quinta-feira, dezembro 28, 2006

Novo "Post"


Depois de ter deixado passar mais de cinco dias desde o último "post", e quando começo a pensar em reflectir sobre o ano que passou, e sobre o ano que começa, para depois tomar grandes decisões para o próximo ano, achei que era altura de vir aqui escrever mais alguma coisa.
No ano quase passado, em Janeiro, comecei a ter internet e criei "blog" em Maio.
Decisões tomadas em finais de 2005 para o ano de 2006, além de começar com a internet: Sair mais e conhecer outras pessoas. E ... saí mais e conheci outras pessoas (quer reais, quer virtuais). Olhando agora para trás, e por isso, este ano quase passado parece ter sido maior do que os quatro anos que o antecederam.
Boas intenções para o próximo ano, e para já:
- Respeitar as regras de estrada, nomeadamente os limites de velocidade;
- Continuar a sair mas, em princípio, já não para conhecer mais pessoas (tenho é de conhecer melhor as que já conheço);
- Tornar-me mais independente e ir descobrindo quem sou;
- Ver se consigo escrever qualquer coisa interessante (mas duvido).
E agora despeço-me deste ano desejando UM ÓPTIMO 2007 PARA TODOS!

quinta-feira, dezembro 21, 2006

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Breve paragem só para dizer que estou sem tempo. Não tenho tido tempo para "postar" ou para passear por outros blogs, e quase não tenho tido tempo para ler comentários e responder-lhes. Mais trabalho nestes últimos dias, muito tempo perdido no trânsito, assistindo a manobras perigosas e sem sequer apitar para conservar o espírito natalício. Muito tempo gasto entre multidões nas lojas para comprar prendas (e sinto-me mal com a ideia de poder estar a esquecer-me de alguém). Isto do espírito natalício é muito "stressante"...
Espero que no fim de semana tenha mais tempo para andar pela blogosfera.
Entretanto e já agora aproveito também para escrever que desejo um Natal Muito Feliz, com muitos doces e prendas, calor, amigos e família, a todos que por aqui passarem ou não passarem.
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sexta-feira, dezembro 15, 2006

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Aqui estou, penso que já beta.
Está frio, mas está um céu azul lá fora e é sexta feira.
Entretanto interrompi "post" e agora que voltei, já é sábado. Estou no sul. E Está frio! Não seria suposto que aqui estivesse um bocado mais quente? Não estou a notar diferença nenhuma.
Neste momento, o espírito natalício está bem longe e acho que sou mais assombrada pelas memórias dos Natais passados.
Bem amanhã será um novo dia para continuar a descobrir o sul e quiçá mais quente.

quarta-feira, dezembro 13, 2006

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Sim, depois apercebi-me que havia música!
Depois de várias tentativas não consegui fazer um comentário no blog Sol do Sol e claro que fiquei frustrada :(
Será por o meu blog não ser beta?
Será que devo mudar para beta?
Será que o consigo sequer? São pois várias as questões existenciais que tenho de resolver (para aí umas três, se não me enganei a contar...)Entretanto, resolvi iniciar o processo de mudança para o Blogger beta e não sei o que irá suceder com a Dona-Redonda. Para já temporariamente no meu perfil apareci com 250 e tal anos, porque teria nascido em 1700 e tal... O que rapidamente tratei de tentar corrigir. Não tenho 250 e tal anos, nem metade, nem um quinto, nem...Vou parar com as contas e ver se ainda consigo "postar".

segunda-feira, dezembro 11, 2006

The Troggs Love Is All Around (1967)

O anterior afinal tinha música...
Christmas

Pelo que me apercebi são só imagens, sem música...

domingo, dezembro 10, 2006

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(fotografia tirada do mesmo site das anteriores, referido no início do blogue...)




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Está a descer a temperatura e a ficar demasiado frio, para quem não gosta nada dele (só num filme poderia cantar que desejava um Natal branco. Não desejo nada um Natal branco porque a neve é gelada!).
Entretanto os Centros Comerciais estão cheios de pessoas, concursos de carros e de um apartamento, decorações natalícias, com um Pai Natal ou vários, casinhas, elfos ou duendes, confusão e às vezes músicas de Natal.
Gosto desta época, sempre que não entro em stress com as prendas que ainda não comprei; não fico parada no meio de filas de trânsito; e consigo aceitar bem a saudade das memórias de Natais passados.

terça-feira, dezembro 05, 2006

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Há muito tempo atrás passei um ano em Lisboa. Durante o verão arranjei um sítio onde ficar e fiz o trajecto de Metro, considerando que este era na verdade um óptimo meio de transporte (na altura ainda não tinhamos Metro no Porto). Rapidamente nos levava de um sítio para outro, quase não dando sequer tempo para nos sentarmos num dos vários lugares disponíveis em qualquer carruagem. Quando voltei em Setembro já não reconheci o Metro. Na Estação centenas de pessoas aguardavam e quando chegava, já centenas de pessoas pareciam estar lá dentro. Lembro-me de pensar que não ia dar para entrar quando a porta se abriu à minha frente e fui literalmente empurrada lá para dentro. Aí percebi que não era preciso preocupar-me, desde que acertasse em estar no sítio onde uma das portas abrisse, as simpáticas pessoas atrás de mim, encarregar-se-íam de assegurar que entraria lá para dentro.
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Metropolitano em Paris

Desenho aguarelado

de Emmerico Nunes, Paris, 1908

segunda-feira, dezembro 04, 2006

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Fui desafiada pelo Apache do Último dos Moicanos ("link" ao lado ou então "link" já de seguida: http://terrasdelisboa.blogspot.com/) a responder a um questionário e vou passar de imediato a fazê-lo:


1 - ALTURA: 1,65 m (sem sapatos de salto, com estes posso "crescer" até ao 1,70 m ou mais!);

2 - QUE SAPATOS ESTÁS A USAR? Neste momento, botins porque está de chuva.

3 - MEDO? Imensos. Pavor mesmo tinha de cães e do estomatologista, mas acho que já consigo conter-me, sem fugir em pânico quando vejo algum.

4 - OBJECTIVOS A ALCANÇAR: Estar bem comigo mesma.

5 - FRASE QUE MAIS USAS NO MESSENGER? Ultimamente não tenho lá ido muito. Talvez "Olá".

6 - MELHOR PARTE DO CORPO? Tem que ser por partes? Parece-me muito narcisista estar a pensar qual é a minha melhor parte e ser eu a dizê-lo. Gosto do meu corpo como é, e paciência, não vou escolher parte nenhuma.

7 - PALAVRÕES? Só no trabalho e quando é preciso. Normalmente não digo nenhum.


