domingo, abril 08, 2007

Domingo de Páscoa

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Se me perguntassem responderia: "sou católica não praticante".
Sou-o por escolha dos meus pais. Na casa dos meus avós paternos, na aldeia, está a fotografia de mim com sete anos e tótós, vestida de branco, no dia da 1ª comunhão. E lembro-me desse dia. Foi a única vez que me confessei e antes preocupei-me com o que haveria de dizer, que pecados escolheria (optei pelo chamar nomes às minhas irmãs).
Quando da 1ª comunhão da minha irmã mais nova, comecei a ler a Bíblia. Lembro-me de estranhar, mas aceitar, as diferenças entre o Antigo e o Novo Testamentos.
Desde que uma minha amiga me escolheu para madrinha do seu filho, comecei a ir algumas vezes à missa porque quero ser uma boa madrinha.
Hoje li numa revista (Notícias Magazine) que os católicos acreditam que o dia de hoje é o dia de todas as oportunidades. Nesse artigo a sua autora Isabel Stilwell considerava que "mudar implica vencer a cobardia. Estar pronto a morrer para renascer. Um desafio difícil."
Não sabia desta crença dos católicos e achei-a muito bonita.

2 comentários:

  1. Curioso, acabei de publicar um "post" sobre a fé, ou melhor, os aproveitamentos políticos que dela se fazem.

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