistas

Mais uma vez lá fui eu para um jantar no qual pensava que não conheceria praticamente ninguém, nem me conheceriam a mim, para ser também mais uma vez confrontada com reflexos do meu passado. No anterior jantar alguém conhecera uma pessoa muito importante para mim. Neste jantar alguém me conhecera a mim do tempo em que andei na faculdade. E não me lembro bem de quando ou como. Há anos atrás eu tinha mais (falsas) certezas e era mais cobarde - evitava situações desconhecidas, desistia sem tentar. Nos últimos anos, se bem que só algumas vezes, sou um pouco mais corajosa. Já não sou essa outra. Por isto decidi que doravante só vou a jantares nos quais garantidamente ninguém me tenha conhecido nem tenha conhecido alguém que eu conheça do passado (é que pelo caminho que por isso vai, ainda me via confrontada com colegas do liceu ou da primária ou da única fatídica vez que fui à infantil). O que não implica que até pudesse gostar de ir a um jantar de reunião de antigos alunos, como se vê nos filmes americanos, desde que à partida esteja prevenida - aí já podem à vontade achar-me mais velha, mais gorda, mais magra, mais chata, e eu como habitualmente não reconhecer ninguém...

sexta-feira, fevereiro 15, 2008

Ateliés e cursos

Nesta quarta feira tivemos a última aula do atelier, uma aula extra para lermos a nossa tragédia colectiva que entretanto se transformara numa farsa. A minha personagem, uma alternadeira (na qual tentei investir, criando-lhe personalidade - decidi que seria boa rapariga e apaixonada pelo herói da peça que não lhe ligava nada) foi eliminada a bem da obra final. No entanto, como a colega que faria de "madame" chegou mais tarde, tive a oportunidade de ler as suas frases (com palavrões e tudo) ... E foi engraçado.
Depois seguimos para o jantar. Tirei uma fotografia com o meu telemóvel (não levei a máquina fotográfica)

(fotografia do jantar, mais concretamente "sopa de tomate com vinho e sangria de champanhe ao fundo)

Entretanto já sei que irá haver outro atelier de escrita e começar em finais de Março, no qual pretendo inscrever-me.
Li também numa revista que para o início de Março está previsto um curso sobre arte no Corte Inglês, mas é no de Lisboa (se for como aquele que frequentei aqui no de Gaia, penso que será uma óptima oportunidade para quem morar no sul - são interessantes, gratuitos, dão-nos algum material, no intervalo temos chá e bolachinhas e no final dão-nos um diploma). Fiquei com pena que não seja no de Gaia (cá, parece que irá haver um de etiqueta, mas como nesse âmbito sou um caso perdido, não penso inscrever-me - podiam era trocar, mandavam o de etiqueta para Lisboa e ficávamos com o de arte...).

terça-feira, fevereiro 12, 2008

Precisa-se de auxiliar...

Estou cheia de projectos para posts, mas sem tempo para os escrever por isso resolvi que vou admitir um auxiliar que terá apenas de preencher uns simples requisitos:
- Escrever extremamente bem, mas de vez em quando incorrer nuns pequenos lapsos de escrita para que eu não fique muito esmagada, assim sentir-me-ei apenas um pouco esmagada, enquanto penso, "está bem que escreve extremamente bem, mas de vez em quando lá troca o c pelo s ou qualquer coisa assim";
- Além de concretizar as minhas ideias, ter imensas ideias próprias com as quais poderei aprender imenso;
- Dizer que gosta do que escrevo ou melhor ainda, gostar mesmo (espero que este último requisito não torne irrealizável a minha busca :)
Para já, são os requisitos de que me lembro, mas entretanto poderei vir acrescentar outros.

Este blog não me sai da cabeça :)

Surpresa da Pin Gente que me animou num dia muito cheio. Obrigada amiga :) E paciência, vou nomear-te a ti :) esperando que uma dupla nomeação te incentive a continuares a escrever e a animar quem te lê.