8 - LADO DA CAMA? Qualquer lado, desde que seja uma caminha e só de pensar começo a ficar com sono.

9 - TOMAS BANHO TODOS OS DIAS? Tomo duche. Banho quando tenho mais tempo e está muito frio e até tenho o sonho de um dia o fazer como nos filmes, com uma banheira cheia de espuma e velas por todo o lado.

10 - GOSTAS DE TOALHAS QUENTES?
Adoro toalhas quentes no Inverno. Penso que foram uma grande invenção e que qualquer pessoa que ainda não tenha experimentado o devia fazer sem tardar porque não tem ideia do que está a perder!

11 - URSINHOS DE PELÚCIA? Gosto muito de ursinhos (de pelúcia, reais, em desenhos, em gomas, de chocolate, etc. etc)

12 - ACREDITAS EM TI MESMO? Às vezes, sim.

13 - DÁS-TE BEM COM OS TEUS PAIS? Sim.

14 - GOSTAS DE TEMPESTADES? Não gosto lá muito. Prefiro a bonança.

15 - DESPORTO? Andar conta?

16 - PASSATEMPOS E HOBBIES? Blog, blogues, ler, passear e conversar.

17 - FOBIAS E MANIAS? Com as fobias já me adiantei nos medos, mas estão quase resolvidas :) Quanto às manias...gosto de criar e observar alguns hábitos, de vez em quando. Por exemplo, quando fiz um curso em Serralves, gostava de ir mais cedo para lanchar e passear depois pela livraria. Actualmente, por exemplo, quando faço a mala para o fim de semana, gosto de escolher um livro para ler na viagem. Talvez não sejam bem manias. Lembrei-me agora que costumo bater na madeira quando se fala em alguma coisa que não quero que aconteça. É uma chatice é quando não se tem nada em madeira por perto. Onde é que se bate então, sim?


18 - QUANTAS VEZES O TEU NOME JÁ APARECEU NOS JORNAIS? Que eu me lembre já apareceu uma vez num jornal regional e com fotografia e tudo (guardei esse jornal algures)

19 - CICATRIZES NO CORPO? No joelho direito. Disse-me a minha irmã mais velha que foi porque caí e enfiei um arame no joelho. Felizmente não me lembro de nada.


20- DE QUE TE ARREPENDES DE TER FEITO? Arrependo-me de algumas roupas que comprei e de ter lido alguns livros (vem-me à lembrança um chamado "Debaixo da pele" - verdadeiramente horrível, até já pensei em largá-lo em algum sítio, mas seria demasiado cruel permitir que alguém pudesse encontrá-lo e corresse o risco de começar a lê-lo)

21 - COR FAVORITA? Vermelho.

22 - UM LUGAR ONDE NUNCA ESTIVESTES E GOSTAVAS DE IR? Muitos. A alguns estou a ir agora, nos passeios dos fins de semana.
Gostaria de ir a lugares impossíveis, como o mundo da Alice do outro lado do Espelho, o do Peter Pan, mundos paralelos dos livros de ficção científica, como por exemplo o mundo do bem, referido no Tempo dos Duendes do Cliford D. Simack, etc.

23 - MANHÃS OU NOITES? Manhãs quando estou em férias e consigo levantar-me cedo. Noites, quando no dia seguinte não tenho de me levantar cedo.

24 - O QUE TENS NOS BOLSOS? Nada. Nem sequer tenho bolsos! Meto tudo na carteira: telemóveis, cartões, canetas, máquina fotográfica, postais, etc.

25 - QUE FARIAS SE FOSSES PRIMEIRO-MINISTRO? Tentaria acordar desse pesadelo. Acho que a acontecer eu seria como o personagem "Jim" (acho que era esse o seu nome) no início da série "Yes Minister" que deu há alguns anos. Cheia de boas intenções que depois não conseguia realizar. Se também tivesse o poder de realizar o que sonhasse, então era fácil: diminuía os impostos, a taxa de juro para os empréstimos, a inflação e o desemprego e aumentava os salários e o investimento na saúde, na educação, na justiça e nas infraestruturas.


26 - SE GANHASSES O EUROMILHÕES QUE FARIAS AO DINHEIRO? Gastava-o! Bem, como seria muito dinheiro, daria parte à minha família e amigos, guardaria algum para o caso de vir a precisar e o resto gastaria comprando casa, carro, viagens e livros.

27 - SE TE CAÍSSE NAS MÃOS A LÂMPADA DE ALADINO O QUE FARIAS? QUE DESEJOS PEDIRIAS? Estando em causa três desejos: que as pessoas de quem eu gosto que morreram, estivessem vivas e bem, que as que estão vivas continuassem vivas e bem durante muitos anos e já agora que eu ganhasse o euromilhões.

28 - SE O MUNDO ACABASSE HOJE ÀS 23h59m QUE FARIAS ATÉ LÁ? Que horror são 23.31. Ia querer estar com aqueles de quem gosto e dizer-lhes isso, que gosto deles.

29 - SE TIVESSES UM FILHO SEM SABER COMO, SEM RAZÃO NENHUMA, QUE FARIAS? Parece-me que isso é capaz de ser um bocado difícil. Mas como eu já li muitos livros de ficção científica, consigo imaginar algumas hipóteses em que tal pudesse acontecer (estar em coma desde a concepção até ao parto, ser um clone de mim mesma a ter a criança, ter sido raptada por extra-terrestres e depois ter ficado amnésica, terem-me retirado um óvulo quando submetida a qualquer intervenção cirúrgica sem eu saber, etc, etc). O que eu faria? Ía querer conhecê-lo e gostar dele e conseguir que também me conhecesse e gostasse de mim.

E agora vou desafiar para responderem o Madrigal e o Mocho-ao-Luar (que uma vez também me desafiou :)


sexta-feira, dezembro 01, 2006

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1 de Dezembro: ainda bem que em 1640 e com sucesso lá conseguiram restaurar a independência para que hoje seja feriado.

