.
Do que é que não estamos livres que nos suceda:
- aparecer na Caras;
(aviso: nada da pânico, isto é só uma conjectura - pode ser só, em parte, num cantinho de uma fotografia, porque calhou irmos simplesmente a passar numa festa de gente famosa ou estarmos simplesmente num cais de onde partia um barco cheio de gente famosa, e pimba, lá estamos nós na fotografia);
- aparecer na Caras;
(aviso: nada da pânico, isto é só uma conjectura - pode ser só, em parte, num cantinho de uma fotografia, porque calhou irmos simplesmente a passar numa festa de gente famosa ou estarmos simplesmente num cais de onde partia um barco cheio de gente famosa, e pimba, lá estamos nós na fotografia);
- descobrirmos que já falámos com pessoas que aparecem na Caras; (no meu caso, a colega de um curso e uma colega de trabalho, nos dois casos a razão pela qual apareceram na Caras nada tinha a ver com o curso ou com o trabalho; será que estavam simplesmente no local errado na hora errada?);
- sermos surpreendidos quando esperamos mais e quando esperamos menos - aconselha-se a segunda;
- começar a ler blogues e mesmo criar um; (o que está muito facilitado, senão vejamos, até eu consegui criar um ...);
- ser beijada por um leão marinho
(aconteceu-me há anos no jardim zoológico em Lisboa - a quem o queira evitar, é melhor não se sentar nos bancos estranhamente livres, mais próximos da piscina);
Aparecer na Caras, não é uma tragédia mas anda lá perto. O pior é que é como dizes. Se calhar ninguém está livre de vir a aparecer por lá. As mulheres que aparecem estão sempre muito feias apesar de bastante "produzidas". Mas penso que isso se deve mais ao momento em que são registadas na foto. Por outro lado, também é verdade que quem vê "caras" não vê "corações". Valha-nos ao menos isso!
ResponderEliminarUm bom dia!
Beijinho
(continuando):
ResponderEliminar* Estar muitos anos sem encontrar um amigo, de quem continuamos a gostar, todos os dias, mas não fazemos nada para lho dizer
*Apaixonarmo-nos, todos os dias pela mesma pessoa
*Gostar tanto de uma música que nos tornamos capazes de discutir com o seu criador a autoria da mesma
(to de continued)
Olá AVSousa, depois do teu comentário agora é que eu fiquei com pânico de aparecer na Caras - então achas que as mulheres que lá aparecem estão sempre muito feias? Não bastava aparecer lá, ainda mais isso...
ResponderEliminarUm bom dia e um beijinho
Olá Fábio :) achei mesmo bonitos os itens em que pensaste, vou ficar à espera da continuação...
Um beijinho
Passei por aqui para retribuir a visita que fez ao meu blog. Entretanto já li alguns "posts" e gostei. Se isto continuar assim, vou ter que a "linkar". Paciência...
ResponderEliminarSe ainda estiver por Lisboa e tendo em conta que gosta de fotografar, não deixe de ir a Sintra e à Arrábida, mesmo que já conheça, vale sempre a pena!
ResponderEliminarOlá Apache :) eu estou a seguir o rasto dos seus comentários aqui para lhes responder e depois volto ao seu blog.
ResponderEliminarPode linkar-me à vontade!
Em Sintra já estive. Na Arrábida ainda não, mas talvez dê para a conhecer neste fim de semana porque penso reincidir em ida a Lisboa...
Cara Redonda!
ResponderEliminar«O beijo do Leão-Marinho», que titulo mais sedutor para uma novela romântica!
Imagine-se alguém que decide visitar o Zoo e, insusitadamente, descobre que, afinal, os animais selvagens são muito mais propensos às coisas do amor do que nós, humanos.
A visitante senta-se na plateia, o espectáculo na Baia dos Golfinhos estás prestes a acabar. Entretanto, um leão-marinho, avança por entre os presentes, beijocando todos indiscriminadamente. Quando chega a vez da nossa visitante, ele pranta-lhe um beijo na boca com tal fervor que ela fica, de imediato, tomada de amores pelo pinípede da América do Sul.
A história, como podem imaginar, não acaba aqui.
Hoje é vê-los, a mão dela pousada na barbatana dele, passeando juntos pelas enseadas, junto aos molhes, onde o peixe abunda.