Correntes d'escritas 9º encontro


Este será o 9º encontro de escritores de expressão ibérica e irá decorrer na Póvoa de Varzim, de 13 a 16 de Fevereiro.
Sessenta escritores de onze países (entre os quais, Onésimo Teotónio de Almeida, Rui Zink, Ondjaki e Manuel Rui) irão participar.
No concurso para a atribuição do Prémio Literário Casino da Póvoa e do Prémio Literário Correntes d'Escritas/Papelaria Locus foram escolhidas nove obras finalistas, de entre 150":A Síndrome de Ulisses", de Santiago Gambôa, "Camilo Broca", de Mário Cláudio, "Combateremos a Sombra", de Lídia Jorge, "Desmedida", de Ruy Duarte de Carvalho, e "O Amor de Pedro por João", de Tabajara Ruas. "O Outro Pé da Sereia", de Mia Couto, "O sol se põe em São Paulo", de Bernardo Carvalho, "Ontem não te vi em Babilónia", de António Lobo Antunes e "Predadores", de Pepetela.
Do programa consta também o lançamento de mais de 20 livros, a apresentação do sétimo número da revista de cultura literária "Correntes d'Escritas", cujo dossier especial é dedicado a Eduardo Prado Coelho, sessões de poesia e uma feira do livro na Casa da Juventude. Serão exibidos filmes: o "Netto e o Domador de Cavalos" de Tabajara Ruas, "Oxalá Cresçam Pitangas", de Ondjaki e Kiluanje Liberdade, poder-se-á ir ver a exposição "Moçambique de Hoje" de Luís de Almeida e assistir à apresentação, pelo Teatro Art'Imagem, do espectáculo musical "Cantata para o Honorável Bandido Chileno Joaquín Murieta", a partir da obra "Fulgor e Morte de Joaquín Murieta", de Pablo Neruda.



Post ultra rápido

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Apenas para que a esplanada desça...




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domingo, fevereiro 10, 2008

Esplanada - 9.2.08

(encontrei esta pintura através do Google e penso que será de Tom Stravel - após nova pesquisa no Google, suspeito que afinal o título do quadro é que será Tom's travel, e ainda não sei de quem é... )
Gosto de esplanadas e ontem estive numa com um até então amigo virtual.
Ao nosso lado estava um casal e ele comentou enquanto conversávamos que se fosse pedido a cada pessoa naquela esplanada que os descrevessem, todas as descrições seriam diferentes. Tenho estado a pensar nisso noutro âmbito. Gosto de conhecer outras pessoas, parecidas comigo, diferentes de mim, com nada aparentemente em comum entre nós, ou com algo que nos aproxime, nem que seja o interesse pelo outro. Estive a pensar na imagem diferente que formarão de mim essas pessoas, mas na perspectiva de ser também através dos outros que descubro quem sou.

sábado, fevereiro 09, 2008

Imitação da Vida


Sábado fui ver o filme "Imitação da Vida" (Imitation of Live), realizado em 1958 por Douglas Sirk, com Lana Turner, John Gavin e Sandra Dee.

sexta-feira, fevereiro 08, 2008

Antes de responder à questão colocada no anterior "post" vou deixar passar um tempinho para ver se se esquecem da pergunta e do post... Apenas porque a relação é capaz de não ser lá muito evidente para quem não foi à aula...em vez de bater alguém na colocação de um enigma ou de uma questão interessante, ainda algum hipotético eventual leitor ficava era com vontade de me bater...vá lá, pelo menos, ainda sou meio anónima.
Agora para disfarçar de uma forma simpática desejo a todos um óptimo fim-de-semana (e ainda bem que já é sexta-feira porque estou com sono para dormir umas doze horas seguidas pelo menos).

quarta-feira, fevereiro 06, 2008

2ª Aula do Curso de História de Arte 22.01.08

"Post" em construção...

Alguém saberá dizer o nome dos quadros e quem são os seus autores?

E o que poderá existir a ligar estes dois quadros?