Às vezes, sobretudo no Inverno, penso que gostaria de poder hibernar, enfiar-me na cama e adormecer até passar o frio. Mas assim ia perder o Natal e era um bocado chato.
Não consigo imaginar-me a praticar nenhum desporto de Inverno, sobre os quais li ou vi na televisão e no cinema. Não tenho a mínima vontade de escalar ou esquiar por uma montanha gelada. Quando muito acederia em ficar num chalé aquecido e moderno a beber chocolate quente, com um bom livro, uma televisão e já agora uma janela para ver lá fora a montanha branca e todos os ousados escaladores e esquiadores a subirem e a descerem...

segunda-feira, novembro 27, 2006

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Jantar já é passado. Gostei de reencontrar pessoas amigas, mas sobretudo de estar com as duas amigas de quem já falei muito brevemente (acho que só mesmo para dizer que gosto quando estamos as três juntas, por exemplo em jantares com o da sexta feira passada). Tempo muito mau, muita chuva e muito vento. Estava um bocadinho apreensiva porque neste jantar envolvi-me mais na organização. Depois pensei que deveria ter dito algumas palavras, mas em nenhum momento me pareceu que o poderia fazer, passando mais despercebida, e na sexta estava muito "low profile".
Entretanto no Domingo fui ver a exposição em Serralves. Gostei sobretudo de ter encontrado na livraria um livro sobre o pintor Emmerico Nunes (desde que vi um quadro dele no Museu de Amadeo de Souza-Cardoso em Amarante, há uns dois anos, que queria saber mais sobre este pintor, mas nada tinha encontrado) e um sobre a noite antes do Natal.
Talvez depois de ler o livro, dê para fazer novo post sobre arte...

sexta-feira, novembro 24, 2006

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Está um tempo horrível. Há pouco quando fui almoçar pareceu-me mesmo que vi um objecto não identificado, parecido com um pau comprido a voar. No regresso, levei com muita água em cima (tenho as calças molhadas e coladas o que não é nada agradável, além de ser frio). Logo tenho um jantar de despedida de colegas. Neste momento interrogo-me porque é que não pensámos noutra data qualquer e se não fosse pelo jantar, queria é ir para casa cedo e ficar lá dentro, colada ao aquecimento, a beber café com leite e a ver a série A Anatomia de Grey (só vejo de vez em quando, mas o episódio de hoje promete, uma vez que o Dr. de que agora não me lembro o nome, irá assumir que tem uma relação com a interna Cristine, que acabou de perder um bébé que era dele - como é que se lembram destes enredos incríveis?!).
Falei com uma das minhas irmãs há pouco pelo telemóvel. Está na escola onde dá aulas e contou-me que alguns alunos estão com medo de ser levados pelo vento. Seria bom se os seus pais hoje os pudessem ir buscar à escola.

quarta-feira, novembro 22, 2006

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Agora que já criei...penso que para aí uns sete blogues (dois deles sem nada e de um destes acho que até esqueci o endereço) já posso descansar à sombra da bananeira, se encontrar alguma, e deixar de "postar" seja o que for.
Enquanto não encontro uma bananeira e já agora descubro também como a identificar porque de árvores não sei nada (embora possa ter a esperança de um dia vir a saber alguma coisa, além de que em principio terão um tronco, raizes e folhas, indo ao blogue
dias-com-arvores-blogspot.com) vou continuar a "postar".
No sábado estive na Nazaré, no sítio onde D. Fuas Roupinho, em 1182, invocou a protecção da Virgem, e dessa forma se salvou de cair no abismo, onde se precipitava em perseguição de um veado, que não teve a mesma sorte. Jantei perto da praia e fiquei a conhecer a prática que desconhecia da seca do peixe. Uma senhoras com muitas saias mostraram-nos o peixe que tinha estado a secar e levavam então embora porque anoitecia. Aquilo não tinha um aspecto lá muito apetitoso. Quiçá talvez seja uma delícia, embora duvide.
No Domingo estive em Alcobaça e adorei. Passeámos pela feira de antiguidades e entrámos depois no Mosteiro onde se sentiam os cheiros dos doces conventuais e da lenha a arder na enorme cozinha. E ouviam-se também ao longe cantares de Natal. Provei um licor de maçã e tirei fotografias.
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Alcobaça, 19.11.2006




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Fotografias da Nazaré em 18.11.2006





segunda-feira, novembro 20, 2006

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No fim de semana esteve sol entre chuva e hoje quando saí de manhã também estava sol, por isso já recuperei das saudades e dá para aguentar mais algumas horas de chuva...
Entretanto no fim de semana andei a passear pelo centro do País, estive na Nazaré e em Alcobaça (onde tive a sorte de apanhar a feira do 3º Domingo e uma feira dos doces conventuais) e tirei fotografias. Já as deixei a revelar e se tiverem ficado visíveis (e pode ser no sentido literal da palavra porque por exemplo na Nazaré já escurecia quando comecei a fotografar a torto e a direito) irei "postá-las"no blogue.
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sexta-feira, novembro 17, 2006

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Arco-íris de novo, mas desta vez fotografado por mim (não lá muito bem, admito que parece mesmo que estava meia de lado a fotografar :)

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Ontem de tarde a seguir a ter chovido olhei pela janela e vi um outro arco-íris. Desta vez lembrei-me de ir buscar o telemóvel para o fotografar. Logo a seguir o telemóvel ficou sem bateria e o arco-íris desapareceu. Durou poucos minutos, mas este está a ser um mês de arco-íris (ou porque estão a surgir mais ou porque estou a conseguir vê-los e não me lembro de sem ser este mês quando foi que vi um, sem ser em fotografias, filmes ou pinturas) . Talvez quando do próximo, consiga ver onde termina e descobrir o pote de ouro (agora estou a recordar-me de uma música da Petula Clark que fala nisso "look for the rainbow", além do Feiticeiro do Oz quando a Dorothy cantava "somewhere over the rainbow").
Estou com saudades dos dias de sol.

quarta-feira, novembro 15, 2006

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Consegui fazer o link e é muito fácil: é só escrever o nome e carregar no quadradinho em cima, ao lado daquele pelo qual se muda a cor das letras. Pondero a perspectiva, assim que tiver tempo, de começar a fazer diversos links em posts, assim como também de ordenar os links à direita, de outra forma mais organizada.
Mas agora tenho uma óptima péssima notícia: encontrei o caderno preto no qual há anos (ainda era uma "teenager" inconsequente) iniciei e prossegui a maior tentativa (até à data) para escrever um livro. Na altura adorava ficção científica por isso essa tentativa tinha de ser de um livro de ficção científica. No caderno tenho também outras tentativas de outros livros (igualmente más) e alguns exemplos dos desenhos com os quais costumava encher os meus cadernos no liceu, durante as aulas.
A péssima notícia reside no facto de ter decidido que, se não me ocorrer nada até ao fim de semana, vou começar a "postar" os textos do caderno preto (a óptima é só para mim mesmo porque há que tempos que andava à procura deste caderno, sem saber onde o metera e afinal estava numa caixa com livros).

