quinta-feira, agosto 03, 2006

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Diário da viagem II e último (afinal foram só cinco dias)

Depois e durante o tempo que lá estive, empreendi algumas viagens exploratórias pelas livrarias, Fnac (claro) Privat Sorbonne e English Book Shop, trazendo comigo alguns espécimes aí localizados que preencheram duplo requisito cumulativo (não serem demasiado caros nem demasiado pesados).
Fui até à praia. No mar há uma pequena plataforma para a qual alguns nadam e sobem, como acontecia no livro de Scott Fitzgerald, Terna é a noite. Como nado mal nem pensei ir até lá, fiquei por perto e fotografei a plataforma (de longe...).


(aquela coisa meio ao longe entre as pessoas e os barcos é a tal plataforma)

Li quatro dos cinco livros que tinha levado comigo: Primeiro Amor de Samuel Beckett, Cântico Atlante de Dionísio Vila Maior, La grammaire est une chanson douce de Erik Orsenna e Da Treta de Harry G. Frankfurt (o quinto, Folhas de Viagem de Blaise Cendrars ficou para próxima viagem).
Observei os poucos indígenas e os muitos turistas (franceses, ingleses, italianos, árabes, alemães, espanhóis, nada de portugueses).
Pratiquei um pouco o meu francês. Creio que terei sido em parte percebida, pelo menos ao bon jour e ao bon soir obtive resposta.
Comi saladas francesas e sobremesas francesas - crepe suzete, tarte tartin, fondue de fruits avec chocolat chaud.
Passeámos pela Croisette (passeio largo entre a praia e os grandes hotéis, num dos quais foram filmadas cenas do filme French Kiss com a Meg Ryan) onde à noite vão montes de pessoas passear, algumas super produzidas.
E fomos até ao Suquet (parte mais antiga, ao lado do velho porto) e até à Place du Castre (onde está o Museu do Castre, com instrumentos musicais antigos e alguns quadros)








Fotografia tirada lá de cima, da Place du Castre, da qual pensei que não ia ficar nada - a vista faz valer a pena a subida)

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