Só ainda não se conseguiu habituar ao hálito dele, em especial no estertor da manhã, quando ele ressona de boca escancarada e fermenta odores indizíveis.
Nada que, no entanto, um bom dentifríco não possa remediar.
Segurando nas palavras do Fábio, não é que eles se apaixonavam mesmo todos os dias um pelo outro!...
J.R.
PS.
1)Da próxima vez, tenho uma sugestão para um enredo de amor entre um leão-de-chácara e uma begónia. Uma delicia, vais ver!
2) E a história daquele golfinho-roaz que lhe apetecia ter relações extra-conjugais com a sua própria mulher? As minhas ideias fervilham!
Céus Madrigal, quanta imaginação!
ResponderEliminarAcho que até fico mesmo sem palavras perante todas essas sugestões de enredos românticos.
Um beijinho
(continuando II)
ResponderEliminar*De ficarmos viciados num perfume, até perdermos de vista o contacto original
*De nos doer muito um dia, que mesmo assim não queremos que acabe
*Ter vontade irreprimivel de vir deixar um beijinho de saudades à Dona-Redonda
Pergunta ingénua... Será pior aparecer na caras ou tropeçar em queijos frescos? Ou... no nariz de alguém?
ResponderEliminarOlá Fábio :)
ResponderEliminarVou ficar à espera do III; gostei muito também do II.
Um beijinho
Apache trata-se de uma escolha muito difícil... eu diria os queijinhos, mas sou suspeita pela minha experiência traumática...
(Continuando III)
ResponderEliminar* De repente descobrires que há muito tempo que não sabes quem és.
* Passares a hesitar a cada passo
* Num instante e inadvertidamente dar um passo na direcção certa que nos desenovela o interior
Beijinhos. Voltei de férias
Olá Fábio :)
ResponderEliminarEsta continuação III é bem séria e para ponderar...
Desejo-te um bom regresso, com mais passos na direcção certa.
Não gosto que férias terminem, mas estou contente por estares de volta
Beijinho
Redonda, há sempre bons motivos para capitalizar no fim dos dias doces. Este cantinho é um deles. Sim, é uma continuação séria. Tal como eram a I e II. Talvez mais cinzenta, mas igualmente séria. Cá fica, entratanto, a parte IV (que fazer, se sou viciado neste post?):
ResponderEliminar*Baixarmo-nos para dar um nó nos sapatos e descobrirmos um nó na garganta quando re-erguemos o olhar
*Jogar toda a vida no euromilhões para descobrir tarde que as regras e o jogo da felicidade são outra coisa qualquer.
* Re-encontrar um desconhecido familiar (e prosseguir o dia cheiinho destas ambiguidades)
beijinhos
Olá Fábio :) parte IV continua séria. Estou a ponderar (e pela primeira vez) levar os teus comentários a novo post. Vou só aguardar um bocadinho para ver se haverá uma parte V.
ResponderEliminarUm beijinho
Continuando Parte V:
ResponderEliminar* Sentir todos os dias a garganta arranhar e perceber depois que o remédio adequado não será para o corpo.
* Dar três voltas ao mundo, ter o maior prazer quando se chega ao ponto de partida, e, depois querer iniciar a 4ª.
* Sentir a estranheza de ver os anos passar tão depressa e os dias tão devagar (ideia indecorosamente pilhada do Sr. José Carlos Fernandes, génio da BD)
Beijinhos minha querida redonda. O vicio neste post vai redobrando com o tempo. Podes fazer o que quiseres. :)
Este fhlm sou eu.. apareceu assim..:)
ResponderEliminarEu vi logo que eras tu, és inconfundível :)
ResponderEliminarUm beijinho
Continuando (parte VI):
ResponderEliminar* Atirar uma pedra ao ar, e ela não nos cair na cabeça, mas noutra, de alguém que nos dói muito mais.
* Sentir a vida escorrer entre os dedos, fecha-los com força, e ela passar ao lado.
*Esperar pela redenção da noite e adormecer durante o dia
Agora vou transferir parte do post e os teus comentários para novo post. Assim, pelo menos vai ser mais fácil encontrá-los e os teus comentários merecem post em evidência, excedendo em muito o post inicial :)
ResponderEliminarUm beijinho