terça-feira, novembro 14, 2006

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Acabei de saber, através de comentário no post anterior que este blogue recebeu o Oscar dos Blogueiros. Eu nem sabia que estava nomeada...mas estou muito contente porque um Óscar é um Óscar e já estou a ensaiar um pequeno discurso de aceitação para se houver oportunidade de discursar estar preparada (já vou na décima quarta página).
Agora vou tentar introduzir um link para a Gazeta dos Blogueiros e será a primeira vez que vou tentar uma coisa destas http://www.blogueiros.com Depois após "postar" verei se consegui...
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segunda-feira, novembro 13, 2006

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AVISO
Estou a pensar em procurar vídeos natalícios para postar em blog....
(quando se poderia pensar que nada poderia ser pior que as fotografias de duendes tiradas com telemóvel...)

domingo, novembro 12, 2006

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Figuras à frente do Corte Inglês em Vila Nova de Gaia. Depois de viagem de Metro do Porto (a minha segunda até agora), passando pela ponte, com uma vista incrível do rio, e das duas cidades nas margens, e quando lamentava não ter a minha máquina fotográfica, eis quando, me lembrei que tinha o telemóvel...
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Sexta Feira à noite em Braga (sem saco da Fnac e antes de ter jantado no Café Vianna de 1871 - por isso é que ainda não estou redonda) e no interior do "Theatro Circo" (muito melhor do que aparece nas fotografias tiradas com telemóvel) onde fui ouvir o Antony. Chama-se Antony Hegarty, é inglês, vive em Nova Iorque onde formou o colectivo Antony and The Johnsons. É deles o CD "I Am a Bird Now". Tem uma voz e uma interpretação belas e especiais e canta sobre a tristeza, sobre a ânsia de encontrar alguém, sobre a confusão e sobre a identidade sexual (o Antony foi mencionado no blog "Rio Selvagem" para o qual tenho um link ao lado).



(e sim, eu sei que não tenho lá muito jeito para tirar fotografias ...
mas podem ver-se fotografias muito interessantes do Theatro Circo no blog Idolátrica para o qual também tenho um link ao lado)
Antony and the Johnsons-You Are My Sister

sexta-feira, novembro 10, 2006

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Está um dia azul lá fora, está calor, está sol, parece-me que se escutar com atenção até serei capaz de ouvir alguns passarinhos... (não é que ouvi mesmo?!) e este blogue está super aborrecido (deve ser culpa da bloguista, só pode...)
Logo à noite em princípio irei a Braga para ouvir o Antony. Se não der para voltar depois aqui, desejo um bom fim-de-semana para todos hipotéticos eventuais leitores, comentadores, críticos (o que me faz lembrar que o crítico cáustico nunca mais apareceu...) amigos virtuais e reais e humanidade em geral, já agora extra-terrestres também, se souberem ler português e calhar lerem isto...
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quarta-feira, novembro 08, 2006

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Velocidade


Antes quando andava no meu carrinho, parecia-me que a maior parte dos carros andava muito devagar. Agora que ando no carro da minha maninha parece-me que a maior parte dos carros anda é muito depressa.
Até pensei numa nova solução para o excesso de velocidade: fabricarem-se apenas carros muito pesados e com muito poucos cavalos (não que o da minha irmã seja assim, eu é que tenho duplo receio de o danificar). As pessoas poderiam competir não em quem tem o carro mais rápido, mas em quem tinha o carro mais pesado e mesmo assim a conseguir mover-se à velocidade máxima permitida dos 120 km/hora. E as ultrapassagens é que iam durar... enquanto o carro A seguia à velocidade de 119 km e era ultrapassado pelo carro B à velocidade de 120 km, quase, quase a exceder a velocidade máxima permitida... Ia ser mesmo emocionante!
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terça-feira, novembro 07, 2006

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Arco-iris

Hoje quando voltava de trabalho no carro emprestado pela minha maninha, vi um arco-iris. Quando cheguei a casa a minha mãe contou-me que a minha irmã lhe tinha telefonado há pouco para lhe dizer que estava um arco-iris lindo no céu para que o fosse ver. Era parecido com este que fui buscar ao Open Photo, temos é que imaginar um sítio diferente. Em vez de umas montanhas na Suíça, uma saida da VCI, no Porto, com prédios, mas mais à frente um jardim (muito melhor do que a Suíça, porque afinal é o Porto...).
Entretanto, tinha também pensado em escrever sobre a experiência surrealista que tive na sexta-feira. Tinha pensado que teria de devolver o carro à minha irmã e resolvi que o mínimo que poderia fazer, era ver antes os níveis de água, óleo e gasolina e dar-lhe uma lavagem (o meu carro até agora só foi lavado nas revisões - portanto sem ser por mim - ou quando chove...). Dirigi-me à Bomba de Gasolina e depois de ter escolhido (não fazia ideia mas pode-se optar entre quatro ou cinco) e pago a lavagem, pus-me na fila à espera. Resolvi depois ficar dentro do carro para a lavagem dentro da máquina. Aqui é que entra a experiência surrealista quando vemos as enormes escovas verdes aproximarem-se, numa movimentação aparentemente decidida pela máquina pesada que nos cerca. Passamos a ouvir apenas o barulho das escovas e deixamos também de ver o que se passa para além das escovas verdes. Nessa altura ocorreu-me pensar como é que a máquina sabe qual o tamanho do carro, quando os seus braços pesados se aproximam dos lados e passam por cima do tejadilho? E se ela se engana? Krank, lá vai tejadilho e imagino a notícia no jornal "Mais um carro e condutor (no caso, condutora) esmagados por máquina mal calibrada"... Como se pode ver, uma experiência altamente recomendável para quem ainda não o tenha experimentado...

