O atelier já vai terminar na próxima semana, mas na sessão de ontem começámos a planear o jantar de encerramento, já com 26 inscritos (e entretanto, quiçá pode ser que arranque outro curso).
Estava eu com esperanças de que na sessão de hoje fossemos abordar e escrever sobre o outro dos dois grandes temas: o Amor!
Estava eu com esperanças de que na sessão de hoje fossemos abordar e escrever sobre o outro dos dois grandes temas: o Amor!
Que nada!
Se na anterior tínhamos abordado a morte física, na de hoje, o tema era a morte da esperança, a depressão.
Fomos divididos em dois grupos. O primeiro, no qual eu fiquei (mas preferia não ter ficado), tinha de escrever um poema na 1ª pessoa sobre a depressão, o segundo tinha de escrever uma carta dirigida a um amigo deprimido.
Ora, quem tiver passado por aqui antes, já saberá que para os poemas eu sou uma completa desgraça (na prosa posso ser só meia desgraça). Nem vou transcrever aqui o que escrevi, mas a seguir a ler o meu "poema" o Professor referiu que parecia o bilhete de despedida de um suicida.
No entanto, tive a sorte de ficar ao pé de colegas muito divertidos, e em vez de deprimidos parecíamos o oposto. Enquanto os demais colegas pareciam absorvidos na tarefa proposta, eventualmente a sentir as palavras que escreviam, nós conversámos e rimos com os nossos textos.
No entanto, tive a sorte de ficar ao pé de colegas muito divertidos, e em vez de deprimidos parecíamos o oposto. Enquanto os demais colegas pareciam absorvidos na tarefa proposta, eventualmente a sentir as palavras que escreviam, nós conversámos e rimos com os nossos textos.