O Nada Acontece do blog Nada Acontece Por Acaso... nomeou o dona-redonda.
Primeiro também aqui quero dizer-lhe: Muito obrigada.
Depois de nomeação devo "postar" as regras:
1- Este prémio deve ser atribuído aos blogs que considerem serem bons, entende-se como bom os blogs que costuma visitar regularmente e onde deixa comentários;
2 - Só e somente se recebeu o 'É um blog muito bom sim senhor/a', deve escrever um post incluindo: a pessoa que lhe deu o prémio com um link para o respectivo blog; a tag do prémio; as regras; e a indicação de outros 7 blogs para receberem o prémio;
3 - Deve exibir orgulhosamente a tag do prémio no seu blog, de preferência com um link para o post em que fala dele.
Para cumprir a última regra não vou nomear sete blogs, mas todos os blogs que já linkei aqui ao lado ----->

terça-feira, fevereiro 05, 2008

Sweeney Todd: O Terrível Barbeiro de Fleet Street


Hoje fui ver o filme "Sweeney Todd: O Terrível Barbeiro de Fleet Street" de Tim Burton, com Johnny Depp e Helena Bonham Carter.
Benjamin Barker, um barbeiro londrino, após ter sido injustamente condenado pelo Juiz Turpin que lhe cobiçáva a mulher, Lucy, regressa para se vingar e abre uma barbearia por cima da loja de tartes de carne de Mrs Lovett (ainda bem que não gosto de tartes).
Gostei do filme. Tem um ambiente especial. A história do Barbeiro, as músicas e as imagens permaneceram depois de terminar.


O Banquete do Amor


Domingo fui ver o filme O Banquete do Amor (título original Feast of Love) de Robert Benton (que realizou Kramer contra Kramer” e “Um Lugar no Coração”), baseado no livro com o mesmo título de Charles Baxter.
Várias histórias meio entrelaçadas, em parte observadas por um escritor Harry Stevenson que também tem uma história. É um filme bonito, que a partir da 2ª parte se revela menos ligeiro do que primeiro parecia ser.
Uma das personagens conta uma lenda: os Deuses teriam inventado os homens porque estavam aborrecidos. Porque continuavam aborrecidos resolveram criar o amor. Deixaram de estar aborrecidos e resolveram experimentar. Aí tiveram de criar o riso para o conseguir suportar.


The Darjeeling Limited




Sábado a seguir ao jantar (e depois de me ver livre da peruca e do chapéu de bruxa) fui ver na última sessão o filmes "The Darjeeling Limited" de Wes Anderson (o mesmo realizador de "Os Tenenbaums" e "Um Peixe Fora d'Água"), com Owen Wilson, Adrien Brody e Jsaon Schwartzman. Por iniciativa de um deles, tês irmãos iniciam uma viagem que se pretendia espiritual pela Índia. Muita cor, música e ideias, nas quais pensar depois. Gostei do filme (achei interessante uma cena na qual vários momentos de outros personagens são exibidos de seguida como diferentes carruagens no combóio)


Eu bruxa


Como já imaginava gostei de ser bruxa e gostei muito do jantar, com uma fada, uma hipie, um chinês (?) com uma trança comprida e uma máscara veneziana, uma dama antiga holandesa, um jovem de carapinha e meias brancas, uma beleza veneziana que primeiro ninguém sabia quem era e um charlot (?)

sábado, fevereiro 02, 2008

Carnaval

Em criança, com excepção de uma caraça "cara" de gato ou tigre, nunca me disfarcei, mas agora tenho a possibilidade de ir, não a um, mas a dois jantares, mascarada, um hoje à noite e outro na segunda feira. Esta tarde resolvi levar mais a sério a ideia e arranjar mesmo uma fantasia qualquer. Tinha de ser quente, e fácilmente "despível" porque a seguir ao jantar vou ao cinema. Suspeitosamente fácil e em meia hora consegui arranjar a minha máscara de sonhos (bruxa!). Planeio levar a minha máquina fotográfica quando sair e se alguma coisa se aproveitar, tenciono "postar" depois uma ou duas fotografias.