domingo, novembro 05, 2006

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Fim de semana

Fim-de-semana de cultura, no Porto claro, mas sem fotografias.
No Sábado fui a duas exposições de pintura, uma no Ateneu (pertinho da Fnac) de Filomena Cardoso, e outra na Galeria Nazoni, com quadros entre outros de Almada Negreiros, Arpad Szènes, Vieira da Silva, João Hogan, Joan Miró, Noronha da Costa, Júlio Pomar e Gerard Schlosser. Entre as duas exposições como é óbvio, passagem pela Fnac.
No Domingo, além de ter estado a mostrar o nosso Aeroporto do Porto (que não fica no Porto...) fui a um concerto na Casa da Música da Kammerorchester Basel (na primeira parte com a violinista Julia Fischer). Tocaram Prokofiev e Haydn. Enquanto lá estava e com algum sono (apenas porque tinha dormido pouco e estar numa sala sem luz e na qual se houve música me faz sentir ainda mais sono) comecei a olhar para algumas pessoas que lá se encontravam. Um público diverso, na nacionalidade, língua, idade, forma de vestir, etc. e fixei-me mais nas pessoas com uma certa idade. Pus-me a imaginar como teria sido a sua vida, porque género de experiências teriam passado, que opções teriam tomado ao longo da mesma, se teriam certezas, se as tivessem quais seriam, etc. etc. Nesta nova perspectiva pareciam bem mais interessantes do que pessoas jovens, por terem uma história ou várias histórias vividas.
De resto e por referência ao último comentário do Lee, resolvi iniciar uma pequena pesquisa entre hipotéticos eventuais leitores. Se tiverem tido a improvável opção de passarem por aqui, poderiam deixar o vosso voto, na questão da música?
a) Música, que música?
b) Pode ficar a que está.
c) Qualquer uma, desde que a que está a tocar desapareça.
d) Nenhuma (é melhor não correr nenhum risco e o silêncio é de ouro (mas a palavra é de prata - acrescentado agora, enquanto me interrogo quem é que nos dá a prata? Talvez o mesmo que não nos dava o ouro... E se não haverá um terceiro lugar. Afinal que é que fica com o bronze? Alguém que não é calado (se não teria o ouro) nem é de proferir palavras (ficaria com a prata). Deve ser alguém que fala muito e sem utilizar palavras).
e) Sugestão:... (aqui será em princípio preciso escrever qualquer coisa, não bastando indicar a alínea).
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sexta-feira, novembro 03, 2006

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Tempo



(Imagem tirada do mesmo site das anteriores do qual não me lembro agora o nome, mas se encontra referido junto das primeiras...)
Acho muito difícil definir-me. Parece que sempre que chego a alguma conclusão, e claro que depois de uma reflexão profunda, a partir do momento em que a expresso, já não me revejo no que acabei de dizer. Isto tanto pode significar que eu sou muitas coisas como que não sou nada (prefiro a primeira).
Estive a ler um artigo na revista XIS do Público deste Sábado (de Rita Lencastre de Sousa) sobre o movimento ou filosofia slow. Citava uma frase de Paul Valéri "Hoje em dia existem tantas coisas para nos poupar trabalho que uma pessoa tem de trabalhar a vida inteira para adquiri-las".
Gosto de dias cheios e de ter muitas coisas para fazer, mas acabo por adiar muitas dessas coisas, por falta de tempo.
Já li vários livros, mas também comprei e tenho em casa muitos livros que ainda não li. Além da satisfação em encontrá-los e comprá-los no momento, penso neles como uma espécie de investimento, para quando tiver tempo. Pode ser que à semelhança das imagens terríveis sobre cheias que se vêem na televisão, também me veja confinada em casa, por não ter um pequeno bote a remos para poder enfrentar a rua invadida e transformada em rio. E claro que nessa altura vou ter toda a disposição para pegar nos livros que ainda não li e começar a lê-los...
Ter mais pode ser ter menos, por o mais nos ultrapassar e nos deixar sem tempo para viver sequer o menos.

quarta-feira, novembro 01, 2006

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Estive a pensar no que disseram nos últimos comentários o Al Cardoso e o Tozé Franco sobre mantermos as nossas tradições e mais atenta ao dia.
Saí um bocado de manhã para constatar que algumas lojas estão abertas e outras estão fechadas (constatação muito profunda...).
No telejornal referiram a forma como o dia é passado no México e nos Estados Unidos. No México, no dia dos mortos, as pessoas passam a noite nos cemitérios e levam velas e flores para as campas dos seus mortos. Uma senhora que estava num destes cemitérios e foi entrevistada disse que haveria uma grande procissão por Deus, mas apenas participariam nela os mortos cujas campas tivessem velas. Dos EU mostraram as crianças melhor ou pior mascaradas no" doces ou travessuras".
Referiu-se também que cá em Portugal havia a tradição do pão por Deus. E agora são as crianças que vão geralmente a estabelecimentos, mas em vez de pão dão-lhes doces.
Resolvi perguntar ao meu pai qual era a tradição na sua aldeia transmontana. Disse-me que passavam a noite acordados a comer castanhas e a beber vinho e pegavam fogo a troncos. Quando a chama subia dizia-se que lá ia mais uma alma.
Na terra da minha mãe (Lisboa) aproveitava-se o dia feriado de todos os Santos para se ir pôr flores aos cemitérios
Também me parece importante não perdermos as nossas tradições e talvez a forma de o conseguirmos comece por as conhecermos.
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terça-feira, outubro 31, 2006



Depois de caneta-peixe prossegue o horror, com lápis-bruxa, também "scanneado".
E devo avisar que tenho uma colecção de lápis com bonecos...
É uma das minhas colecções. Além de coleccionar postais de locais que visito e postais com reproduções de pinturas, gosto de coleccionar lápis com bonecos. Quando vou a um Museu, mesmo antes da exposição, é à loja ou livraria do Museu que penso ir, para descobrir os postais e... se têm lápis.
Agora vou experimentar tirar fotografia ao mesmo lápis-bruxa com telemóvel...
(...)
Experiência apareceu em cima...
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Arte VII

Pois é, ontem recebi um convite para a apresentação de um livro (raisonné de pintura) numa Galeria de arte.
E como é que eu o consegui?
Muito fácil, basta apenas que ao passar-se por uma Galeria ou melhor ainda por uma exposição organizada por uma Câmara Municipal, se pergunte se se pode deixar o nome e morada para ser informado de futuras iniciativas. Na Galeria da qual recebi o convite, na inauguração de exposições costumam servir bebidas e bolinhos e antigamente até davam livros (agora é preciso comprá-los... o que é mais complicado porque são um bocado caros). Era até engraçado antes, quando nos aproximávamos, distinguir as pessoas que já de lá vinham, por trazerem o livro... (agora ainda se vai lá ver as obras expostas, beber as bebidas e comer os bolinhos, mas sem livrinho :(
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segunda-feira, outubro 30, 2006

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Fogo fátuo


Hoje em conversa de família, o meu pai contou que quando era criança, na casa da sua avó, numa aldeia transmontana de onde se via o cemitério, dias depois de morrer alguém, a sua avó, à noite, chamou-o para ver o fogo fátuo. A minha bisavó era magra e corajosa, e não se assustava com os fogos fátuos.
Eu não sabia sequer que existiam fogos fátuos, nem as circunstâncias em que ocorrem. Fiquei a saber que quando o corpo entra em putrefação, ocorre a emissão do gás metano que em determinadas circunstâncias de pressão e temperatura se inflama espontaneamente, sem precisar de faísca, formando uma chama azulada, de curta duração e gerando um pequeno ruído. Se alguém estiver por perto e fugir, devido à deslocação do ar, levará a que a chama vá atrás. Muito apropriado para uma noite de Halloween, não?
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domingo, outubro 29, 2006

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Acidente no percurso

Bem, tive um pequenino problema neste passeio de fim de semana que me levou a antecipar o regresso ao norte e talvez seja melhor antecipar-me a qualquer comentário porque não vai haver fotografias...Só me lembrei que poderia ter fotografado o momento quando o meu carro no reboque já desaparecera na estrada.
Pois é, tive um acidente (se calhar para próximos passeios sou capaz de optar pelo comboio...).
Foi na estrada nacional um choque em cadeia, o meu foi o terceiro carro envolvido, bati no segundo que tinha batido no primeiro que parara porque um carro à sua frente parara subitamente, mas depois seguiu ileso, e fui batida pelo quarto. Não houve feridos nem discussões, achei os outros condutores correctos, em especial a condutora do carro que bateu no meu, que achei muito simpática, assim como os agentes da GNR. E quiçá até adoraria conhecer qualquer um deles, desde que fosse noutras circunstâncias...
Na semana que começa vou ter de arranjar transporte alternativo para local de trabalho e torcer para que a reparação do meu carrinho não fique muito cara, nem demore muito tempo.
Para já, vou ver se aproveito esta tarde de Domingo de verão para sair um bocadinho, mas perto...

sexta-feira, outubro 27, 2006

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Perfumes

Hoje acompanhei a minha mãe nas compras. Quando o faço, ando mais devagar do que habitualmente porque quando estou sózinha costumo andar bem depressa, mas andando mais devagar dá para ver melhor o que se passa à minha volta (em vez de aproveitar para aprender como comprar...). Fui-me apercebendo dos diversos cheiros dos sítios por onde passávamos (também podia ser por estar já aproximar-se a dor de cabeça que à tarde se revelou em grande força...). Primeiro o de queimado de um carro estacionado (não devia estar muito bem), depois na padaria o do pão e de bolos (gosto muito deste cheiro). A seguir num talho o de chouriço e numa mercearia de couves e legumes. Pela rua, os cheiros dos cafés e restaurantes onde se preparavam refeições. Dava para identificar os sítios pelos cheiros. Já o tinha experimentado antes pelos sons. Gosto dessa sobrecarga dos sentidos, quando nos chegam informações pelo que vemos, ouvimos, cheiramos e até sentimos, como o ar fresco da manhã que após demasiados dias cinzentos, ressurge azul.
Estou contente por ser fim-de-semana (e em princípio irei passear para o centro do país) e desejo um bom fim de semana para todos que passem por aqui ou não.
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quarta-feira, outubro 25, 2006

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Ir ou não ir... eis a questão!


Não vou. Decidi há minutos e jantar estará para começar daqui a cinco minutos às 20.30 (se começar à hora marcada) sem mim...
Estou demasiado preguiçosa, está a chover lá fora, prefiro antes fazer qualquer outra coisa, talvez ir lavar uma blusa ou ler um livro, ou escrever um post.
Perco assim óptima oportunidade de ter alguma sobre a qual escrever àmanhã. Parei agora de escrever por segundos porque o meu computador me avisou que um vírus com um aspecto horrível tinha sido detectado, teclei num quadrado "heal" e ele desapareceu (parecia um verdadeiro monstro... como terá aparecido e o que é que será que faria? ... talvez escrever posts iguais aos meus....).
Para me redimir tentarei escrever menos e prometo que se for lavar roupa não irei escrever nenhum post amanhã sobre isso...
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terça-feira, outubro 24, 2006

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Jantar - Conferência
Amanhã vou ter um jantar meio profissional, no qual estará um amigo meu e onde poderei encontrar conhecidos.
E não me apetece nada ir.
Vou aproveitar para considerar aspectos positivos e negativos de ir.
Aspectos negativos:
- Está tempo de chuva, posso ficar completamente molhada, sobretudo se me esquecer de levar guarda-chuva e não encontrar um sítio perto para estacionar carro (e aí posso apanhar uma grande gripe);
- Posso adormecer no meio de palestra e cair para à frente a dormir (com um pouco de sorte talvez ninguém se aperceba porque o restaurante em causa é muito escuro... o que também me dá sono);
- Estando a cair de sono não vou aprender nada;
- Muito possívelmente não dará para conversar também com amigo porque ele estará muito ocupado e posso encontrar apenas desconhecidos ou pouco conhecidos, também com sono;
Aspectos positivos:
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Devem haver resmas e paletes deles... mas agora não me lembro de nenhum.
Acho que vou deixar para amanhã a decisão sobre se vou ou não...

segunda-feira, outubro 23, 2006

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Caneta-peixe ou porque é que o blog não acabou mesmo?!

À falta de fotografias, nova experiência: consegui meter no scanner caneta-peixe comprada no Oceanário no outro fim de semana...
Seria irónico que tendo anunciado suspensão, voltasse pouco depois para acabar com a suspensão, e a seguir por falta de ideias, ficasse dias sem "postar".
Para já, como se pode constatar tenho ideias, embora como se possa também ver, não sejam ideias lá muito boas.
Mas foi engraçado estar a comprimir a caneta peixe para sair no scanner... e como resultou mais ou menos, agora poderei iniciar novas experiências com outros objectos...
A caneta-peixe escreve mesmo e tenho a certeza que depois de a verem, só poderão achar que para adquirir uma, vale a pena ir ou voltar a ir ao Oceanário....
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domingo, outubro 22, 2006

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Novo post...


Tinha pensado em vir aqui apenas para deixar um pequeno post a dizer que ia continuar a frequentar a blogosfera e a comentar de vez em quando os blogues que fui conhecendo.
Na sexta feira estava um bocadinho triste (agora já não estou) e por isso decidi "suspender" a dona-redonda .
Entretanto o tempo foi passando, fui lendo comentários :) e comecei a achar decisão de sexta-feira muito má e precipitada.
Pronto: arrependi-me.
Não quero acabar com a dona-redonda, mesmo que diminua a frequência dos posts.
Por isso decidi acabar com a suspensão.
Agora é a vez de eventuais hipotéticos-leitores ficarem tristes. Ainda não é desta vez que este blog acaba... e se tiverem o azar de cairem aqui, arriscam-se a ler algum outro post tão lamechas como este...
Para já, e pensando no prosseguimento da dona-redonda, este fim de semana fui até ao Sul, estive em Setúbal, mas não tirei fotografia nenhuma porque só chovia e chovia! Parecia um dia de Inverno no Norte... :)
E horror dos horrores quase perdia o combóio de regresso para o Porto, onde quando cheguei há pouco tempo não estava a chover :)
A seguir vou responder a comentários e desejo uma boa semana para todos, com ou sem chuva.

quinta-feira, outubro 19, 2006

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Sem título ou enquanto tento pensar num...

Tenho andado a passear pela blogosfera e a descobrir novos blogues (poderia até ter sido boa ideia ter experimentado aqui em "post" indicar links para alguns que descobri). Só que cheguei a alguns parados há meses e outros com anúncios do seu fim, em datas próximas, passadas ou futuras. E acho isso muito mal. Até parece de propósito. Quando eu chego lá pela primeira vez, choco com blogue parado há meses ou com post a anunciar o fim. Parece-me assim uma boa sugestão para quem pensa acabar com o seu blogue, ser um pouco menos radical. Porque não anunciar antes uma suspensão e deixar no ar a possibilidade de um regresso? Pelo menos poder-se-ia ficar com a esperança do blogue vir a ser reanimado.
Isto até poderia ser uma boa introdução a anúncio para suspensão deste blogue... e vai ser mesmo porque vou seguir a minha própria sugestão.
Gostei muito deste espaço, sobretudo dos comentários e de através deles dos comentadores que conheci, mas resolvi suspender blogue.
Muito obrigada por terem passado por aqui e pelos comentários que alguns aqui deixaram.
E blogue poderá seguir ou não dentro de momentos...

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quarta-feira, outubro 18, 2006

Arte VI

Amanhã com a revista Sábado e por 50 cêntimos pode-se obter um livro de História da Arte - O Realismo e o Impressionismo (o nº15 da colecção, mas o primeiro a sair e com este preço especial de promoção). É um livro grande e que me parece ter bastantes reproduções a cores, por isso uma oportunidade a não perder (e não, não tenho nada a ver com a revista...).
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terça-feira, outubro 17, 2006

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Fotografias do Oceanário e de vista do Teleférico (não sabia que apesar de abrandarem não param e temos de entrar e sair com a cabine em movimento... acho muito mal porque não gosto do chão a mexer-se. Isso faz-me lembrar a única vez que tentei saltar do autocarro, aliás trólei, em movimento. Tinha 11 anos e acabei no chão - não de pé, mas de joelhos. Não gostei lá muito da experiência...).









Gostei de andar no teleférico. A vista é muito bonita.











Na penúltima fotografia eu sem vestido preto e sem saco da Fnac... (e estou de frente e não de costas a afastar-me...). Acho que com o vestido preto e o saco da Fnac pareço mais magra... Deve ser do saco da Fnac.
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segunda-feira, outubro 16, 2006

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Vamos lá então "postar" sobre o tema sinceridade.
No início, nem estava a planear "postar" de uma forma profunda. Mesmo agora, muito provávelmente não o vou fazer, mas fugir para o lado, na primeira oportunidade.
A ideia surgiu-me após ler um artigo de Pedro Mexia na revista deste Sábado do DN, que tem por título "Contra a sinceridade" (da mesma forma que o citei quando escrevi sobre os "blind dates", no longínquo início deste blog).
Ora, apesar de se afirmar como sincero, desaconselha-o, afirmando que ao ser-se sincero se perdem os melhores amigos e a pessoa que se ama.
É que eu tinha e tenho ideias precisamente opostas. Penso que é com os melhores amigos e com as pessoas que amamos que podemos ser sinceros, aumentando a sinceridade com o grau de proximidade, até ao ponto de se adivinhar o que o outro pensa sem serem precisas palavras.
Eu sou bastante reservada, mas procuro ser verdadeira no que digo. Está bem que falo pouco... e tenho também presente o conselho que a mãe do Tambor (o coelhinho amigo do Bambi do Disney) lhe deu: que quando não tivesse nada agradável a dizer, ficasse calado, mas gosto de pessoas que falam o que pensam, mesmo que às vezes falem de mais.
Por isso este é um post a favor da sinceridade (e também o Pedro Mexia, apesar do título do artigo será a favor e não contra, senão porquê afirmar que não pode, não quer e não muda?).
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Regressada de fim de semana no sul do qual gostei muito vim postar mini-post. Fui ao Oceanário (trouxe da loja uma caneta peixe que quando se aperta, os olhos do peixe saem para fora), andei no teleférico, e tirei fotografias que logo irei pôr a revelar para de seguida, se alguma se aproveitar, postar em blogue.
Ainda não estou em condições de postar sobre a sinceridade, sobretudo pelo que se passou entretanto, relativamente ao post anterior (no qual anunciava que ia falar sobre o tema), e não resisto a contar. Alguém muito especial para mim e que lê o que eu escrevo, disse: "conhecendo-te como te conheço sei que não vais dizer grande coisa" :) :). Depois ele tentou explicar que queria apenas dizer que eu não ia escrever muito, ou que muitas vezes eu anuncio ideias mais profundas e depois fujo ao tema ... :) mas já era muito tarde :).
Por isso vou ter mesmo de me esforçar para ver se desta vez escrevo alguma coisa :).
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sábado, outubro 14, 2006

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Como disse que ia voltar tive de o fazer. A ideia era falar sobre sinceridade, mas sinceramente já estarei com um bocado de sono demais para isso, pelo que vou adiar talvez para segunda feira.
Um bom fim-de-semana para todos eventuais hipotéticos leitores que por aqui passem.
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sexta-feira, outubro 13, 2006

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Esta sexta feira 13 até agora tem sido muito boa.
Ao lanche de despedida apenas pôde vir um dos colegas críticos e a prenda surpresa era um ramo de flores. Outros ramos de flores foram oferecidos a outros dois colegas que também foram embora, além dos colegas críticos. Foram todos corridos com ramos de flores, bem bonitos por sinal. Se tivessemos uma caixa de diálogo aberta iria perguntar - o que acha hipotético eventual leitor ou hipotética eventual leitora de oferecer flores a homens? Ao hipotético poderia perguntar depois se já lhe ofereceram, à hipotética se já ofereceu... ainda poderíamos marcar aqui encontros entre hipotéticos e hipotéticas e ramos de flores.
Vou interromper post para ir jantar, mas horror dos horrores, tenho uma ideia para desenvolver, quiçá ainda hoje e postar em blog. Por isso em breve voltarei, blog segue de seguida...
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quinta-feira, outubro 12, 2006

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Amanhã vou ter um lanche de despedida de antigos colegas, entre os quais os dois colegas críticos, citados no início deste blogue. Colegas já se foram embora há meses, mas só agora fazemos o lanche e iremos oferecer-lhes uma prenda, menos habitual (só não vou escrever aqui desde já o quê para, tendo em conta a ínfima possibilidade de virem aqui, não estragar a surpresa).
Gosto de sextas-feiras. Depois de um período estranho em que gostava de segundas-feiras, voltei a gostar das sextas-feiras e de fins-de-semana.


Ora esta vai ser uma sexta-feira, dia 13. Ainda me lembro de no liceu pela primeira vez uma colega me ter alertado para este dia e para o que se não devia fazer em sextas-feiras que calhassem num dia 13. Ela começou logo por dizer que nem se devia sair de casa. Saindo de casa não se devia atravessar a rua (penso que isso deixar-nos-ia um pouco limitados a nível de onde poderíamos ir...). Depois já não me lembro muito bem se também não se deviam fazer bolos ou a interdição na feitura dos bolos se referia a outros períodos... (e esta proibição também é um bocado estranha, posso imaginar o azar a tornar perigoso que saíssemos de casa ou atravessássemos a rua... mas fazer bolos? Só se for o azar de engordarmos vários quilos por depois comermos o bolo...)
(fotografia tirada do Google em imagens de bruxas)

quarta-feira, outubro 11, 2006

The Dream Academy - Life in a Northern Town

The Dream Academy - Life in Northern Town - aproximando-se o Inverno...



Últimas fotografias tiradas em Serralves no dia 8 de Outubro de 2006 (Dose maciça de fotografias, em tons de verde, sendo que mais em baixo se encontra a minha, com saco de Fnac)







Fotografias tiradas em Serralves em 8 de Outubro de 2006
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Fotografias tiradas no Parque da Cidade no Porto no dia 7.10.2006


terça-feira, outubro 10, 2006

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Estive a fazer um teste em http://web.tickle.com para saber qual é o meu Quociente de Inteligência. Claro que não vou revelar aqui o resultado final (só vos direi o meu resultado se me disserem o vosso). Achei algumas das perguntas engraçadas, assim como as conclusões finais sobre as minhas respostas, mas penso que até me deveriam dar mais alguns pontos porque aquilo estava em inglês (a opção para espanhol não me pareceu muito melhor).
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segunda-feira, outubro 09, 2006

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Já tenho novas fotografias, estas deste fim de semana no Porto, do Parque da Cidade e de Serralves, mas hesito em colocá-las já no blog...
É que a ideia para este blog não era exactamente enchê-lo de fotografias (está bem, no início também não havia propriamente ideia nenhuma) e depois eu não sou uma boa fotógrafa ou sequer sofrível (assumo que sou mesmo má). Aproveito para revelar agora aqui de novo que a maior parte das últimas fotografias pranchadas no blog não fui eu que as tirei.
Sei que é uma revelação chocante e inesperada, sobretudo naquelas fotografias em que eu até aparecia fotografada, com ou sem saco da Fnac.
Em meu favor apenas posso dizer que não sendo eu a tirá-las, ficaram muito melhor do que ficariam se fosse eu.
Tenho estado a ouvir uns conselhos e a reflectir profundamente sobre eles, mas continuo a sentir a tentação de ao invés de procurar o melhor enquadramento, disparar rapidamente, apanhando carros pela frente e cortando os pés ou os lados dos modelos. Ser fotografado por mim é como jogar na lotaria. As probabilidades da fotografia não sair são esmagadoras. Nos últimos rolos que fui buscar, o senhor que me atendeu até brincou comigo, dizendo que os rolos estavam a zero, e claro, eu acreditei. Por segundos, até ele desfazer o engano, tentei lembrar-me do que é que teria feito ou do que é que não teria feito que devesse ter feito (e quase cheguei a uma conclusão, hesitando entre atribuir a culpa aos rolos - já não deviam ter validade, só pode... ou à máquina, se calhar a precisar de uma pausa). Penso agora se por detrás da brincadeira não estaria uma tentativa encoberta de me demover de insistir em fotografar...
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Ainda no mesmo dia segui para a Aldeia de Pia de Urso. Esta aldeia foi objecto de uma reaqualificação, que tem por objectivo a recuperação das antigas casas em pedra, e que incluiu a criação do primeiro parque sensorial do país dedicado aos invisuais.
Achei-a muito bonita para se passear, com um prado verde logo após a entrada norte (para se andar menos, dever-se-ia entrar pela entrada sul, que fica ao lado de um parque) .
Gostei das casas de pedra reconstruídas, apesar de lá se encontrarem também casas que empregam materiais de construção mais recentes. E gostei dos caminhos entre árvores, com os bonecos de urso, cavalo e vaca por ali espalhados (podendo ao longe parecer verdadeiros).
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sábado, outubro 07, 2006

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As grutas a que fui são as de Mire de Aire. Lá dizia que eram as maiores de Portugal. Se o são ou não, não faço a mínima ideia, até porque nunca fui a outras. Apenas sei que lá grandes são.


Na primeira fotografia o que vemos não é um homem mas um boneco, lá colocado para nos dar uma ideia da dimensão e representar a forma como se procedeu à descoberta das grutas (como no célebre quadro de Magrite que não era um cachimbo mas a representação do cachimbo).







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quinta-feira, outubro 05, 2006

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Estive a aproveitar feriado para passear, já fui pôr rolo a revelar e novo post seguirá em breve, eventualmente com novas fotografias (se estiverem "postáveis").
Entretanto posso adiantar sobre novo post que desci a uma gruta, coisa que antes nunca tinha feito e nada mais nada menos do que a gruta maior de Portugal (será mesmo a maior, ou em todas as grutas encontraremos anúncios a dizer o mesmo? Aliás como acontece com os "outlets"... )
Quando recebi essa sugestão de passeio fiquei ligeiramente em pânico porque já me imaginava a descer de gatas por buracos escuros, particularmente preocupante face à minha propensão para me espalhar nas alturas menos adequadas. Felizmente não foi nada assim. Gruta é muito alta, tem degraus e até um rio subterrâneo e, guardei o melhor para o fim, no final da descida podemos subir rapidamente de elevador...
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terça-feira, outubro 03, 2006

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Vistas do Castelo de Sesimbra



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segunda-feira, outubro 02, 2006

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Fotografias do Cabo Espichel, onde penso foram filmadas cenas de um filme que vi há algum tempo e do qual gostei que se chamava "O Círculo Invisível" realizado por Adam Brooks.
Uma jovem norte americana viaja pela Europa nos anos 70, para tentar descobrir o que aconteceu à irmã, que segundo lhe contaram se suicidou em Portugal.
O sítio em Portugal onde a sua viagem termina, se envolve romanticamente com o antigo namorado da irmã e descobre o que acontecera a esta, parece-me ser aqui, no Cabo Espichel.
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